Ignorância
O Poeta
Felizes os ignorantes que nada sabem,
Que não se questionam sobre o mundo,
Sobre a vida, sobre os problemas da civilização,
Sobre as guerras que tantas vidas ceifam
Sobre a nossa história claramente imperfeita.
A ignorância é o maior dom da humanidade.
Invejo um cérebro plenamente letárgico,
Uma mente inútil, fraca e impotente.
Aquilo que faz de nós poetas, o nosso sentimento,
Faz também de nós infelizes incuráveis.
Sinto uma refrescante sensação de caneta na mão.
O unir letras em versos quase arbitrários faz-me sonhar
No meio da subjectividade deste novo ambiente.
A tinta corre-me nas veias, pelo meu já velho coração
E dá-lhe a força de uma vida nova. A força da imaginação.
No final da minha alucinação extasiante, embriagante,
Posso rever vezes infindáveis este segundo maravilhoso
E por momentos voltar a cair numa ilusão quase perfeita.
Quase perfeita… Porque infelizmente a tinta não é eterna
E algum dia a folha teria de chegar, tristemente, ao fim.
Se a pessoa merecer o desprezo por conta de alguma atitude que fez, não é nem ignorância e tampouco infantilidade, é apenas retribuição.
Nas profundezas do orgulho é encontrado o desejo de estar no pedestal da ignorância, levantando o troféu do ego e procurando mostrar a vaidade enlouquecida como prêmio de quem não se importa com o próximo, preferindo ultrapassar as barreiras da humildade e dos princípios
Ás Vezes somos enganados pela nossa Própria Ignorância,mas para não sermos enganados pela Ignorância,devemos á Engana-lá com a Perseverança da nossa Crença.
Os Homens do lixo e os da Fome
Por: amauri valim
De fome ou de sede são todos vítimas da ignorância e dos
poderes dos soberbos; povoam os pátios, tanto quanto os
próprios lixos. Assim como os ratos as moscas por poder
de sobrevivência.
Os lixos que saciam a sede e a fome desses seres vêm
dos grandes pátios dos poderes políticos, dos anciões soberbos
vestidos de homens. Para os homens de poder de influência “lixo é lixo”,
restam aos homens de ignorância cultivada os lixos como alimentos.
A voracidade da fome dos homens não distingue o paladar nem o torna
rejeitável esse lixo como alimento; pois suas necessidades são superadas
e saciadas. Por Deus! O que se pode esperar do bicho homem?
O homem prostra-se diante dos altares da salvação por fome e sede,
mas, o que o homem pode esperar de Deus? São os homens as vítimas
dos víeis das etnias, dos poderes das políticas e dos anciões.
Salvem-se deles! Se puderem.
Mesmo sendo os lixos, alimentam estômagos e cérebros,
o estupefazem na fé e na esperança por um novo lixo no próximo dia.
A arte do silêncio pode irritar aqueles que choram desamparados, ignorando sua presença, bem como
seu sofrimento.
Pior do que falar com uma pessoa que não sabe nada, é falar com alguém ignorante, que acha que sempre tem razão.
– A ignorância e o egoísmo do astuto sufocam qualquer tentativa de crescimento das virtudes. O exercício da astúcia é engabelar. O tolo não entende que amar é mais importante que ser amado. Porém, o sábio tem plena convicção, que vã é a sabedoria sem o amor.
– Contra um tolo orgulhoso é mais sábio tomar o silêncio e ouvir até que sua ignorância tenha seu estoque esgotado, então a sabedoria inicia sua consumação.
Dizem que a ignorância é uma bênção.
Eu digo que a verdade é libertadora, porem não podemos exigir das pessoas mais do que elas podem ou estão dispostas a saber.
A verdade nem sempre é agradável aos olhos mais sensíveis.
-Mr.Hendrickson-
Diante dos desajustes espirituais nos inclinamos ao peso das influências negativas, ignorando os recursos da luz como cordas da salvação.
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