Ideia
RASCUNHO IMPUBLICÁVEL
Sou daqueles que defendem a ideia de que, em uma prova de múltipla escolha, por exemplo, o professor oriente seus alunos a dosarem as energias para não ver a avaliação como um instrumento de tortura.
Essa função de "torturar" o leitor é coisa de concurso, em que cada oponente representa uma 'ameaça' direta para se alcançar uma das vagas oferecidas no edital. Contudo, certamente, essa não é a função das avaliações em um contexto pedagógico como o ambiente escolar.
Cabe ao docente indicar à turma quais questões devem ser respondidas primeiro e quais em último lugar. Penso que, desse modo, corre-se menos riscos de se fazer injustiças com aqueles bons alunos que morrem de pavor diante de um teste, simulado ou exercício afin. Além disso, parece ser também uma forma de trabalharmos a elevação da autoestima dos alunos 'preguiçosos' ou daqueles que sofrem de algum complexo de inferioridade.
Por outro lado, para que isso aconteça, de fato, é necessário que o mestre tenha conhecimento prévio da prova que será aplicada, que analise as coerências e contradições das questões para somente, assim, poder ajudar o estudante. É o mínimo que pode ser feito a fim de suavizar o processo de leitura silenciosa na hora de uma prova escrita em que o corpo de muitos alunos gostaria de ler em voz alta, gesticular e até andar na sala ou fora dela.
O conceito de que se deva ter uma hierarquia de amor social como a ideia de que só se pode amar uma pessoa é destrutiva, já que a tal “monogamia” ´é natural durante a paixão, que se tem único interesse recíproco na pessoa em que se é apaixonado, mas levando em consideração de que a paixão não dura pra sempre, o relacionamento seria como um contrato que garante que tudo ocorrerá bem pensando na projeção da sensação de paixão.
Logo durante o relacionamento, uma pessoa egoísta destrói uma pessoa, atrai-se pela aparência e após reprime a mesma por se tratar de uma ameaça de atrair outras pessoas interessadas visto que o orgulho masculino vem da “poligamia” culturalmente imposta a “honra. Então socialmente estímulos que transformam o amor em ódio perante dinâmicas sociais... Temos que cumprir papeis sociais mediante educação social, o que significa ser homem, o que significa ser mulher, o que é um relacionamento, o que é visão de projeção, o que é dois integrantes de um relacionamento, papeis familiares e por aí diversas definições que por vezes vem na contra mão com formatos feitos para dar errado, pessoas inteligentes avaliam e moldam-se a medida que sua humanidade, empatia, solidariedade compõe, por isso a importância da sociedade como um todo onde relatamos invasões sociais e regulamos o que realmente existe de valor mediante afeto fraterno e genuíno.
Logo pensamos que gostar é amor, pois amor existe em níveis gerando bons sentimentos coerentes com a verdade longe da visão de prisão ou escravo emocional de agressões passivas providas do ego. Mas sim, gostos em comum, hobbies em comuns, hábitos que se casam e personalidades próprias que coexistem e se dão bem acima de projeções providas de padrões de papeis sociais de ordem de indução demonizada, já que Deus nos dá o livre arbítrio acima das opções de escolha que nos oferecem como intenção de controle, pois Deus nos dá liberdade de conexão com nossos semelhantes em ideias, estudos e vida.
Como é o amor ?
A sociedade esteriótipa uma ideia de amor/ amar.
Notamos que as histórias de amor se resume em dor, neste caso para a sociedade se não houver dor não é amor verdadeiro.
Amo-te a cada vez que respiro;
Amo-te a cada passo que dou;
Amo-te porque dói.
Desde de quando é necessário doer para amar?.
Se afogar em suas próprias lágrimas, sangrar por dentro como se estivesse morrendo, se machucado (a) tornando cicatrizes.
Que amor é esse esteriótipizada pela sociedade, que amor verdadeiro é o com dor, creio eu, que devemos sair da hipinose que a sociedade nos submeter e reaprender a amar de verdade, mas primeira temos o dever de entender o que é o amor e como vivência-lo.
Nas escrituras diz que devemos amar o próximo com a nós mesmo. Quando me amo, amo sem dor, e porque amar o outrem terei que passar por dor, sofrimento, machucados e lágrimas?
Concluo que quando amamos a ponto de sentir dor, não nós amamos verdadeiramente, então devemos sim reaprender o que amor e como amar.
Jay Marque
A ideia é abraçar o mundo, mas não às coisas e sim às experiências. A vida é curta demais para nos prendermos em um mundo vazio. A vida é curta demais para nos atolarmos só de trabalho, ansiedades, reclamações. A vida é curta demais para quem não sabe curtir, aproveitar e viver. O tempo é agora e o mundo não fecha as portas.
A onda de 'fake news' que assolou, e ainda assola o País, despertou-me a ideia de que, antes das redes sociais digitais, as falsas informações já era prática comum nas décadas de antigamente. A diferença é que, outrora, não havia o gigantesco impulso da Web para otimizar a roda da mentira. Como, também, não havia as agências de checagens da Internet, os boatos duravam uma eternidade, contribuindo, a meu ver, para a formação de uma cultura dita raiz e que, em muitos casos, parece ter criado o medo, esse ingrediente que quase sempre acompanha a estratégia do dominador sobre os dominados. Drummond deve ter sentido isso quando escreveu sobre o 'Congresso Internacional do Medo'.
Como já alertava Carl Sagan, não há nada capaz de convencer um fanático a mudar de ideia, pois ele tem uma necessidade inabalável de acreditar nas suas próprias teses, por mais absurdas que se mostrem. Ignorem-se, pois, seus pretensos argumentos e apenas sigamos em frente, apesar dele!
Não existe vida feliz?
Passei muito tempo preso a uma ideia boba.
A ideia de que devemos buscar a felicidade, devemos ter uma vida feliz e de que devemos ser felizes a todo momento.
Até que me dei conta de que esse pensamento ingênuo me instruiu a comportamentos compulsivos.
Em momentos difíceis eu me sentia como se não houvesse saída, como se o sofrimento fosse eterno.
Com isso eu buscava fontes de felicidade superficiais,
Coisas que pudessem fazer eu me sentir bem, preenchendo algum tipo de vazio.
O problema é quando isso acaba gerando um ciclo vicioso.
(A felicidade é uma reação hormonal a estímulos que nos levam a sensação momentânea de bem estar)
Então eu entendi que a felicidade não é um destino.
Não se trata de viver buscando a felicidade.
A felicidade é algo que você encontra no caminho, você deve viver enfrentando turbulências, errando e sofrer um pouco. Isso faz parte da caminhada.
Talvez hoje meus propósitos tenham me tornado mais forte, talvez eu passe por momentos difíceis e saiba que assim como a felicidade, o sofrimento também é momentâneo.
Descobri a importância de ter uma vida plena, uma vida em que você se sinta parte de um propósito, algo que tenha significado p você;
Construir uma base, uma estrutura com sua família e amigos que possam te apoiar.
Mas acima de tudo você precisa entender que na vida tudo tem um propósito e uma razão de existir. Busque o seu propósito e seja forte.
Afinal, não existe uma "vida feliz". O que existe são, na vida, momentos felizes;
de valor a esses momentos e tente aproveitar ao máximo cada instante, esses passam rápido.
- emersomgold
A ideia que você distorce sobre si .
Não muda oque tem dentro de mim.
Sua verdadeira face eu já conheco .
E que eu gostei daquela do começo.
E só o tempo tem o direito .
De mudar esse conceito .
O conceito de necessidade, outrora mencionada
Era mais uma ideia
A ideia de ver o futuro com dados
Dados do antes e do agora
Mas como vou conseguir explicar
Se eu sei que não existe nada comprovando tal feito
O feito de notar essa necessidade,
necessidade que o homem têm
de sentar, e o levar para a comodidade
A dúvida, é o princípio da sabedoria na produção do conhecimento.Jamais aceite uma ideia sem questionar, pois a convicção pode asfixiar a construção de novos conhecimentos.
O livro
Um elo entre o escuro e a visão.
Uma ideia sábia.
Elimina a divisão.
Sim.
Como é dividido.
As classes.
O prazer.
Daquele que folheia.
Que dedilha com os olhos as letras.
Um divisor de águas.
Um dedo no crivo.
Desenvolver a mente.
Tornar se potente.
É desvendar o livro.
Caminho do saber.
Da instrução.
Da orientação.
Denomina se o ser.
Elabora a arte em você.
O caderno de anotação.
As histórias.
A própria emoção.
Arrependimento de quem não leu.
A vida preserva sua literatura.
O analfabeto padece nessa cultura.
O livro.
O crivo.
De repente.
Abismo.
Entre a sensatez e a ignorância.
Retumbante prazer.
Ler.
Eu não sei muito dizer.
Por seu eu intransigente nas entrelinhas da leitura.
Mas defendo.
Partitura.
Cultura.
Por ele primo.
Ele.
A redoma da sabedoria.
O livro.
Giovane Silva Santos
[Resposta para Letícia, sobre se a ideia sobre a concepção de Deus já foi destruída ou não]
O interessante é que então desde os primórdios da humanidade até este presente momento, a teoria do Divino é tão forte, sólida e clássica, que ninguém simplesmente conseguiu ou está conseguindo a suprimir. Pelo contrário... Paradoxalmente parece que a ideia de Deus, mais se eterniza. Como bem se expressou Nietszche: O QUE NÃO MORRE, SE FORTALECE.
( Paráfrase)
Antes a ideia de ter uma filha me assustava, pelo fato de não suportar vê-la passar pelo o que já enfrentei. Agora seria maior prazer vê-la se tornar a pessoa que me tornei. Mulher preta é sem igual, beleza..força é toda natural #Orgulhonegro😍
"Não confie em ninguém" - que ideia absurda e paranóica. A confiança não deve ser dada incondicionalmente, mas deve ter a chance de ser conquistada.
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