Igreja
NÃO VOU À IGREJA, POR CAUSA DE FULANO(A)
Digo: Isso mesmo, não venha!
Não venha a Igreja por causa de pessoas.
"Venha por causa de Cristo, o Senhor da Igreja"
A igreja verdadeira não precisa de cobertura de homens, ela precisa do fundamento de Jesus Cristo. 1ª Coríntios 3.11.
Uma das características marcantes da Igreja primitiva é que ela juntava pessoas e dividia os bens. Hoje, muitas “igrejas” juntam bens e divide as pessoas (At 4.33-35; 2° Co 9.7-9).
John MacArthur, um pastor calvinista e cessacionista disse: “Se você for a uma igreja onde a liderança é de uma mulher, então essa igreja não tem pastor”. Também digo: Se você for a uma igreja onde o pastor é machista, essa igreja não tem pastor. E se a igreja tem uma pastora e ela é uma feminista, essa igreja também não tem pastor. Em Cristo “(...) não há homem ou mulher” (Gálatas 3.28). Em Cristo, o fundamental, é ter o coração do Bom do Pastor (João 10.11).
A IGREJA É O INFERNO DE DEUS. ("Deus não vive numa igreja, Deus vive em você." — Billy Graham)
Direita e esquerda, frente e verso! "O maniqueísmo está entranhado na sociedade. Chega a ser trágico ver tanto especismo entre seres da mesma espécie. Somos um constante oximoro moral!" (Gustavo Matheus). Quando um gênio se manifesta, muitos idiotas o atacam. Forças opostas mantêm o cabo-de-guerra retesado; não o seria o tal, se fosse frouxo! Por isso, tudo é útil, o inferno humaniza as pessoas com o sofrimento, castiga; o medo atrasa os afoitos. E a igreja humaniza Deus com a vulgarização dEle, reduzindo o amor divino à amizade com os íntimos. Assim, os líderes religiosos, conselheiros do "bem" ameaçam com o inferno e suborna com o céu. E para as pessoas serem fiéis a suas doutrinas cobram os dízimos! Logo assim, a igreja é o inferno de Deus e o céu dos que vão para o inferno do Satanás. O que se precisa entender é que o bem é tão mal quanto o mal, e o mal é tão bem quanto o bem. Isso basta. A boa distinção está no uso racional das coisas. O tolo nunca acha a verdade, ou seja o equilíbrio, vive com a cabeça no buraco da Ema para não ver a vida passar. (Cifa.
Estar todos os dias na igreja não prova que sou um autêntico cristão, mas, sendo um autêntico cristão, tenho prazer em estar na casa do DEUS
os velhos discos de vinil
sem vitrola para tocá-los
a igreja fechada
e seu sino rachado
o tempo passado
os lagos que não existem mais
os sapos também se foram
assim como tantos amigos
e as tardes que foram felizes
companheiros da vida
parceiros de jornada
passageiros do tempo
passeio que leva ao nada
os sinos já não badalam
quase nada prende atenção
além do meu violão
amigo que me restou
por mais azul que o céu esteja
as tardes são sempre cinzas
sem árvores nos quintais
dos lugares aonde eu vou
hoje tudo que me resta
é ver a vida que não presta
tomando lugar de tudo
uma batalha sem escudo
cama sem criado-mudo
o tempo inflamou
hoje só restaram cinzas
daquilo que já não interessa
o tempo passa
não o apresse
a vida se vai
e o mundo te esquece
O diabo tenta, mas não consegue. A Igreja de Jesus é indestrutível. Quem faz parte dela deve continuar resistindo.
Vidas querendo afeto que a vida e o tempo não lhe mostrou,pessoas se esquecem dessa igreja que Cristo falou. Igreja perseguida Cristo sempre te amou,a morte pode findar teu tempo aqui neste mundo mas nos braços do pai encontrarás o refúgio.
A Competitividade é a marca de uma igreja sem raízes. É impossível em um corpo uma mão dizer para o cérebro "o pé está caminhando mais do que eu tocando" . Ora, se o pé está em uso é em prol do corpo, se a mão está em uso também é em prol do corpo. Enquanto o pensamento de unidade não entrar neste corpo, seremos desconjuntados, sem direção e sem objetivo.
A uma grande diferença entre o mundo e a Igreja.
O mundo: Te ensina a ir para a porta larga e no final te leva ao inferno, Igreja: te ensina a ir para a porta estreita e no final te leva ao céu.
Odeio igreja me sinto como tivesse em uma baile de máscara vendo pessoas usando sua máscaras se escondendo, fingindo ser o que realmente são.
Entende que igreja não se resume a imposições desnecessárias, ocupação de cargos, nomes reconhecidos, e santidade forçada. Igreja é a casa de Deus. E pra Ele o que importa é o que tem aí dentro. Pra Ele o que importa é quem você é quando ninguém vê. É bom demais ser santo debaixo do teto da igreja. Quero ver agradar a Deus nas mínimas coisas. Hipocrisia me dá nos nervos. Deus não precisa de rostinhos bonitos fazendo papel de santo. Deus precisa da sua vida. Por completo.
O pandeiro da discórdia
Era jovem, e levou um pandeiro para tocar no culto de sua igreja. Fez isso na maior das inocências, sem querer provocar uma guerra. O som produzido pelo instrumento, no entanto, deixou vários irmãos irritados. Alguns mais exaltados ameaçaram o moço, dizendo que se ele voltasse à igreja com aquilo, seria disciplinado com rigor.
O rapaz dizia não querer confusão, mas aconteceu que alguns irmãos gostaram da novidade e passaram a defender o jovem e seu instrumento.
Ânimos em ebulição, imediatamente formaram-se dois grupos. De um lado, os defensores do pandeiro. Do outro, os inimigos.
Os defensores argumentavam que o pandeiro era, sim, parte da expressão cultural do culto israelita, que era o principal instrumento musical de percussão do povo da Aliança. Abriam a Bíblia para comprovar que algumas moças israelitas tocavam adufes (Sl 68.25). E que o Salmo 150.4 (“Louvai-o com o adufe e a flauta...”, Rev. e Corrigida) utiliza a mesma palavra. E lembravam ainda que “adufe” provém do árabe “al duf” (o pandeiro), bem semelhante ao seu primo hebraico “tof”, que foi a palavra usada pelo salmista.
Os inimigos rebatiam, dizendo que se esse instrumento, por um lado, fazia parte das manifestações culturais israelitas, por outro, não tem a solenidade que a liturgia cristã merece.
Os defensores divinizavam o instrumento. Os inimigos demonizavam-no.
Não demorou muito, e um grupo deixou de falar com o outro. Mais algum tempo, e cada um já praticava o esporte mais popular entre incrédulos, que é falar mal uns dos outros.
Não houve na igreja nenhum sábio (1Co 6.5) que pudesse ouvir os dois lados, convidar os dois lados a orar, a pensar e a trabalhar pela reconciliação. A igreja, que já não era grande, por fim, se dividiu em duas outras, bem pequenas: uma, composta pelos defensores do pandeiro no culto. A outra, pregando aos quatro cantos que pandeiro é coisa do Diabo.
