Homenagem aos Pais
Nasci em um país do qual tenho orgulho.
Cresci em um país do qual sempre terei orgulho.
Morri em um país sem conhecer o teu orgulho.
A chácara e a avó
Ontem, 09-08, dia dos pais, fui à chacará em Pirituba. Nem de longe se parece com aquela chácara daqueles bons tempos de infância. Tá certo, as coisas mudam, mudam muito mais do que poderia imaginar ou desejar. Tem os seus pontos positivos e negativos. Olho ao redor, não vejo mais o verde que alegrava meus finais de semanas, não vejo aqueles babuzais dos tempos de pipas, não vejo nas a jaboticabeira com sua generosidade trasmudada em frutos. Ah, sim, aquela jaboticabeira...que às vezes debaixo dela eu ficava para descansar, ou que por vezes subia para olhar de um lance só toda a chacara. Já não existe mais. Somente na alma, em um tempo onde a traça não pode corroer. Quando cheguei, me deparei com aquela portinha de madeira, que antes era azul e que hoje está pintada de bege. Lembro-me das vezes que chegava, que a minha avó Haydée me esperava, debruçada gritando de lá de cima da casa: "Cado, que saudade de você!" Mas vi que ela não estava lá. Por um momento, parei para esperar que viesse e me recordei que me esperavas na portinha de madeira, por aquele farto café da manhã, com sabor de família, simplicidade, como se estivesse no interior. E realmente estava. O almoço, a tarde conversando, passando a limpo a intimidade em família. Me lembrei que me esperavas no hospital, na UTI para que rezassemos o pai-nosso, a ave-maria, para que horas depois, se despedisse do tempo. E por isso que penso que não basta ser parente, é preciso ser amigo, intimidade que não me mede com palavras, mas com olhares que sabem fazer a leitura de uma alma. Invoco Mario Quintana: "De que me adianta os livros, se ainda não aprendi a ler as pessoas que estão ao meu lado?" A saudade é grande, mas a gratidão também é. A segurança de ter passado na vida das pessoas e ter vivido com intensidade cada momento com elas, é o segredo que preciso aprender cada vez mais. As pessoas também. Não adianta violentar o ser depois que a morte nos ceifa alguém especial e amado. É sintoma de que não houve um aproveitamento qualitativo. O amor no qual amamos as pessoas não nos autoriza transformá-las em propriedade particular. Pelo contrário, ensina-nos que o amor passa pelo crivo da liberdade, mas que deve ser vivo nos detalhes, intensamente, entretanto, as pessoas que amamos não nos pertencem. Indo mais longe, nem a nós mesmos nos pertencemos! Tive a experiência de amar minha avó que não mais encontra-se no tempo. Mas está no meu coração e nas recordações mais lindas que me fizeram ser homem e ser pessoa. O verde pode ser plantado novamente na chácara, mas a ausência dela povoa meu coração, mas não é mais forte do que a certeza de que ela vive no pensamento de Deus!
Um Belo Dia Meus pais chegou pra Mim e Disse em poucas Palavras!!!
* Filho Quando Tiverdes Uma Amizade Lembre-se Que:
> Devemos Encostar em Árvores Que nos dar Sombra.
> No Mesmo Estante Entendi o Que Meu Pais Disseram. Obrigado Pai e Mãe.
Nos velhos tempos havia uma terra onde os filhos costumavam levar os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para cima dum monte, onde ficavam sozinhos, para morrer a mingua. Certa vez ia um moço do lugar levando o velho pai às costas, para abandoná-lo. Chegando ao ponto em que ia deixar o ancião, colocou-o no chão e deu-lhe uma manta para que se abrigasse do frio até a hora da morte. E o velho perguntou:
- Tens por acaso uma faca contigo?
- Tenho, sim, senhor. Para que a quer?
- Para que cortes à meio esta manta que me estás dando.
Guarda a outra para ti, quando teu filho te trouxer para este lugar.
O moço ficou pensativo. Tomou de novo o pai às costas e voltou com ele para casa, fazendo, assim, com que o horrível costume desaparecesse para sempre.
***Filho és pai serás; como fizeres, assim acharás.***
Uma vez uma menina me disse que só confiava em seus pais, pois em meio às batalhas da vida, eles eram os únicos que estavam ao seu lado. Abismado, indaguei se nem nos amigos ela confiava, e a resposta continuou sendo a mesma, só em meus pais. Quinze minutos depois eu a fiz prometer, que faria da nossa amizade uma ligação tão forte quanto a ligação de sangue de seus familiares, porque eu não queria ser apenas mais um amigo de momentos, não mais um amigo para certas horas, amizade não se resume em dar risadas, as vezes também em um ombro para chorar, em uma pessoa para se abrir, em uma pessoa para amar. Não sei aonde vai parar essa história, só o tempo dirá, o que me resta é amar e cultivar.
Ainda que não existam lemas civis
Ou uma ética valorizada
Minha roça é parte do país
E parte de uma nova diáspora...
debaixo da tênue linha que divide o amor do ódio, existe um país neutro onde moram os corações dormentes. é um lugar onde não há ressentimentos, nem andamos em montanhas russas. o coração cumpre sua responsabilidade física, mas se ausenta no sentir.
É evidente que, evidentemente, as evidências já não evidenciam mais coisa nenhuma neste país... [Filosofia Política]
Brasil de quem
Nosso pais ta sem destino
Povo que sofre rico que cresce
Sem destino nosso pais ta em decadência fatal
Sem trabalho sem estrutura para nossas crianças
Que dizem ser o futuro do nosso pais, será?
Candidaturas de sonhos, realizações do nunca
Tem jeito pra quem sonha sim
Deixe o pais de lado e viva como se não enxergasse nada
Assim da pra realçar nossa caminhada
São tantas coisas erradas que aqui nesse release não dá
Mais somos lutadores povo guerreiro que não se cansa ou cansa?
Todos os dias os mesmos discursos ta de mais já
Assim temos que chamar como sempre por DEUS
É aquela coisa temos mais não podemos usar
E a melhor parte gente sofrida que ainda sorrir pra enganar a dor
Viva o pais não, viva o povo brasileiro!
Mais esperando por DEUS sabemos que vamos rever nossos direitos
Então é só aguardar que dias melhores virão
Lutar, esse é o nosso lema
Esquecer de todos e tudo de errado e seguir sorrindo
Povo brasileiro, gente que DEUS guia todos os dias
DEUS é brasileiro será?
Olhai por todos nós meu DEUS de maravilhas
"Desde que Augusto começou a falar seus pais notaram a determinação que ele tinha. Era muito decidido, mesmo tão pequeno. E, em 1937, quando ele tinha 7 anos sua vizinha deu à luz a uma linda criança. Os pais dela não queriam que Augusto chegasse perto da criança, ele poderia ser desajeitado com a criança. Mas, depois de alguns dias, Augusto viu a criança e se apaixonou no mesmo instante. Os pais de Augusto, quando souberam desse amor, ficaram bravos e mandavam que ele parasse com aquilo antes que os vizinhos achassem ruim. Augusto se calou, por anos, mas não deixou de acompanhar a infância daquela menina, a adolescência. Todos achavam lindo a maneira como ele cuidava dela, e a desculpa era porque ele não tinha irmãos e nem ela, e como ele a viu crescer, tornaram-se irmãos... Augusto foi parceiro de brincadeiras, melhor amigo, acompanhou ela no dia em que um rapaz a queria pedir em namoro, fazia papel de irmão mais velho; mas ele nunca namorava, ninguém nunca o via com ninguém. Até que, ao seus vinte e seis anos e depois que ela terminou seu noivado de três anos, ele resolveu contar a verdade. A verdade era que desde que ele tinha visto ela, recém-nascida, ele reconheceu o seu grande amor e esperou por ela todo aquele tempo. Que ele tinha sido seu amigo, seu irmão mais velho, por um amor incondicional que ele carregou desde os sete anos. Ela não sabia o que dizer, ficou confusa, mas no fundo sabia que desde que seus olhos cruzaram com os dele seu coração se aqueceu e sua alma sabia que aquele era o seu grande amor. E eles casaram, depois de dois anos. Ele com vinte e oito, ela com vinte e um. Tiveram cinco filhos e foram exemplos de um amor verdadeiro. Augusto morreu há dois anos, e eu encontrei ela hoje, no banco. Ele morreu aos setenta e sete anos, segurando a mão dela, sussurrando que a esperaria do outro lado. E eu conversei com ela hoje, a Maria, o único amor de Augusto. Ela estava fazendo um seguro de vida porque sabe que seu coração está parando, aos poucos. Vai juntar todos os filhos esse final de ano, como o último final de ano que passarão juntos... E ela não cansa de dizer que sabe que vai morrer, logo; porque seu coração não sabe mais viver sem o seu amor. E, ela saiu... Andando devagar, com a mão no coração, segurando um coração que abria e mostrava uma foto em preto e branco de Augusto. E eu fiquei olhando e imaginando as lindas lembranças que ela não carrega do seu único amor.... Aquele que a viu nascer e desabrochar pra vida e pro amor. Pro amor de Augusto."
Por mais pesados, por mais que sejam nossos cansaços, sempre é leve para os pais, trazer um filho nos braços.
O mundo não tem respostas pro mundo, os pais não tem respostas pros filhos, oremos para que nós o povo de Deus possamos ser resposta para a oração deles.
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