Ideia de Estado
Expressar admiração pela sua rua, bairro, Estado e Nação nunca é demais. Não há como estar num caminho de prosperidade onde há pensamento e comportamento hostis e e recheados de radicalismos.
Racismo é uma modalidade de terrorismo de Estado que tem adoecido por séculos as sociedades.
O jogo de manipulação política usa o racismo como ferramenta em operações psicológicas para causar divisão social, desestabilizar, dominar e matar os povos do mundo.
O racismo é o terrorismo na essência.
Ainda verei Palestina e Israel se reconciliarem, unidos formarão um Estado Binacional e nunca mais ouvirão pressões externas.
01/10
Ame a sua casa,
a sua rua,
o seu bairro,
a sua Cidade,
o seu Estado
e a sua Pátria
porque você
se você não amar,
ninguém vai amar você.
O seu coração tem estado
com a chave e a mala na mão
para encontrar com o meu,
e não há de demorar muito não.
Vamos ver juntos o florescer
dos ipês e encontrar lindas
cores que ninguém vê,
amorosamente a sós: eu e você.
Diante da presença e da ausência
das estrelas o achego para que
não nos falte paixão e poemas.
Desligar o contato com o exterior,
e dar aconchego só o quê é de amor
que é o quê realmente importa ao redor.
Em estado de Primavera
estarei nas tuas mãos
o ano todo florescida
Como Kantuta absoluta
serei a ternura favorita
de aurora em aurora
guiada pelo céu austral
sonhando acordada
a própria poesia sagrada.
(A tua primazia terrenal).
Não aceitem calados qualquer comentário que desumanizem todos nós aqui no Estado.
Sempre que encontrarem pelas redes sociais repudiem.
Toda a linguagem de desumanização precede a Crimes contra a Humanidade.
Onde está o Estado?!!! - uma total falta de compromissos com a sociedade que vive abaixo da linha da pobreza, tudo isso gerado com a complacência do judiciário que acoberta a corrupção desenfreada e generalizada -; que revoltante!#ToninhoCarlos
O feminicídio tem duas vertentes, a covardia masculina e a omissão do Estado representado pela injustiça.
Enquanto não dominarmos o ego vamos continuar a viver em estado de praga biológica sendo um abobado social...
A espiritualidade transcende meras práticas religiosas, sendo um estado de consciência elevado. Podemos frequentar uma igreja e sentir-nos espiritualmente enriquecidos, assim como podemos não o fazer e, ainda assim, cultivar uma espiritualidade profunda. A visita a um templo, independentemente de sua tradição, pode aprimorar nosso estado espiritual, mas não é condição indispensável para que a espiritualidade floresça.
Toda religião que nos inspire a sermos melhores é válida. Por outro lado, qualquer prática religiosa que alimenta o ego, desavenças e conflitos não contribui para o nosso crescimento espiritual e a elevação de nossa consciência. O essencial é vivermos de forma livre, leve e descomplicada. Podemos acessar o Pai, o Cristo, ou a força cósmica de diversas maneiras. Optei por não seguir uma religião específica, mas expandir minha consciência e adotar uma visão universalista. Isso significa que a melhor religião é aquela que reside no coração e a melhor filosofia é fazer o bem. Este é o ponto crucial.
Uma coisa é certa: quando as correntes da intolerância se dissolvem, a egrégora do amor aparece, a alma floresce e a vida e a vida acontece.
”O sentimento de paz interior que encontrei na natureza é inefável, um profundo estado de conexão com o universo.”
Passarinhar é um estado de espírito, uma emoção ao ar livre, de interação com a natureza e de reconexão com a unidade.
O sabio não pode nunca chegar a um estado de alma contrário a seus princípios.
Do livro: Aforismos vol. 4
O chamado
'bem viver'é um processo,
não um estado gratuito do ser!
Sempre uma direção, um compromisso,
nunca um destino previamente definido...
Sobretudo um ganho,uma conquista,
suscitada porum único e vital ingrediente:
a boa vontade!
O que devemos
entender como 'escuridades'
do Ser, trata-se do estado primário
envolvendo todos nós espíritos
em lenta e prodigiosa feitura; sendo por nós aos poucos compreendida
e dissipada ante a luz do
autoconhecimento!
A INFÂNCIA COMO ESTADO TRANSITÓRIO DA CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Na análise doutrinária da infância, conforme exposta em O Livro dos Espíritos, a questão 379º estabelece um princípio fundamental da antropologia espiritual: o Espírito que anima o corpo de uma criança pode ser tão desenvolvido quanto o de um adulto. A diferença não reside na essência do ser, mas na limitação imposta pelo instrumento corpóreo. A organização física infantil, ainda em formação, não oferece meios suficientes para que o Espírito manifeste plenamente suas faculdades. Assim, o grau de expressão do pensamento e da consciência encontra-se condicionado ao estado do corpo, e não à grandeza intrínseca do Espírito que o habita.
A questão 380º aprofunda esse entendimento ao esclarecer que, embora o Espírito possua em si a potencialidade intelectual adquirida ao longo de suas existências anteriores, os órgãos da inteligência, ainda imaturos, não lhe permitem exteriorizar tal patrimônio interior. A infância, portanto, não representa um empobrecimento espiritual, mas uma suspensão funcional da razão plena. O Espírito pensa segundo os limites do organismo que o abriga, permanecendo em estado de latência até que o desenvolvimento fisiológico lhe permita maior expansão intelectual e moral.
Essa condição explica a natureza dos sonhos infantis, geralmente simples e desprovidos de complexidade simbólica. Eles refletem o grau de atividade mental possível naquele estágio da vida orgânica. Não se trata de inferioridade espiritual, mas de adequação entre o princípio inteligente e o veículo material que o contém. A mente, ainda em formação, expressa-se por imagens singelas, coerentes com o nível de amadurecimento cerebral.
A questão 381º esclarece, por fim, que, ocorrendo a morte na infância, o Espírito readquire o seu vigor anterior. A libertação do envoltório carnal devolve-lhe gradualmente a plenitude de suas faculdades. Contudo, essa restituição não se dá de modo instantâneo. Persistem, por algum tempo, os vínculos fluídicos que o ligavam ao corpo, e somente com a completa dissolução desses laços é que o Espírito reencontra sua lucidez integral.
Dessa forma, a infância revela-se, à luz do Espiritismo, como uma fase transitória e pedagógica da existência espiritual. Não é um estado de ignorância essencial, mas um período de recolhimento e preparação. A alma, antiga e experiente, curva-se às leis da matéria para, mais uma vez, aprender, reajustar-se e prosseguir na ascensão moral que lhe está destinada.
