Ideia
"" Não tenho freio quando acho uma ideia boa,vou a luta e se não der certo, engato a primeira, sigo em frente e começo tudo outra vez....""
Ninguém vive de ausências,
Não sei quem inventou essa ideia,
De que é preciso perder para sentir falta?
A gente se alimenta de presença,
De gente PRESENTE.
Não há relação que sobreviva a indiferença de sentimentos.
Se quer ir, vá...
Mas arrependimento, essa palavra de 14 letras,
Não será o motivo de ter de volta.
Eu acredito que, como um ser pensante, uma pessoa tem todo o direito de mudar de ideia sobre a outra. De repente perceber que estava errada e tal. E não vejo como um falso quem age assim. E na boa, aproveitando o ensejo, acho que já deu esse lance de encarar tudo como falsidade e inveja nas redes sociais. Tem gente precisando mudar o discurso...
Transformar uma idéia em realidade pode ser até um invento, transformar uma idéia na necessidade de muitos é empreender.
Talvez a tua ideia de Deus esteja errada.
Desiste de ser juiz de Deus e conhece-O tal como Ele é. Não O condenes pelo teu sofrimento. Então, no meio da tua dor, serás capaz de abraçar o seu amor, em vez de o castigares com a tua perceção egocêntrica da forma como entendes que o universo deveria ser.
Todas as riquezas do mundo, ainda mesmo nas mãos de um homem inteiramente devotado à ideia do progresso, jamais trarão o menor desenvolvimento moral para a humanidade. Somente seres humanos excepcionais e irrepreensíveis suscitam ideias generosas e ações elevadas. Mas o dinheiro polui tudo e degrada sem piedade a pessoa humana. Não posso comparar a generosidade de um Moisés, de um Jesus ou de um Gandhi com a generosidade de uma Fundação Carnegie Qualquer.
Albert Einstein, in Como vejo o mundo
“O problema é que as pessoas não fazem ideia do efeito que suas palavras causam no momento que as dizem. .”
“Não sei se notaram a maneira que ela sorri com os olhos. Também não faço ideia se perceberam a delicadeza no tom da sua voz e o modo que tenta pronunciar cada palavra, tão mulher. Não entendo porquê reparo em tantas coisas nela, só nela. Não é minha, não a vejo todo dia, mas impossível hesitar em detalhar tudo para relembrar exatamente agora quando vou dormir. Alguém pode me explicar? Você que está lendo este texto poderia me dizer que coisa seria? Essa de ir dormir pensando em uma só pessoa ao amanhecer o dia? Perdoem minha loucura, mas todo sacrifício do meu sono para repensar mil vezes nos detalhes dela é pouco! Não precisou ser anjo para ter voz celestial, nem ser o padrão de beleza que a sociedade impôs por aí, para eu acha-la a mais linda. Para ser sincero, eu só queria mandar um bom dia, mas vi sua foto outra vez e o coração transbordou e ousou te chamar de minha pequena mais uma vez, nem que seja mera profecia.”
Talvez queira uma vida normalsinha, talvez eu mude de ideia amanha, de ideia, de lugar, de vida..
Talvez eu escreva um livro e plante uma arvore..
Talvez eu faça um filho e adote um cachorro
Ou talvez eu esteja viajando na minha mente,
talvez isso seja a tal felicidade ...
Talvez !?
Essa ideia de um metrô por baixo da Avenida Anhanguera me faz sonhar com a Goiânia do futuro com os olhos voltados à sua vocação artística. Pois é, a nossa capital foi inaugurada em 5 de julho de 1942 sob a proteção de um Batismo Cultural.(Do livro de crônicas - Romanceiro de Goiânia).
Sem querer
Vou dizer bem a verdade: eu já tinha aposentado a ideia de me apaixonar novamente. Até mesmo porque sempre parecia ser cedo demais. Não importa quanto tempo já havia passado desde a última vez. A dor causada fazia parecer tão recente… Por isso, eu abri mão dessa história de paixões e amores. Pelo menos por um (bom) tempo, não queria nada disso pra mim.
Meu coração estava “de férias”. Sem querer nada com nada. Sem preocupações. Sem hora. Sem compromissos. Sem dono. Aproveitando aquele período de liberdade e libertinagem. Vadio, solto e inconsequente. E, enquanto perambulava por aí, esbarrou no seu, igualmente perdido.
Não se viram, realmente, de primeira. Não se reconheceram como semelhantes. Não notaram que tinham cicatrizes causadas por motivos parecidos. E eu, que achava que tinha tudo sob controle, não vi mal algum nesse encontro. “Tá tudo bem. Não vai acontecer nada. Ainda é cedo para isso”. Ingênua, eu.
Achei que meu coração tivesse aprendido a lição junto comigo, mas o danado deve ter memória curta e se pôs a correr na minha frente. Foi se afundando na sua novidade. Nas descobertas de você e suas histórias. Foi sendo envolvido e, contra a minha vontade, se entregou.
É, eu não queria. Eu poderia estar por aí, curtindo os bares, as noites, os galanteios regados à cerveja. Eu poderia continuar na minha, assistir a um filme na minha própria companhia no domingo. Mas você apareceu para mudar os meus planos. Inverter a minha rota. Você apareceu sem eu querer, sem eu esperar. Sem eu sequer saber que você vinha, caso contrário teria me preparado. Chegou de mansinho para me levar com você por um caminho que eu nem imaginava.
Acho que algumas coisas devem ser assim: contra a nossa razão e vividas no mais bonito dos impulsos. Eu poderia dar meia volta. Mas, agora, eu vejo que eu fico bem melhor ao seu lado e aprendi que assim, juntinho, fico mais forte. Talvez eu lhe deva algum crédito, afinal. Foi sem querer, mas foi certo. E meu coração, que eu considerava não ter noção de nada, até que sabe o que faz.
E o mundo acaba
Que coisa interessante é a ideia do fim do mundo. Parece tão ancestral, recorrente e improvável como a própria concepção de um deus. E como qualquer fé defende sua divindade, toda doutrina tem seu cataclismo, o final, apocalipse, armagedom.
Isto é certo, é consenso, é comum. Em qualquer raça, crença e tempo todos estão de acordo que há um “acabar” que se aproxima. Pouco importa o que um e outro dizem sobre antes e depois da vida. A condição humana é finita.
Curioso é perceber que ante a certeza do fim individual o ser humano parece alcançar conforto na possibilidade de uma morte coletiva. Parecemos acreditar que a dor de não existir é menor quando não resta a possibilidade de que alguém fique e sofra, de que alguém vá e se perca ou de que existam lugares piores e de pena.
Pensamento egoísta. Razão mesquinha. Que mau, esquivar-se da própria dor apostando no colapso da beleza da vida.
Não é o mundo, que julgam termo, pó de estrela? Este que fica menor na proporção que alargamos o poder das vistas.
De nada importa a crença que cortejas: padre, pastor, cientista. Não acaba o mundo, nem a vida. Termine antes esta nossa individualidade um dia, que só nos faz egoístas, presunçosos e chauvinistas.
Não contarei o tempo em anos para não entristecer com a ideia da chegada do entardecer, mas contabilizarei cada alegria, cada florada, cada amanhecer para que sempre eu tenha a sabedoria e humildade de agradecer a dádiva da vida!
O tempo não cura nada. Ele só te acostuma com a ideia de que algumas coisas estão mudando e você deve aceitá-las.
O amor surge para humanidade
como idéia de fuga ao sofrimento.
Como é ingênua a humanidade,
pois ele é a camuflagem básica do desespero.
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