Idosos

Cerca de 394 frases e pensamentos: Idosos

É elegante ter um coração grande, caráter grande, vontade grande, paciência grande e respeito grande pelos idosos.

Inserida por walaguia

As pessoas têm a vida inteirinha para conseguir o que querem, porém sofrem muito porque querem conseguir de um dia para o outro.

Inserida por joseguimaraes

É uma revelação. Argentino, ganhou de um brasileiro e , mesmo assim, é adorado pelos brazucas e por católicos e não católicos de todo o mundo. Suas falas, simples e precisas, contratatm com o discurso vazio dos políticos atuais. Utilizando-se de expressões de nosso cotidiano, valorizando os jovens e os idosos, o Papa mostrou a que veio. Humilde, franciscanamente desapegado, conseguiu concili...ar o velho ao novo, respeitar as diferenças e deixar um legado numa visita de uma semana. Sejam católicos praticantes ou não, sejam não católicos, existe uma notável admiração pelo novo Pontíficie. Um Papa com cara de mineiro , orando pelas beiradas, com jeitão de carioca, com vigor de paulista. Um Papa naturalizado naturalmente brasileiro!

Inserida por JorgeRodini

Cuidado, novo golpe na praça: se alguém te vender um óculos sem lente, fique esperto, é só armação.

Inserida por joseguimaraes

Fabulosos tomates nascendo do barro,
vermelho intenso e gigantescos,
molhados pela chuva,
enterrados na poça
entre minhocas, terra
e grama cortada
no jardim impecável
de um casal de idosos
velhos de mais para colhê-los.

Inserida por AndressaFernandes

As pessoas pecam com tanta facilidade que até já perderam noção do que é pecado.

Inserida por joseguimaraes

De nada adianta comer semente de romã no dia de Reis, se a pessoa continua fazendo no novo ano a mesma coisa que fazia no ano velho.

Inserida por joseguimaraes

Trate os mais velhos com deferência, e não diferença.

Inserida por TiagoCarossi

JOVENS

Os jovens estão tratando os adultos como latas de lixo,
Onde eles despejam o que eles querem.
Os jovens são supostamente inocentes,
Que tipo de inocência é essa,
Que tira proveito de nossas fraquezas?
Pode-se ensinar tudo,
Mas como ensinar alguém a ser sensível ao próximo?

André Zanarella 09-04-2013
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5001420

Inserida por AndreZanarella

O roubo de identidade para a realização de negócios ou a obtenção de créditos se torna fácil, porque os idosos encontram-se com dificuldades para realizar operações bancárias em caixas eletrônicos, computadores ou smartphones, fornecendo seus dados em mãos estranhas.

Inserida por HelgirGirodo

ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE...

Nove de Outubro de 2015, Sexta-feira, 7:45h da manhã.

Avistei ao longe um casal de velhinhos já octogenários. Ela na frente, os pés inchados por alguma patologia, arrastava com dificuldade um carrinho de feira vazio. Ele, logo atrás, magrinho-de-dar-dó, se equilibrava em uma bengala em passos trôpegos. Verdade que não havia faixa de pedestres ali; rua tranquila, sem outros carros passando. Parei o meu e fiz sinal para que pudessem atravessar calmamente, não me custando nada esperá-los. Um meio sorriso se esboçou na fronte da senhorinha e, passo a passo, foram tomando a rua rumo ao outro lado. O senhorzinho segurou o ombro de sua senhora com uma mão para dar impulso ao passo e ajudar a bengala em seu equilíbrio, vagarosamente.

Avistei pelo retrovisor uma motociclista que vinha logo atrás em uma velocidade baixa, mas suficiente para que eu pudesse colocar o meu braço para fora e balançá-lo, em sinal de “venha devagar… mais devagar”. A motociclista ignorou o meu gesto, ignorou a esquina… possivelmente embalada musicalmente pelos fones de ouvido logo abaixo do capacete. Ultrapassou o meu carro e freou bruscamente em cima do casal de velhinhos. O susto foi tamanho que os dois foram ao chão… corpos, bengala, carrinho de feira, respeito, civilidade. Tudo caído no asfalto.

A motociclista continuou “empinada” em sua moto e não fez nenhuma menção de ajudá-los, não moveu um músculo sequer… e eles estatelados no chão. Abri a porta do meu carro e saí e, antes que eu pudesse fazer algo, o velhinho, com toda a dificuldade e com certa rapidez olímpica para a sua idade, se levantou do chão, levantou a sua senhora com os joelhos ensanguentados e pegou a sua bengala. Em pé na porta do meu carro, pude ver uma cena similar às populares surras que ocorreram nas novelas globais “Senhora do Destino” e “Celebridade”. O velhinho, juntando as forças de seus braços magros, “empunhou” a sua bengala como se fosse uma espada e, como se tivesse tomado um elixir da juventude, desferiu golpes na motociclista posuda. Um, dois, três, quatro, no retrovisor da moto, no ombro dela, no tanque na moto, nas pernas dela. Aí sim, ela reagiu, se movimentou, pois AGORA sim, era com ela, antes não! Ela começou a gritar “velho louco! velho louco!” e ele, com a sua “bengala-sabre-de-luz”, tentava fazer alguma justiça com as próprias mãos, ainda muito trêmulas, pela idade e também pelo susto.

A motociclista arrancou a sua moto dali “gesticulando palavrões” deixando o velhinho ainda agitado e nervoso. Deixei o carro em direção aos dois para prestar alguma ajuda, pois os ferimentos físicos e emocionais eram visíveis. Peguei a minha garrafinha de água e ofereci a senhorinha sentada na calçada. Perguntei se poderiam entrar em meu carro para levá-los até o Pronto Atendimento, mas não aceitaram, alegando que estavam bem e precisavam fazer a “feira do mês”, em um supermercado próximo dali. Se levantaram, sacudiram a poeira; a senhorinha enxugou o suor e as lágrimas com um roto lenço, ajeitou seus cabelos e também o boné na cabeça de seu senhor, e, ambos, continuaram os seus vagarosos passos apoiados um no outro (creio agora que mais tristes e decepcionados do que quando se levantaram pela manhã).

Isso tudo não durou 5 minutos de relógio, e escrevo para que fique uma pequena eternidade em registro. Foi tudo muito rápido, mas não pude deixar de notar que, no veículo da descerebrada motociclista estava adesivado: “Livrai-me de todo mal, amém”.

No mínimo, irônico.

Inserida por nivea_almeida

Cabelos brancos, aparência sofrida
Sorriso no canto do rosto
Sempre fazendo o máximo pelos seus netos
Ajudando eles pois não pode ter um bom passado, mas sabe que eles terão
E logo depois que eles crescem, os netos passam a odiá-la por ela ser velha demais.
Por ela ser sofrida demais, por ela ser doente demais.
Mas no fundo eles sabem que ela ama eles, mas ela não pode, mas fazer muito por eles.
A vida você aprende com seus erros, mas no final as pessoas te abandonam.
Os netos crescem e ela morre sozinha em um asilo.
As pessoas são ruins o tempo todo, não é só bandidos que arrancam vidas hoje em dia, as próprias pessoas não vêm suas ingenuidades.
Esquecem as pessoas que amam simplesmente por preferir a um outro que lhe abandonará em breve.

Inserida por will_koyama

⁠Manter um bom condicionamento físico é o melhor investimento para nossa saúde. É envelhecer com independência! É um grito de liberdade!

Inserida por Bacic

⁠Vivência não tem nada a ver com a tecnologia, com a modernidade, vivência é tudo que uma pessoa passou em sua vida, coisas boas e coisas ruins, jovens, aproveitem a sabedoria dos idosos!!!

Inserida por ronaperr

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