Homenagem a Professora
E agora, Professor?
E agora, Professora?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que você se deparou
Com tanta gente opressora?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que te fazem salvador
De uma triste realidade?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que esperam de você
Muito mais que capacidade?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Ensinará o conteúdo
A quem não quer aprender?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Já soube que o mundo todo
Depende muito de você?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que descobriu a utopia
Que é a pedagogia?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que aprendeu que a teoria
não serve para a prática?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que precisar educar mentes
E barrigas extremamente vazias?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que descobriu que outros
seu trabalho, melhor, faria?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que você não tem valor
E nem tão pouco o respeito?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que fará com tanta dor
E com tanta decepção?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que o ano não acabou
Mas, você se esgotou?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que mataram os seus sonhos
E te fizeram de vilão?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que descobriu que seus méritos
Não são mais que obrigação?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que colocaram na sua conta
Toda a deseducação?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Como ensinará o amor
Em meio ao caos e opressão?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que diminuíram o seu valor
E te juntaram com pá e vassoura?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que te culparam por toda
Falta de vontade e querer?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Que escancararam para todos
O quanto errado tu és?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Vais apelar para o Senhor
Para a mamãe ou para o doutor?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
E agora, Professor?
E agora, Professora?
Fiquei sabendo que minha professora de sociologia do ensino médio se matou no começo do ano, daí acharam o corpo no apartamento depois de dois dias num estado horrível. Ela vivia dizendo nas aulas que havia uma resposta pra tudo, e que quando parecia não haver uma, apenas não sabíamos como interpretar o que estava bem na nossa frente. Ninguém quis encontrar uma resposta que justificasse esse final trágico, porque no fundo, as pessoas sabem o que causa o cansaço, e sabem também do caminho que leva uma pessoa à dizer que já basta. Você sai de casa pra tentar entender um pouco mais, e volta com outras vinte dúvidas. Algumas certezas apagam as luzes e te fazem bater a cara nos obstáculos, a verdade vicia, uma busca infinita por ideias descartáveis. Uma coleção de novos questionamentos. Por que não devo? por que não posso? por que comigo? A resposta está bem ali e você sabe, mas sua mente ignora as evidencias para manter-se intacta. Precisamos de uma nova dose que seja mais forte do que a anterior, uma verdade que nos obrigue a subir um monte até cairmos em um buraco negro de perguntas estupidas. Bom, ninguém sabe porque ela desistiu, mas ela sabia demais, e se pudesse escolheria não saber tudo, apenas o bastante pra não cair nas armadilhas da vida. Por hoje já chega de novas descobertas, ninguém foi bom o bastante para salvá-la das perguntas.
- Arco e flecha na mão e não tem a mínima noção ( resmungava a professora) ... quando o cupido vier para próxima aula , será reprovado. Enquanto ele não aprender a usar a razão, ensinar aos alvos a enxergarem com o coração, a apreciarem a essência , saberem que a aparência é um mero embrulho e ainda sair por aí disparando flechas de olhos fechados, o amor será sinônimo de dor. E tem que ser VALENTE e destemido, pra suportar tal erro, do descuidado cupido.
No Dia do Professor e da Professora, uma paráfrase de 1 Coríntios 13 (*)
Ainda que eu falasse a língua de meus alunos e não tivesse amor, seria como o giz que range ou um professor que grita.
E ainda que eu tivesse o dom de ensinar muito bem a minha matéria, e ainda que eu tivesse o dom de administrar com maestria a minha Escola, e ainda que eu dominasse todos os métodos criativos, e ainda que eu fosse capaz de falar das Escrituras todos os dias para os meus alunos, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que eu planejasse reuniões sociais e visitasse a casa de cada aluno, e mesmo que eu fosse a simpatia em pessoa, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é paciente com os alunos que são lentos, o amor é gentil com os alunos que irritam; o amor não tem inveja de Escolas que vão melhor; o amor não tem orgulho das boas ideias.
O amor não grita com os alunos indisciplinados, não é egoísta com classes ou equipamentos, não se irrita com longas reuniões. O educador que ama tem uma vida pura e exemplar. Não exulta com o erro na vida de outros professores e alunos, mas fica feliz quando eles e os alunos agem corretamente.
O amor permanece quando ensinar se torna difícil, pois acredita que Deus opera através dos professores; o amor tem confiança na capacidade de seus alunos.
Existem recursos fantásticos, como o power point e telões; mas o impacto deles dura pouco. Há enciclopédias, dicionários e comentários, mas o conhecimento também acabará.
Porque em parte conheço meus alunos e em parte conheço didáticas, métodos e jeitos diferentes de ensinar. Em parte conheço maneiras de administrar. Mas, quando vier O que é Perfeito, então o meu ensino em parte será aniquilado.
Quando eu era professor sem amor, repreendia constantemente, desconhecia o processo de aprendizagem, desconhecia meus alunos. Mas, logo que me tornei um educador cristão adventista, mais experiente, e aprendi aos pés de Cristo, acabei com os métodos ineficazes.
Porque, agora, vejo meus alunos por espelho em enigmas; mas, então, os verei como realmente são; agora, os conheço em parte, mas, então, os conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé de que Deus trabalha na minha vida e na vida dos meus alunos, a esperança de que cresçam como cristãos maduros, e o amor que eu sinto por eles, assim como Cristo. No entanto, o maior destes três é o amor que eu sinto por eles. E por isso, quero a cada dia ser um professor e uma professora segundo o coração de Deus.
Colegas professores e professoras: Parabéns em nosso dia!
A arte de professorar
És imensa em sua luz,
Luz a irradiar
Minha alma por anos luz
Professorar é mais que viver
É imortaliza-se
Professorar é eflorescer
Num alvorecer
É pura reciprocação
Do presente que se sente
Com o que ha no coração
Com o porvindouro ´de repente
Sem professor?
__Tudo !... seria um erro ,
A musica sem letra ,só tremor
Minha alma sem musica e sem esplendor
Como poderia !... eu olhar
Para o céu sem grandiosas estrelas
Estrelas professante
Só em pensar ,em vossas inexistências
Por um instante me desenlouqueci
Tudo então se foi ,até eu.
Médica
Professora
Conselheira
Dona de casa
Casada
Amasiada
Divorciada
ou solteira
Cabeleireira
Motorista
Cozinheira
Tem várias profissionais
espalhadas por aí
Mas a verdadeira
É única e especial
E sabe realizar
todas essas profissões
De uma maneira
rápida e genial
Seu cargo é de chefia
Muito importante
para a maioria
Sempre respeitada
Inadmissível
ser xingada
Seu nome não importa
Pode ser Joana,
Catarina
ou Maria
Atende prontamente
quando é chamada de Mãe
E sempre será
a melhor amiga
O amor de um Professor ou de uma Professora por seus alunos e alunas só é capaz de ser entendido por uma sociedade que aprendeu, também, a valorizar a educação...
"Professora de inglês
Joãozinho, traduz silêncio!
-O Joãozinho, calado.
Então Joãozinho
-Shiu professora,
o silêncio não se traduz,
que se quebra!!
Quando eu disse pra minha professora da sétima série que não ia voltar pra escola porque precisava ajudar a minha mãe, dona Ross quase chorou. “Você é a mais esperta da turma, Aibileen”, disse ela. “E o único jeito de você continuar esperta é ler e escrever todos os dias.” Então, comecei a anotar as minhas orações, em vez de dizer elas em voz alta. Mas ninguém mais me chamou de esperta.
Em 1990, no começo do ano, minha primeira professora chegou com um Monza para a aula; dei-me ao luxo de ficar observando a então moderna antena que se recolheu quando ela desligou o carro. Era para sermos muito felizes, mas as reuniões já no começo do ano letivo, do mesmo jeito que acontecem hoje, fizeram com que ela deixasse a turma, que foi assumida pela professora Ester.
A Ester não tinha o Monza encantador, mas foi a minha professora do restante do ano. Ela me presenteou com o livro "A loja da Dona Raposa". Já são quase 30 anos, e o livro está guardado, podendo ser guardado por outros 30.
A dedicatória dela ainda está comigo: "só se aprende a ler, lendo; a escrever, escrevendo ; a amar, amando." Não a vi mais. Mas tenho a lembrança de alguém que marcou a minha vida.
Toda vez que vejo um amigo professor desempenhando seu papel de forma amorosa, lembro-me dela. E sei que estamos em alguma memória por aí, assim como ela está.
A professora que não mordia
Lá, numa pequena cidade no Sul do país, num minúsculo bairro, em uma escola miúda,com um pequeno número de professores, com pouquíssimos recursos, uma professora brava, sempre irritada; cansada de seu trabalho, desgastada pela carga que há anos lhe pesa sobre os ombros.
Por causa do desgaste ela sempre desconta a sua ira em alguém. Hoje a vítima foi a merendeira. Dona Nilda, como é chamada a professora, queria uma xícara para beber café.
Como já se sentia postergada quanto ao horário de ir à sala, proferiu seus impropérios, e, com palavras que não consigo escrever, porque estão todas no aumentativo, maltratou a coitadinha da Dirce. Depois pediu desculpas, disse que estava nervosa. Mas todos sabem que ela o faz rotineiramente. Ela sempre maltrata as pessoas e depois dá uma de vítima. Aí vem e pede desculpas, e age como se nada tivesse acontecido.
Hoje ela ultrapassou os limites. Sempre me dói muito observar a forma que ela trata aquele menino lá do outro canto da sala; ela grita muito com ele, de forma agressiva, embora seja muito quieto. Hoje ela perdeu toda a paciência, e, quando eu olhei para o menino, ele estava vermelho, parecia um pimentão, os cabelos arrepiados de tanto ele mesmo puxar. Os gritos da professora Nilda ecoavam por toda a escola, e, a cada grito eu sentia mais medo, imaginava-me no lugar daquele menino, que já tinha dificuldade quanto a assimilação, e
com os gritos, tenho certeza que os ecos não o permitem dormir. Na hora eu tremia todo, temia que um daqueles gritos passasse perto de mim, afinal, até agora tenho visto a impaciência da professora, e imagino que, caso eu erre, ela não pensará duas vezes antes de gritar perto dos meus ouvidos.
Eu nunca falei com ela, nunca ousei encará-la. Meu medo nunca permitiu. Na hora de ir ao banheiro, sempre espero por um descuido dela, saio de fininho, corro parecendo um fugitivo policial, fico em silêncio pelo corredor para não chamar a atenção de ninguém, infelizmente não tenho um amigo que me dê cobertura enquanto fujo. No retorno, venho em silêncio, espero por um novo descuido, e entro para o meu lugar, como se nada tivesse acontecido.
Nessa hora, geralmente ela está de costas. Ainda bem que não usa óculos. Não há riscos de me ver refletido nas lentes. Hoje ela está terrível, e eu, apertado. Os gritos dela não cessam. Em um momento de tensão ela deu um murro na mesa, e xingou alguém. Eu não sei a quem, mas ouvi, ela xingou!
Esperei o descuido, não aguentava mais. A necessidade de ir ao banheiro era muito grande. Então, preparei-me para fazer-me um ninja. E ela começou a escrever no quadro.
Chegou a hora de agir. Mas ao chegar na porta os braços dela, enormes, me alcançaram, me seguraram na altura dos cotovelos.
-Opa!!! Onde o senhor pensa que vai?- Ela perguntou olhando nos meus olhos, eu, pela primeira vez na vida olhei para ela.
-Vou ao banheiro. Respondi com voz quase inaudível. -Ao que ela me disse:
- Precisa pedir. Não há que ter medo. Dessa vez você vai, mas na próxima vez terá que falar comigo, eu não mordo...
Olhei bem, e pensei comigo:- Só falta morder agora; se está difícil aguentar os gritos, imagine uma mordida.
1990, uma escola em São Bernardo do Campo, e a minha primeira professora, Ester. Ela me deu um livro, "A loja da dona raposa". Tenho ainda o livro, e a dedicatória que ela escreveu. "Everton, só se aprende a ler, lendo, a escrever, escrevendo, e a amar, amando". O tempo passa e guardo as sabedorias que me ensinaram. Nem sei se ela ainda vive, se ainda é professora, mas sei que ela me ensinou algo relevante.
Eu tinha uma professora anônima, a Vida, e ela ficou escondida por muito tempo. Até que um dia começou a aparecer com frequência, e a trazer de suas lições, suas atividades, suas provas. Em uma dessas aulas, ela me trouxe você, e me ensinou a não mais conjugar verbos no singular; tudo em primeira pessoa do plural. Agora, já são anos, e em tudo, somos nós. Você é a alegria da casa, você é o barulho que não pode faltar, você é o amor que temos, e a felicidade que mora aqui. Feliz aniversário. Que o amor lhe seja um companheiro constante; que tua felicidade seja longeva, e o riso esteja sempre disponível ao teu rosto. Que em toda a poesia de tua vida, haja versos que tragam o amor, e todas as belezas que são frutos da vida. Amo você, do mesmo jeito que amo a mim.
Mulher, menina. Menina, mulher.
Professora, policial, advogada, motorista, engenheira, eletricista.
Mulher, sexo frágil?
Isso foi passado!
Hoje a mulher é forte, destemida.
Dona do lar, dona de si e da palavra...
Empoderada!
Mulher é um exemplo de vida.
fazendo o dever de casa
que a VIDA me pediu
minha maior professora
é a VIDA que eu levo
é a VIDA que eu vivo
é a VIDA abençoada
é a VIDA simples
é a única VIDA que eu tenho
por isso tenho tanto amor à VIDA!!!
Na aula a professora de matemática disse que se eu n estuda se eu ia ser um zé ninguém, mas será que ela é feliz?
Será que vale mesmo a pena estudar reguirosamente para ires para a faculdade passar uns anos da minha vida a bater com a cabeça nos livros para ser um doutor infeliz.
Ou será que é preferível ser um zé feliz.
Será mesmo que eu terei de estudar matemática para não ser um zé?
Eu não poderia seguir outro ramo?
E se eu morrer amanhã?
Será que a minha vida teria válido a pena, será que fiz vem em estudar dias enquanto os meus amigos se divertiram?
Preferias viver 20 anos como um gajo que se diverte diariamente, que não estudava, que não pensava dentro da caixa, que faz coisas que tu dirias "Este gajo vai se matar" ou viver 100 como o gajo que nunca se arriscou porque seria muito perigoso que passou anos da vida a estudar para trabalhar 16 horas por dia por um ordenado mínimo e ou estar a morrer pensar "Será que valeu a pena"?
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