Homem Valoroso
Nossa natureza humana é má, ou diríamos, nossa natureza humana é desumana. E como tal, o homem tem um desejo intrínseco e natural pelo ego tirânico. A natureza pecaminosa do homem sem as virtudes do Criador o acarreta ao egocentrismo idealista exercendo forte influência em suas decisões individualistas.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Conta-se que um homem adquiriu uma fazenda. Um dia, encontrou um vizinho que agressivamente lhe perguntou: “Comprou esta propriedade?” “Sim!” “Pois comprou uma questão nos tribunais.” “Como assim?” “Existe uma cerca construída fora da divisa. Vou defender meus direitos!” “Não faça isso”, pediu o novo vizinho, “acredito no senhor. Se está errada, consertaremos!” “Sério?!”, exclamou o queixoso. “É claro!” “Bem, se é assim”, respondeu o reclamante, “a cerca fica. Faço mais questão de ter a amizade com um homem honrado do que a terra!” Assim tornaram-se grandes amigos. (Extraído do devocional Presente Diário, nº 27, meditação do dia 01.03.24, publicado pela Rádio Trans Mundial).
Não há homem nenhum a quem o próprio amor não inspire actos de bravura e não torne igual aos bravos por natureza!
Máscaras do apresentável
Há sempre uma oportunidade, um convite à observância do nosso homem interior, pois se o deixarmos ao tempo, o tempo o tornará estranho até mesmo para nós.
Quem não molda seu interior acaba se acostumando às máscaras do apresentável, passando a viver em uma constante emulação do subjetivo, ou seja, uma intimidade oportunista e concomitantemente contraditória.
É pelo conhecimento que o homem engendra a verdadeira consciência do governo de sua própria vida. Não que a crença seja objetivamente assenhoreada a ignorância, mas muitos não conseguem enxergar a verdade por trás das cortinas da ignorância se o conhecimento não apadrinhar a fé. Isso se deve ao fato de que milhares de pessoas estão corriqueiras em uma religiosidade profundamente fora da verdade dos evangelhos, em uma fé vazia e sem fundamentos aplicáveis.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Todo homem é culpado de algo, todos deixaram em algum momento de fazer o bem, que deveriam ter feito.
Sou um homem artista, profundamente imerso no romantismo. Encanto-me com as declarações silenciosas trocadas no olhar, com o fogo ardente que revela a paixão mais profunda, e com o amor sereno que transcende o tempo. Sou completamente apaixonado pela intensidade compartilhada entre dois amantes que se entregam sem reservas. Valorizo o amor, a cumplicidade, o companheirismo, o respeito, o carinho, a dedicação e o cuidado mútuo entre um homem e sua amada. Encontro minha expressão como um artista no amor e na paixão.
O velho homem não é como um peixe que é tirado d’água e morre. O velho homem é como à água jogada na areia que logo some, porém sempre chove no dia seguinte .
é que ela não me pertence
me judia, não a descrevo
homem nenhum se atreveria
a torná-la a poesia
de amores em mentes outras
não me atrevo
a dá-la tão fácil assim
— nem a você
A grande vitória de José não foi ter saído da prisão e se tornar o segundo homem mais poderoso do Egito;
mas em sendo o segundo mais poderoso, não mandar matar a Potifar e sua mulher; e também seus próprios irmãos que o venderam por inveja.
Ref. Tiago 2:13
Renato Mendes Urso
" Uma vez um Homem lutava para não se afogar num mar caudaloso. Nadou até suas forças acabarem, e quando parecia que ia finalmente afundar, acreditou ter avistado um rochedo. Num último ato de esforço, chegou até lá e viu que o rochedo, na verdade era uma ilha de rara beleza. Na verdade era tanta beleza, que o Homem, motivado a encontrar quem criara um lugar tão absolutamente maravilhoso daqueles, voltou dias depois ao mar revigorado e pronto para o desconhecido a sua frente. Dizem que ele nunca mais parou de nadar..." " Uma vez um Homem lutava para não se afogar num mar caudaloso. Nadou até suas forças acabarem, e quando parecia que ia finalmente afundar, acreditou ter avistado um rochedo. Num último ato de esforço, chegou até lá e viu que o rochedo, na verdade era uma ilha de rara beleza. Na verdade era tanta beleza, que o Homem, motivado a encontrar quem criara um lugar tão absolutamente maravilhoso daqueles, voltou dias depois ao mar revigorado e pronto para o desconhecido a sua frente. Dizem que ele nunca mais parou de nadar..."
O homem carnal não quer saborear o prato do perdão, pois lhe parece amargo o seu sabor; ele prefere a delícia da vingança e a satisfação de ver o sofrimento de quem o fez sofrer, porém o espiriritual oferece o perdão.
Renato Mendes Urso
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