Homenagem para meu Irmao de Sangue
Bem vindos ao meu mundo!
Cada batimento cardíaco me lembra uma historia;
De sangue, lagrimas, dor e gloria;
Seja ele de romance inabalável;
Liberdade de um povo sofrido;
Ou as loucuras de um ser corrompido;
Cada suspiro me lembra um lugar medieval;
Onde princesas são princesas;
Reis são reis e príncipes são sapos;
Ou os velhos são mágicos;
Cada gota do meu suor me lembra o passado carrasco;
De generais enviados do inferno;
Civis que se tornam enfermos;
E soldados que choram sobre seu pedaço de ferrugem;
Cada cicatriz me lembra um sonho;
Onde eu caio e nunca morro;
Meus gritos silenciosos de socorro;
Ou a vida de meu amor que se esvai entre meus dedos;
Minhas palavras fazem o que meus olhos escondem;
Falam coisas que são segredos;
Falam de um homem que tem muita frieza;
Mas tem o mesmo em amor;
Que não tem riquezas em proporções épicas;
Mas tem amor que transborda em seus olhos;
Fala de um homem que tem respostas;
Mas lhe faltam as perguntas;
Falam de um homem que é um menino;
E de um menino que sonha em ser um homem;
Fala de paixões impossíveis;
De historias que não lhe pertencem;
De um corpo e vida que não é a dele;
Fala de tudo que ele teme;
Fala de tudo que ele deve ser.
A solidão era meu ás de espadas. Precisava dela para engrandecer minha realidade. Eu valorizava de verdade o ócio, era viciante. Estar sozinho comigo era o santuário.
Seu amor era corrosivo e saiu danificando tudo aqui dentro e o meu coração foi o mais atingido, você fez um estrago irreversível.
RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA
O meu querer é transitivo direto,
Pois te quero objeto direto, direto,...
Também pode ser transitivo indireto,
Só quando um “a”,
Preposição do amor,
Se interpõe entre nós,
Então, contrariando a regência,
Nesta relação de dependência,
Faz-me termo regido,
Porque, sem tua presença,
Tudo fica sem sentido;
Pensando bem,
Quero-te no infinito,
Quero-te por definitivo.
A Alegria na Tristeza
O título desse texto na verdade não é meu, e sim de um poema do uruguaio Mario Benedetti. No original, chama-se "Alegría de la tristeza" e está no livro "La vida ese paréntesis" que, até onde sei, permanece inédito no Brasil.
O poema diz que a gente pode entristecer-se por vários motivos ou por nenhum motivo aparente, a tristeza pode ser por nós mesmos ou pelas dores do mundo, pode advir de uma palavra ou de um gesto, mas que ela sempre aparece e devemos nos aprontar para recebê-la, porque existe uma alegria inesperada na tristeza, que vem do fato de ainda conseguirmos senti-la.
Pode parecer confuso mas é um alento. Olhe para o lado: estamos vivendo numa era em que pessoas matam em briga de trânsito, matam por um boné, matam para se divertir. Além disso, as pessoas estão sem dinheiro. Quem tem emprego, segura. Quem não tem, procura. Os que possuem um amor desconfiam até da própria sombra, já que há muita oferta de sexo no mercado. E a gente corre pra caramba, é escravo do relógio, não consegue mais ficar deitado numa rede, lendo um livro, ouvindo música. Há tanta coisa pra fazer que resta pouco tempo pra sentir.
Por isso, qualquer sentimento é bem-vindo, mesmo que não seja uma euforia, um gozo, um entusiasmo, mesmo que seja uma melancolia. Sentir é um verbo que se conjuga para dentro, ao contrário do fazer, que é conjugado pra fora.
Sentir alimenta, sentir ensina, sentir aquieta. Fazer é muito barulhento.
Sentir é um retiro, fazer é uma festa. O sentir não pode ser escutado, apenas auscultado. Sentir e fazer, ambos são necessários, mas só o fazer rende grana, contatos, diplomas, convites, aquisições. Até parece que sentir não serve para subir na vida.
Uma pessoa triste é evitada. Não cabe no mundo da propaganda dos cremes dentais, dos pagodes, dos carnavais. Tristeza parece praga, lepra, doença contagiosa, um estacionamento proibido. Ok, tristeza não faz realmente bem pra saúde, mas a introspecção é um recuo providencial, pois é quando silenciamos que melhor conversamos com nossos botões. E dessa conversa sai luz, lições, sinais, e a tristeza acaba saindo também, dando espaço para uma alegria nova e revitalizada. Triste é não sentir nada.
Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
A princípio não te vi: não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.
– Se você fosse meu marido, eu envenenaria o seu chá.
– Se eu fosse o seu marido, eu tomaria esse chá.
Um filho pergunta à mãe:
- Mãe, posso ir ao hospital ver meu
amigo? Ele está doente!
- Claro! Mas o que ele tem?
O filho, com a cabeça baixa, diz:
- Tumor no cérebro.
A mãe, furiosa, diz:
- E você quer ir lá para quê? Vê-lo morrer?
O filho lhe dá as costas e vai...
Horas depois ele volta vermelho de tanto chorar, dizendo:
- Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente!
A mãe, com raiva:
- E agora? Tá feliz? Valeu a pena ter visto aquela cena?
Uma última lágrima cai de seus olhos e acompanhado de um sorriso, ele diz:
- Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:
- "EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VINHA!"
** Moral da história: A amizade não se resume só em horas boas, alegria e festa... **
Odeio o modo como fala comigo
E como corta o cabelo
Odeio como dirigi o meu carro
E odeio seu desmazelo
Odeio suas enormes botas de combate
E como consegue ler minha mente
Eu odeio tanto isso em você
Que até me sinto doente
Odeio como está sempre certo
E odeio quando você mente
Odeio quando me faz rir muito
Mais quando me faz chorar...
Odeio quando não está por perto
E o fato de não me ligar
Mas eu odeio principalmente
Não conseguir te odiar
Nem um pouco
Nem mesmo por um segundo
Nem mesmo só por te odiar.
- Relacionados
- Poemas sobre irmão
- Feliz aniversário, meu amor: frases para uma surpresa inesquecível
- Amor de irmão: frases e textos sobre o vínculo fraternal
- Textos em homenagem às mães para expressar carinho, amor e gratidão
- Mensagens para todas as mães (homenagens emocionantes)
- Poesias para Irmão
- Depoimentos Amo Meu Amor
