Homenagem para meu Irmao de Sangue
O nosso sangue ergueu as piramides
Somos como cães andaluz
A mastigar suas correntes
Conhecemos bem o peso da cruz...
No silêncio da dór, eu chorei por vc, e vc não deu valor, derramei lagrimas de sangue, e isso não passou de uma ilusão.
Anseio por um espaço intuitivo para cravar a lança no sangue do espírito bom. A cruz que carrego em meus ombros poderia estar pendurada numa corrente, amarrada ao meu pescoço enquanto pulo no mar. Caminhei sobre a prancha do navio selado, e ganhei uma casa no lote abissal.
Politicamente correto.
Tá difícil ser a gente mesmo, ser normal, ter sangue correndo nas veias e meter ou não a mão na cara de uns, tomar umas porradas de outros e não levar desaforo para casa.
Ser politicamente correto virou moda e é uma quase obrigação, para as pessoas honestas, inteligentes e que têm que conviver socialmente com vagabundos, desonestos e incompetentes de vários gêneros.
Os meliantes tomaram conta do mundo e assaltam à mão armada até irem para a cadeia. De lá, roubam a gente comendo e bebendo de graça e atiçando uns bobos, militantes dos direitos humanos, que preferem içar uma bandeira do que arregaçar as mangas e educar as crianças para que elas tenham opção melhor do que a carreira do crime.
Nenhuma política social vai funcionar, enquanto uns pobres de espírito continuarem a alimentar os mendigos com esmola, para apaziguar as suas consciências pesadas, por não demonstrarem publicamente seu desgosto com a malversação do dinheiro publico.
Fica mais fácil fazer piada com os políticos corruptos do que lutar para apeá-los dos cargos que conseguiram com os votos dos analfabetos com o direito constitucional de equiparação com quem estuda e trabalha.
Os que pregam a obrigação de que os outros sejam politicamente corretos deveriam mostrar antes que são corretos.
fica a dica #vãosefoder!
O verdadeiro ódio, do tipo que faz o sangue ferver só pode existir quando há outros sentimentos por trás dele.
Escrevo como um soldado em campo de batalha, que jorra o sangue nas palavras
Que atira aos montes o amontoado de corpos que trago na alma
Escrevo como um soldado ferido, amordaçado pelo inimigo
Escrevo como válvula de escape, para que a minha mão escarre toda a dor que sinto.
Inútil esse papel que amasso diante do calhamaço que saiu de mim.
Quiçá, um dia, os papéis manchados de desesperança tenham servidão.
Guarde-os, e se o frio da tua espinha subir bruscamente
Toque fogo em cada letra que escrevi
Só assim, esquentarei um corpo
E não serei apenas mais um soldado morto
Definhando diante de ti.
Choro o sanguê que se derrama nesta violência contra os homosexuais,
O sangue dos que ainda são cruscificados por motivos banais.
“Vagueiam suavemente os teus olhares
Ao rosto sobe-me sangue tímido
Em teu manto envolvestes
Até que o amor esquivo
Já se tendo tornado corajoso
Só inocência me resta
Para resgatar meu coração honrado
Presos na armadilha do amado
Respiro por mais um momento
Mas perco o ar no teu céu
Mas apenas no teu céu
Mas é somente no teu céu
Que leio as estrelas e decifro a lua
Assim como decifrei você “
Sentado aqui, noite fria, sinto o sangue correr quente pelas minhas veias, minhas sinapses estão cada vez mais ativas influenciadas por pensamentos estapafúrdios.
Lá fora os fantasmas me esperam, porém, não tenho coragem para enfrenta-los, não hoje, nem agora...
Eu deixei sangrar, e agora o sangue ja foi derramado. É como se eu estivesse vazia, sem sentimentos para te ressusitar dentro de mim.
Há mais coisas no céu e na terra, Horácio, do que sonha a tua filosofia e O Sangue Que Corre na ,Veia pura Adrenalina assim ea Vida Tipidcamente Pre-historia
www.fb.com/leandromayer12
Devorei pulsos em chamas.
Amplamente o rosto envolto por coágulos de sangue luzidio
a trespassarem as veias estanques como a enrolar
as cores existentes
por dentro.
Certo é percorrerem
todo esse ar
que engole o corpo celeste mergulhado
na textura do nosso corpo temporal.
Fico com as mãos
cheias de ossos trancados.
Levanto
a cauda de um espelho
e alongo as vísceras astronómicas,
com bastante força química,
a dilatar numa circulação sanguínea
até a leveza
da garganta se alagar
na sombra líquida
das artérias
contra o alto esquecimento das coisas profundas,
contra os tendões severos a racharem a boca desvairada.
Relembro quando adormecia
sobre todas as
coisas vivas ou mortas
por fora.
Submetia os lábios
a girarem a voz louca
ao lume pedestre
e ardia pelo estremecimento terrível
dos nervos cabeça adentro,
donde múltiplas
estrelas demoníacas
a baterem-se em mim longamente
param, a pouco e pouco, a potência que nunca me sorriu
e vago ou inocente deixo de caber
nos sítios superficiais
à minha volta.
Releio todas as cumplicidades translúcidas
a moverem toda a pele num feixe de pérolas
das salgadas mãos,
aos braços a escorrerem aquele alimento
metidos nas águas sentadas
no túmulo dessas estrelas tubulares.
A destreza deste poema extingue-se quando as unhas
tocarem na carne abaixo, rompendo,
com sinceridade,
a desvastação simbólica
da escrita furibunda
ou silêncio furibundo
a pesar com delicada melancolia.
Ouço o rasgão
do corpo a sangrar
com os tecidos dos versos
a palpitarem porque se nomeiam
e se escrevem dentro
da pulsação ininteligível.
Por cima,
devoro os pulsos em chamas.
fecho os olhos
abro-me nos teus como uma balada impune no seu sangue
oscilante
entretido percorro-te, estremeço-me nas veias singulares
depois com a ponta da língua
afável caligrafia reponho as cordas giratórias
e andas no meu imenso chão
um chão embalado p'los nossos sorrisos de cetim
só teu, só meu a transformar-se
porém nunca a concluir ou terminar salvo esse romance
nada súbito a apertarem violetas durante
jactos perfumados
decerto uma bondade eterna
eis donde chegam os meus afectos
e nas artérias de seda cristal
crias novas meigas cores novos ligeiros ares
novos amantes tons
novos endurecidos ruídos
novo auroreal amor para eu continuar a ver
a ver-te debruçada sobre mar transparente
com veludo de orvalho entre os poros
a ver-nos encalhados continuando a moldar
brancos banhos
como numa nossa gargalhada
a dormir no cume de videntes astros adentro
só dessa maneira
estaremos destinados a tais grandes coisas
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