A Natureza e o Homem
O homem é fraco por natureza, somos fácilmente levados a tomar atitudes em função de uma ilusão para se esconder da dura verdade, tomando esse caminho vamos ganhando um falsa impressão de que está tudo bem, até o cerco fechar e a verdade vier a tona novamente. O caminho mais dificil muitas vezes é o mais certo, o fato de nascermos fracos não significa que devemos viver e morrer da mesma forma! Cabe a cada um escolher assumir ou não tal natureza!
Limitando em sua natureza, infinito em suas aspirações, o homem é um deus caído que tem saudades do céu. (Lamartine)
Feliz o Homem que reconhece seus erros e ao menos tenta corrigi-los, pois o errar é da natureza de todo homem, mas reconhecer seus próprios erros é uma virtude, que só possuem aqueles que tem caráter!
O homem é parte da natureza ,e não ao contrário ,ele pode somente chegar a conclusões a partir da natureza,e jamais o inverso.
O homem só vive para aprender. E se aprende é porque é essa a natureza de seu destino, para melhor ou para pior.
Fechar-se no meio da dor é uma negação da verdadeira natureza do homem. Um homem superior é livre em sentimentos e ações, mesmo no meio de grande dor e mágoa. Se necessário, um homem deveria viver com o coração dorido em vez de fechado. Ele deveria aprender a permanecer na ferida da dor e atuar com capacidade espontânea e amor mesmo partindo dessa base.
Quando o homem aprender amar e respeitar uns aos outros, a natureza, os animais, e a tudo que existe então poderá viajar por infinitos planetas, mundos e galáxias.
Diante de si, o homem encontra a Natureza, tem possibilidade de dominá-la e tenta apropriar-se dela. Mas ela não pode satisfazê-lo. (...) Ele só a possui, consumindo-a, isto é, destruindo-a. Nesses dois casos, ele continua só.
Se não preservar a natureza, o homem estará atentando contra sua própria existência, e no fim acabara lutando de forma bruta contra sua própria sobrevivência.
O HOMEM E A NATUREZA
A natureza não pode ser vista simplesmente como um conjunto de belas paisagens, animais, plantas e elementos naturais. Evidente que a definição de natureza depende da percepção que temos dela, de nós próprios, da finalidade que damos para ela, não se restringindo apenas aos animais, às plantas, aos rios, às montanhas etc., mas também ao modo como enxergamos essas coisas, integradas a um conceito que chamamos de natureza, referindo-se a toda matéria e energia do universo físico contidas em um processo dinâmico de regras próprias estudadas pelas ciências naturais, como a física, a química e a biologia.
Homem e natureza estão em íntimo relacionamento de encontros e desencontros, por isso precisamos ousar travessias mais arriscadas através da reflexão sob uma superfície firme no propósito de um caminho certo e garantido sem a crença única num destino pré-determinado.
É a experiência que nos ensina o valor dos encontros e desencontros que a vida permite com o todo. Por isso talvez nada mais seja do que uma provocação do disso e daquilo associados à ideia do amanhã cheio de interrogações, de tantas perguntas que o tempo não respondeu ou que teremos qualquer garantia de uma resposta adequada.
Pelo fato do homem e a natureza não serem perfeitos, estamos em constantes partidas e chegadas, idas e vindas, seguindo à deriva como num barco à vela içada pelo vento entre tempestades e calmarias, altos e baixos, nos surpreendendo todos os dias com situações diferentes de escolhas sob os riscos de erros e acertos que a vida nos proporciona, parecendo que cada ser vivo cuida de sua própria vida, sem influenciar ou ser influenciado por outros, não há dúvida nenhuma de uma íntima interdependência entre os seres vivos e a natureza com um todo.
De que nos valerão o dinheiro, o ouro, os diamantes, palácios, ciência, tecnologia e riquezas outras, quando não existirem mais florestas, montanhas, rios, enfim, atingirmos a ruptura entre o mundo natural e o social, para só aí abrirmos os olhos e enxergarmos os problemas que não existiriam caso não chegarmos ao consenso para a solução possível entre desencontros e encontros da natureza e do homem?
A natureza me fez uma aberração. O homem me fez uma arma. E Deus fez isso durar muito tempo.
O homem por sua natureza buscou ser sempre predominante, e dominador. Na evolução ele perdeu sua capacidade de ser. Se perdeu no medo da capacidade da mulher ser livre no pensar,e no agir. Nunca encontrei alguém que não se sinta inseguro; encontrei pessoas que mentem pelo simples prazer da paixão pelo desconhecido, ou pela insegurança que se fez em seu coração. O ciúme é a porta do medo da insegurança. E a insegurança leva os homens descontrole emocial e promove o caos.