Humanidade
Todos os seres humanos são iguais, tem um único sangue vermelho mas a alma de cada um é tingida pela vida pelas cores de seus sentimentos.
*
Amizade verdadeira é tão singela,
que é MAIOR
do que o AMOR
que MUITOS ofereceram
nessas histórias da humanidade!
***
Alguém de boa índole não precisará de motivos para praticar o bem,
tal qual aquele de má índole sempre encontrará um motivo para a prática do mal.
O ponto central da boa convivência social é o respeito às diferenças e divergências sociais. Esse é o verdadeiro sentido da humanidade.
POR DETRÁS DAS MÁSCARAS
O momento nos bagunça as emoções...
Angústia...
Medo...
Insegurança...
Revolta...
Por tantos aqueles que já perderam a sua vida...e outros muitos que ainda estão a lutar por ela... “Angustia”.
Para aqueles sonhos, projetos interrompidos ou adiados. “Insegurança”.
E sonhar parece luxo para quem não tem nem tempo... já que é acordado diariamente pela realidade de apenas sobreviver. A luta diária é para tentar garantir o pão que não é mais de cada dia...mas pelo menos daquele dia...sem previsões. Para esses o “Medo” é algo real.
A “revolta” chega no momento em que o egoísmo reina e não nos percebemos mais...
Nos descuidamos!
Aglomeração irresponsável
Máscaras no queixo ou na mão
Desencontro de informações e compartilhamento de falsas promessas de cura.
Nos perdemos!
Uma “cegueira política” ...E isso lá é política? Deixou de ser quando os olhos foram vendados pelo ego. E se tem uma coisa que política não é... é coisa de um só.
Talvez isso explique a atual escolha de representatividade. Talvez se trate apenas de um espelho, um reflexo... Já que sua atuação é o próprio “Monólogo da insensibilidade”.
O que resta é acreditar que todo esse sofrimento não seja em vão!
Que a gente volte a se enxergar...
A perceber e acolher o outro em sua singularidade
Talvez o único serviço essencial que falte funcionar seja a humanidade!
Apesar das ficções e romanizações inventadas pelo liberalismo, a verdadeira historia das civilizações do mundo sempre foram baseadas nas guerras covardes, interesses espúrios dos poderosos, escravização dos mais fracos, imposição de culturas aniquilando outras, assim como a propagação de mentiras que justificassem e atenuasse, o religioso pecado do
"mea-culpa".
Pobres seres humanos que pouco entendem do espaço entre amar e ser próximo do amor, que são ambos a mesma e nobre vida a nascer indefinidamente.
O ser humano ao longo do tempo vem perdendo seu valor, isso não é novidades, a desumanidade vem crescendo, isso só nos mostra que estamos indo para o caminho errado da vida.
Com o mundo em constante mudanças, permita-se errar, através dos erros é que construímos experiências e só assim, podemos evoluir como pessoas em uma humanidade.
Eu quero a tristeza banhando o meu ser,
pois sinto que ofendo ao sorrir nesse mundo
e nunca tentei ser pascácio ou profundo
porque tive fé no direito a viver
sem ver meu igual decair e eu crescer...
Eu quero a tristeza, não rir e chorar;
deixar o sofrer me haurir, me calar,
lavar minha face com líquido sal,
mas nunca ser par da desgraça e do mal,
ser bem sem parar, quais as ondas do mar...
O Monge Maria (Da Esfinge Tardia)
Olha lá de longe
Cavalgando o Monge
Contando as covas
Passando nos quadris dos vales e males
Seletando as sovas
O Monge Maria
Da Esfinge tardia
Perfurando o vento e furando o tempo
Vigie de longe
Que lá vem o Monge
Cavalgando o tempo
Cavalgando o vento
Quantas que foram mutiladas?
Será, será que foram autografadas?
O Monge Maria já ria, Maria
Na Esfinge tardia, de quando tu sumia
Trafegue no monte
No radar o Monge!
O que será esse bicho tão atemporal?
Cantando as piadas de quando era o tal
Oh Maria, olha lá de longe
Maria, pelos buracos do lisonjear
As tumbas que a Esfinge fez desmoronar
Posição de luta, defronte está
Como é frenético
Que se muda dialético?
Escolhe os patéticos
Vive a morte
Escolhe todo homem, de toda sorte
Não é galinha, mas é de corte
O Monge Maria da Esfinge Tardia
Cavalgando o tempo, escolhendo via
Alcançando eles, é para todos!
Não escolhendo letra, quer Maria ou Frodo
Cavalgando o tempo para o cara frouxo
Escolhendo a dedo com um olho coxo
Virando a roleta, não tem jeito moço!
Ele agarra pelos pés à todos
Desesperadamente quebra o pescoço
Não poupa Hagague, não há denodo!
O Monge Maria
Sobre os prados ria
Bondoso com uns
Maligno com todos
Mais leve para alguns
Atinge sábios e tolos
Não almeja ver Maria
E tampouco Frodo
Nas tacadas, quem será o morto?
Rodeando a nós, como estaremos soltos?
Se é relativo, por que não resistias?
Enfurece a todos a aos astrogodos
Perfura o presente, pegou os visigodos
Se chega aos descendentes, os irá decepar!
E esporadicamente iremos lembrar
Que o Monge Maria vai totalizar!
Sobre a Esfinge Tardia
Isto aqui ele já lia
O seu desígnio prevalece na humanidade
Cavalga no tempo, não escolhe idade
Alcança todos ausente de piedade
Amassa nosso pé com a realidade
O tempo voa e o vento nos leva
O Monge Maria é desde lá de Eva.
Vivemos num mundo de pessoas que não veem pessoas, mas que querem ser vistas por pessoas. Querem ser compreendidas mas não compreendem. Mas como ser visto se não vejo? Como ser compreendido se não compreendo?
A humanidade se dá na relação, na troca, sem isto o vazio, a angústia pode ser muito grande e dolorosa.
Valter Fernandes - Psicólogo.
"Não se deixe impressionar com tempos obscuros. Pensamentos
negativos podem contaminar toda uma sociedade por algum tempo,
mas o Amor sempre volta a vencer, então a ordem natural das coisas é
restabelecida. A humanidade tem um futuro brilhante pela frente, e,
tenha certeza, você faz parte dele, todos nós fazemos."
Ronald Sanson, in 'O Poder do Amor' (pg. 13)
É impressionante como tem tanta insensibilidade, quanto ao sofrimento alheio. A falta de empatia é uma grande falha da humanidade.
Vivemos num mundo cruel, injusto e com os sofrimentos mais variados numa sociedade hipócrita, doente e tirana. O que realmente importa são os interesses pessoais, todos correm em busca de um único objetivo:
- TENHO QUE ME DAR BEM A QUALQUER CUSTO” o outro que se dane pra lá.
Relações? Que nada, somos um bando de miseráveis do nosso próprio egoísmo e egocentrismo, viramos realmente trapos de imundícia da nossa própria arrogância e bel prazer.
O amor tomou outra direção, esfriou, congelou, o homem se tornou amante de si mesmo. Eu me amo...Eu me basto...(a menos que você tenha alguma coisa pra me oferecer em troca, e assim vamos fingindo ter alguma empatia até o próximo da vez).
Tempo, o relógio pessoal de cada um, que marca e trabalha de acordo com as próprias conveniências.
Porque o tempo da consideração, do respeito, da bondade, da fraternidade, da lealdade e amizade se perderam no próprio tempo da inutilidade, do enorme vazio que o homem se tornou.
Triste desumana humanidade!
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