Homenagem para meu Irmao de Sangue

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⁠"Não viro vampiro, prefiro sangrar como caçador, pode até tentar me persuadir, mas ao seu legado eu colocarei um fim."

Inserida por Hiroziinho

⁠ANTÍDOTO
Parecia caminhar sob o mangue
Cada passo um atoleiro iminente
Muitos querendo ver brotar o sangue
Das sobras daquela alma indigente
Que tombou várias vezes neste ringue
Ainda é mira pra pedras pendentes
Alvo gelado sem amor entangue
Dorme empatia, ninho de serpente
Só veneno, sem um perdão que vingue!

Inserida por alfredo_bochi_brum

POEMA DE PAUSA, REFLEXÃO E RESOLUÇÕES ANUAIS

Por que é que eu me importo tanto com os outros, em detrimento de mim mesmo? Por que sou tão abnegado, a ponto de dar o meu sangue e suor pelo próximo?

Por que gasto o meu ser tentando agradar a quem amo? Por que cativo atenciosamente gente, mandando mensagens, visando refletir em torno da vida? Por que dou presentes, faço convites, ofereço ajuda, disponho empréstimos sem juros, discutivelmente à toa?

Por que luto tanto por um bem-estar maior, em vez de dar 100% por sucesso e bom nome? Por que virei alguém com poucos amigos, outrossim homem fiel à família?

Por que tenho medo do futuro, em vez de me preparar para o enfrentar? Por que estabeleço rotinas difíceis, entretanto produtivas; sujeito-me a dor e cedo-lhe a passagem, voltando, enfim, ao zero? Por que venço renhidas batalhas; logo me esqueço do êxito e quero os trompetes do fim da guerra?

Por que temo o silêncio, preferindo sons e vozes a todo o tempo? Por que me lembro do passado com certa amargura, apesar das lições aprendidas?

Por que me sinto traído ou injustiçado com os que enalteci, os quais, em contrapartida, não fizeram nada páreo para comigo? Por que sou um prodígio nas minhas maiores competências, mas sou visto como pequeno, tolo e insignificante?

Isto muda hoje: não há mais saudações, sem bom dia; ajuda, sem nexo; favor, sem confiança; perdão, sem pedido de desculpas; convívio, sem união; elogios, sem abraços; partilhas, sem correspondência; luto, sem amor.

Inserida por DERRICKDIMANDE

Eles acham que a gente vai abaixar a cabeça, mas a gente não vai. Não vão calar a nossa boca. Porque o sangue dos nossos filhos não é barato. Porque nós somos os pais e mães do Brasil.

Inserida por pensador

⁠Tem gente que provoca até a alma da gente, e, se a gente bobear, no fim, a gente ainda sai como um vilão na história; e haja sangue de barata, pq tem coisa que nenhum QE aguenta.

Inserida por reconceituando

O sentir flamejante que procede
da profundez do teu coração
causa a fluidez de uma fogosidade
que esquenta o sangue
que corre pelas tuas veias
trazendo veracidade ao teu amor,
realce ao primor dos teus contornos,
entusiasmo a tua vontade de viver,
altivez aos teus olhos
que fazem de ti, uma apreciável mulher.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Bem-Vindo a Sua Casa


O inferno é agora
É aqui, é lá fora
Não importa, não demora
A carne sangra
E você não vai embora
Daqui ninguém sai
Nem de frente, nem de trás
A praia é rasa
Aqui, quase tudo e brasa
Os pássaros não têm asas
Aqui é o inferno
Bem-vindo a sua casa



Do livro Turbilhão de Emoções

Inserida por ClaudioDeSantana

Pedro negou a Cristo e soube a dor dessa traição. Não O negue, pois, ⁠na Eucaristia. Antes, com zelo, examine a escritura e o que dizem os santos dos primeiros séculos do cristianismo. Antes da igreja dos tempos do império de Constantino, os santos já adoravam o Cristo no pão.
Não há outra versão para "Isto é o meu corpo, que é oferecido para vós" (Lucas 22, 19)

Inserida por brunoescritor01

Eu acho que a gente só vive esse transtorno hoje porque o mundo ainda não teve a felicidade de ser comandado por mulheres. Todos nós chegamos aqui pelo sangue das nossas mães. E somos nós que seguimos sangrando.

Elza Soares
CAMARGO, Zeca. Elza. Rio de Janeiro: LeYa, 2018.
Inserida por pensador

⁠O lirismo épico do poeta

Um belo céu azul se forma no infinito
As folhagens das árvores a balançar, fazendo cair ao chão
Pequenas folhas-filhas
O sol ardente expõe a claridade do dia
O vento forte sacode a frondosa árvore na minha frente
O ronco do motor do carro que desce
Desvairado, o declive do Iracema
Nem cisma em ofuscar
O belo dia de sexta-feira
O conflito das lagartixas na parece
Do muro, saltando em largo voo
Rumo ao jardim ainda em formação
Belas Mensagens bíblicas ecoam
Do Corcovado
A rede se coloca na minha
Companhia, solitário
E faminto de tudo, de imaginações
Líricas ao perceber o colibri riscando os céus
O chilrear sincronizado dos bem-te-vis
A descida lenta e calma
Das aves, colorindo o firmamento
Combinando beleza rara
Fazendo nascer do âmago do poeta
A exuberante raridade, reluzente
Mágica e extasiante suavidade do prazer
Fazendo florescer irradiante
Da mais excitante reminiscência
Fértil e louca
Que o presente é incapaz
De retratar em versos épicos
O sangue quente e exuberante
Que há de jorrar do meu
Peito rasgado
Palpitante e suavizado
Em razão da ternura que paira
Num momento de rara felicidade
No recanto belo e aconchegante
À espera do meu anjo
Que perambula nas vielas do Amor
Fraterno.

⁠Ela é bastante misteriosa, possui um olhar impactante, uma intensidade avassaladora, repleta de vivacidade no sangue, tem uma deslumbrante beleza, talvez seja perigosa, é apreciadora da densa noite, é sedenta por adrenalina, muito astuciosa, triste de quem a subestima, mas, certamente, pra poucos, ela será um prazeroso enigma.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠#MINHA #ESTRADA

Creio nos anjos que andam pelo mundo...
Creio num céu futuro...
Creio que os inocentes tem pressa em voar...
E eu aqui, cá comigo...
O hei de fazer senão sonhar?

Indago de mim se eu próprio tenho paixão...
E o que há assim no mundo que responda minha indagação?

Um palavra soprada...
Um flor na sarjeta abandonada
Um supremo silêncio...
Nas ruas obscuras e esquecidas...
Cujos espinhos e sangue dão o rumo à minha vida...

Insondável ilusão...
Felicidade cujo crime espero...
Estranha ansiedade que em mim circula...
Sabe-me o sol...
Testemunha-me a lua...

Alongando minha estrada...
Que nem sequer começou...
Só sei que nesse destino...
Vou atrás do que não sei...
Sonhando...
Um dia de cada vez...

Sandrinho Chic Chic

facebook.com/conservatoria.poemas

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⁠⁠Eu era um rapaz que vivia na noite a cantar
Fazia espetáculos para o público alegrar

Um dia encontrei um vampiro o qual por seu ódio aminha vida queria desgracar
E do meu sangue queria queria se alimentar


Eu cantava na noite escura
A qual a minha áurea era colorida sem frescura era alegria pura


Com todas as cores do arco-íris
Me enfeitava
Me empolgava
Me amava
E a tua vida alegrava


Hoje sou uma vampira
Mas meu amor pela vida colorida ninguém tira

Me alimento do teu sangue
Mas tua vida não levo pro mangue
Apenas quero o teu sangue


A minha treva não é escura
Pois não vivo de amargura

Sou uma vampira que procura a cura
Não quero viver na rua da amargura


Quero viver com os humanos e do teu sangue me alimentar
Sem os machucar


Sou uma vampira drag do bem e não tiro a vida de ninguém

Doe seu sangue para mim
E felizes viveremos em fim.



10-11-22

Inserida por _maria_dutra_

⁠Poema Veilleusense

Enquanto alguns dormiam
nas horas noturnas eu cantava
Fazia espetáculos, dançava e
dominava a noite e alegrava.

Uma noite, quando eu voltava para casa,
fui abordada por uma criatura com dentes pontiagudos e asas.

Sugou meu sangue sem parar
Me deixou no chão sem respirar.

Na noite seguinte
fiquei mais forte e voltei a cantar.
Eu cantei e dancei sem parar.
Minha força dobrou.
Meu corpo melhorou.

Sua vida é preciosa como diamante,
meu eterno amante.

Quero viver e seu sangue tomar.
Sem os machucar e sem a vida tirar.

Me chamam de Veilleuse, a vampira Dragqueen.

14-04-22

Inserida por _maria_dutra_

Posso ver Tuas mãos no Éden a formar
Posso ver Tuas mãos na cruz a me salvar
Eu era o barro
Nas mãos do Criador
E agora é meu sangue
Nas mãos do Salvador

Arthur Callazans

Nota: Trecho da canção O barro e o sangue.

Inserida por pensador

Sou livre porque o Cordeiro me amou
Em Tuas mãos está a chave que do cativeiro me livrou

Naquela cruz o barro e o sangue
Se fizeram um só em meu Jesus
Tua graça me livrou da morte

Arthur Callazans

Nota: Trecho da canção O barro e o sangue.

Inserida por pensador

⁠Ilha dos Araújos

Santuário do amor perfeito
Beleza sem igual
Alegria contagiante
Academia da saúde e bem-estar
O chilreio dos pássaros encantam
As pessoas nas caminhadas
Diárias
Na exuberância do seu calçadão
Ambiente propício para o ciclismo
Desfilando no verde aflorado do clorofila
Tua ternura carrega o Rio Doce
Que transborda as suas margens
Agonizante, ante a irresponsabilidade
De homens sedentos
Pelo capitalismo
Absurdo e abjeto
Meu coração palpitante
Num retorno as minhas quimeras
Saudades de outrora
De um povo acolhedor
Deixo minha eterna gratidão
A essa gente hospitaleira
Protegido pelas sombras
Do Ibiturana
Das águas líricas do Rio Doce
Rasgo as veias do meu
Peito
Para fazer jorrar o sangue
Da liberdade e predestinação
Governador Valadares
Agradecimentos infindáveis
A essa gente de bom coração

⁠Às vezes, é mais seguro esconder o choro atrás de uma falsa alegria, esconder a dor atrás de um falso riso e continuar andando sem deixar que caia uma gota de sangue para não atrair os chacais que nos rodeiam.

Inserida por ednafrigato

⁠Reparou que em sua vida, cada vez que sangrou até a alma, sempre apareceram tubarões que sentiram o cheiro? Uns para lamber suas feridas e aproveitar o gostinho. Outros para tentar comer o que sobrou. Os piores são os tubarões sorridentes que sempre dizem que tudo vai ficar bem. Nunca vai. Cada mágoa impressa na alma é indelével.

Inserida por swamipaatrashankara

É tua trajetória de vida, então seja prática e permita-se vivenciar tudo que tua alma pedir.
Além da alma sempre existirá a carne e o seu sangue estará pulsando pela vida
Dê o melhor de si, e seu futuro será glorioso.

Inserida por umtoquedeamorepoesia

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