Homem se Engana
Feliz é o homem que é feliz consigo mesmo. Pleno e feliz a depender somente da sua própria presença.
Deve-se o homem a voar alto como um falcão. E de cima poder com os olhos apurados ver aqueles no qual chamo de medíocres.
Não é de mulher que um grande homem precisa, mas da sua própria solidão e dentro dela procurar se desenvolver. O auto-domínio promover ao homem magnetismo, potência e longevidade. Usar sua energia de vontade para o seu próprio crescimento e não para o seu próprio desgaste físico e espiritual.
Na companhia da solidão o homem busca o seu próprio crescimento interior. O homem então ganha vida, a solidão da a luz ao um novo homem, a solidão energisa sua criatividade, que passa a florescer como uma lotus luminosa.
O grande homem quando encontra a mulher certa é quando ele perde a cabeça por uma verdade absoluta e por um amor profundo. Viver uma grande mentira é ser igual a todo mundo. Viver uma grande verdade é ser único e não múltiplo.
A mulher perfeita a padmini é a mulher que inspira um grande homem, um grande artista e torna-se dele tua musa.
Não a melhor companhia para um homem do quer a de um cão, livro e a da solidão. Todo homem deveria experimentar nem que fosse por um breve momento a companhia prazerosa e divina da solidão.
Um homem cujo o lar era somente a estrada e a natureza; e nada mais. Eu não tinha mais nada a não ser o horizonte para explorar.
A força que escraviza o homem e a mulher é a mesma força que através do tantra e do amor os liberta.
Um homem místico e selvagem perdido na natureza. Tudo o que eu tinha era só o que ela podia me dá... liberdade.
O homem e a mulher só fazem amor de verdade quando ambos estão conectados espiritualmente através dele.
Deve-se o homem a encontrar o seu sentido maior, o seu real destino, o seu verdadeiro propósito da tua existência; e por fim segui-lo.
O que será do planeta terra daqui a mil anos, restará ao homem a sua total entrega a bestialidade. O retardamento intelectual do homem tem aumentado ao longo dos últimos anos. Como sendo uma das principais armas do máximo cultural. E com isso vemos a descida do homem para o nível mais primitivo ou animalesco. A onde o único papel da sua cruel e mísera existência se resumi a: nascer, comer, crescer, acasalar ou meter, envelhecer e por fim morrer.
O homem esqueceu ou foi afastado da sua divindade interior, esqueceu da sua origem divina. Niet afirma que o homem era uma corda entre o animal e o super-homem, mas hoje o homem passou a ser a corda entre a mosca e a besta.
A mosca a criatura que se alimentar de dejeto, escarros, pus, produto de origem animal ou vegetal em decomposição. Ou seja, ao homem a ser a mosca a se alimentar de tudo aquilo que é de péssima qualidade, desprovido de algum valor intelectual, artístico ou poético.
Ou então o outro extremo, o da besta, o homem na sua total entrega a bestialidade, a total animalidade do homem. Ou seja, o homem já bestializado, não mais um ser provido de sentimentos humanos e inquebráveis. Mas um ser a enxergar o seu semelhante como um mero pedaço de carne, incerto de sentimentos. Cujo o único papel da sua existência do outro é para sua mera satisfação sexual animal.
Então pode ser que no futuro restarás um brilho de centelha divina a despertar na consciência da humanidade. E o homem então encontrará novamente a sua origem divina e espiritual. E isso trará paz, equilíbrio e respeito entre as polaridades yin yang, e o amor florescera por toda terra.
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