Imaginação
Ler é decifra-se pela ótica dos outros; é encontrar-se sem se perder; é mergulhar, sem se molhar, no oceano magnífico da imaginação.
A lenda do pedacinho.
Num mundo de sentimentos bons, existia um alegre Pedacinho que habitava uma ilha encantada, na costa leste da imaginação, não me lembro bem o seu nome; me parece que razão ou coração, algo assim.
Pedacinho era muito diferente. Até que o pequenino, tocava muito bem seu violino…
Certa feita, fez uma festa a fantasia nas nuvens, com o tradicional karaokê das formigas e os mais belos passarinhos e vagalumes…
No grande dia, subiu ao céus com seu melhor amigo,“Sonhos”, que tinha duas asas reserva e o emprestou. No caminho, o nanico confiou-lhe seu segredo de amor:
com os olhos brilhando disse em seu ouvido:
- Eu sou apaixonado pela página mais bonita do livro!
Então, Sonhos entusiasmado respondeu;
- E eu amo uma poesia que toda noite guarda estrelas debaixo do meu travesseiro.
Dizem que depois da festa Pedacinho embarcou com as asas de Sonhos, para a biblioteca da cidade, onde foi visto pela última vez, e nunca mais voltou.
Como você sabe que está falando com Deus?
Como você sabe que está escutando Deus?
Quero saber para não ser enganado pela minha imaginação ou pela minha intuição.
"Quero realmente me conectar com Deus."
Quando alguém se sente doente, deve ser tratado como doente, mesmo que não apresente nada de patológico. É fácil falar de imaginação, histeria, vontade de chamar atenção, mas é uma imprudência. Se se quer tratar um ser humano como "doente imaginário", não se deve esquecer que, agindo assim, se está destruindo a alegria de uma existência.
Vamos experienciando as próprias vidas...
Que são muitas em nossas trajetórias,
Pois morremos e vivemos em cada amanhecer... Mudamos a casca diariamente para se libertar
E sentir na pele a presença
Do amor infinito
Constantemente...
Entre em sintonia com o Ser
Com você
Sorva o próprio néctar
E seja feliz
Gratidão.
Felicidades
Paz no coração
O pensamento, sublime ferramenta,
Em nossas mãos, o poder de moldar o amanhã,
Com ele, navegamos à vontade, um controle inigualável.
A Providência, em sua sabedoria, o entrelaça
Com potenciais ocultos, esperando ser revelados,
Nutrindo nossa imaginação, expandindo horizontes.
Autocontrole, uma dança sutil do pensamento,
Refinando, guiando, tecendo a trama da vida,
Em harmonia com o universo e o coração.
Somos prisioneiros e reféns de nossos medos e libertadores audaciosos e inimagináveis de nossos sonhos, no mundo do faz de conta.
Vitrine de valor
Relógio travado, noite silenciosa e uma tocha acesa a iluminar os passos,
A imaginação pincelada nas paredes dos casebres, exposta nas árvores, espalhada pelo chão de pedras antigas, o intenso pensar no caminhar,
Nas ruelas da cidade de Ouro Preto, o cheiro do pão de queijo e dos doces mineiros feitos por ela saiam pelas janelas abertas e invadiam a história escrita na intenção de impulsionar e revolucionar um sentimento que parecia perdido no tempo mas por necessidade dos desejos, das verdades e da saudade resolveu se apresentar como um grandioso lustre de uma catedral,
Endossado pelas idas e vindas subi as escadarias do íntimo com o selvagem, o aventureiro, o trapaceiro e o efêmero sendo deixados de lado a cada degrau vencido,
Priorizar a essência pode revelar uma vitrine bem iluminada e cheia de oportunidades de valor.
Em cima de um Dragão grandioso, o Draco, sigo para uma jornada incrível, o início entusiasmado de uma aventura muito diferente das outras, que com certeza, será inesquecível, voando alto entre nuvens numerosas num voo certeiro, a caminho de um mundo nas alturas, mais próximo das estrelas, localizado numa outra realidade, uma bem distante da nossa, mas com algumas similaridades e lá chegaremos em poucas horas.
Chegamos e nos deparamos com esta riqueza majestosa de uma natureza exuberante, águas azul turquesa, muitas árvores com um verde esmeralda em suas folhas, belas e grandes rochas, diversas criaturas, estamos sobrevoando por um céu radiante, cuja imensidão vai muito além do alcance da nossa visão, daqui a pouco, vamos aterrissar, deixarei o Draco aguardando, enquanto começo a explorar cada canto deste belo lugar.
Bem, o meu imaginário já me trouxe de volta para o mundo real, porém, posso assegurar que foi uma experiência e tanto, explorei o máximo que pude, fiquei intensamente emocionado, impactado por todos os detalhes, cores, formatos, texturas, formas de vida e ainda conduzido por aquele ser alado, tudo graças a minha imaginação bastante realista, cujo valor para mim é imensurável, uma das minhas fugas da rotina, bênção de Deus inegável.
Feche os olhos, respire fundo, acesse o lúdico do seu rico imaginário e olhe bem para o universo emocionante que existe no seu íntimo,
então, desbrave com bastante atenção cada canto deste lugar incrível, cuja composição é cativante por suas particularidades,
use a sua imaginação como um ponto forte de equilíbrio, uma capacidade que faz o seu espírito recuperar o fôlego e ficar ainda mais vivo.
Pesadelo:
Cai o crepúsculo anunciado no horizonte.
O avanço da noite envolve a floresta fria.
O vento serpenteia entre as montanhas.
No centro da vasta escuridão se revelam os segredos dos espíritos que habitam a mata...
Segue o ritmo de um tempo que não é mensurado...
No breu da noite a magia da luz reflete nos seres os tons de prata.
O murmúrio do silêncio evoca o rolar das águas sobre as pedras...
Tocas e cavernas serão abandonadas...
Todos saem sob o camuflado do verde musgo, e os que foram vistos serão devorados...
Corre tempo, corre vida, corre perigo.
Correm as águas, corre o vento, Corre ao abrigo...
Logo vem o clarão da aurora rompendo a escuridão...
Os mistérios se escondem sob as raízes da mata, E na imaginação dos homens que nela habitam...
As cores da montanha agora se avistam...
No coração da floresta, pulsa a vida...
Pulsa a vida...
Pulsa a vida...
Mensageiro silencioso
No abraço do mensageiro silencioso o perfume foi deixado,
Sem pedir, provocou arrepios e desencadeou um colapso de sensações,
Sem deixar promessas, surpreendeu a minha imaginação,
Tão envolvente como uma música, tão provocante como o aroma das flores, um segredo o mensageiro silencioso deixou e depois sumiu no sereno da noite e nem um rastro ficou.
"A falta de conhecimento gera a ignorância, que por sua vez leva à covardia. Esta, então, dá origem ao medo — um medo que depende da imaginação. Juntos, medo e imaginação formam um pseudo caráter."
Faz bastante diferença para a mente depois de alguns desgastes, problemas e estresses da vida, graças a Deus ainda conseguir manter um olhar atento, usando as lentes de uma imaginação fértil, ativa e intensificada por um prisma poético,
Que facilicita a perceber a linda simplicidade que está por perto e a ressignificar cenários prejudicados semelhante um belo entardecer expondo um pôr dol majestoso refletido nas águas de um esgoto a céu aberto
Como se fossem uma extensão de tal arte celeste enriquecendo a bela exposição resultando em deslumbramento e em refrigério, aquecendo e avivando um simples momento de contemplação, expressados neste poema de minha gratidão.
“Em que momento da história a medicina deixou de ser espiritual para ser apenas científica?”
— Nina Lee Magalhães
Início de um florescer no ano que está apenas começando, um exímio paralelo entre dois acontecimentos como se um fosse a continuação do outro ao mesmo tempo que está florescendo o começo de algo novo, assim que eu vejo, mas, apesar de ter uma imaginação fértil, fiz este paralelismo poético a partir de fatos e decidi expressá-lo através destes versos, desde quando vi esta rosa agradável iniciando o seu florescimento e logo me fez lembrar que o primeiro dia do ano também estava durante o seu desenvolvimento.
Se sonhei é por que em algum lugar existe essa realidade, sonho é o vislumbre do que poderia ter sido.
Sonhos e Quimeras
Na calma fria que a noite inspira,
Nasce o canto do velho menestrel,
O Vale o acolhe, a musa suspira,
Em quimeras doces, seu doce pincel.
A musa brilha, um quadro encantado,
Monalisa em sonho, sorriso sutil,
O poeta, perdido e enamorado,
Busca a rota do enredo febril.
A melodia distante embala o prazer,
Néctar que invade ternura e paixão,
Mas o tempo cruel insiste em deter
A doce imagem da imaginação.
O amor verdadeiro, fiel e leal,
Alegra e consola em qualquer jornada,
Na dor ou no riso, sempre imortal,
Fugaz não é; é luz consagrada.
Elisabeth, mulher tão perfeita,
Pujança e carinho em harmonia,
Insubstituível, alma eleita,
Que modula minha vida em poesia.
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