Homem Fiel

O homem é um ser pensante, pensa que é livre, e para reforçar criou também para si o “livre arbítrio” para pensar que pode ser livre.

O homem é o único sujeito que pode protruir universalmente.

O aluno é o único voraz do conhecimento em sala de aula. O homem educador é o único que transforma os seus alunos em voracidades do novo saber.

Criar não é buscar palavras novas para dar vida a um texto, mas sim, o homem escritor dar vida ao seu texto com o seu próprio talento sem precisar utilizar de outros.

O homem escritor que não cria algo incomum nunca saberá qual é a sensação de ser um gênio.

Quando o homem escreve mais em base aos outros do que ele mesmo, percebe-se que ele é mais os outros do que si próprio.

O homem é o único estentórico do mundo.

O homem educador é a única universidade que transforma o conhecimento ao aluno em ideias. O educador homem é a única faculdade que estimula a aptidão do saber ao educando.

O homem educador é uma faculdade em constantes formações.

O homem sábio não copia, cria. Por mais que o ser humano que quer ser um artista rebusque novos universos por meio de outros, a sua arte será algo superficial e já existida, pois alguém antes dele já criou, em razão não conseguirá ter reconhecimento pelo seu trabalho, devido ser um "trabalho" que já existe, é como se resumisse um livro, a obra verdadeira sempre será única e preferencial ao seu público.

O homem sábio tem originalidade em tudo que faz, em tudo que cria.

O conhecimento é uma lufada de ideias ao homem.

O conhecimento é a única cultura que propicia o homem a pensar.

Quando o homem aprende ele não é o mesmo, porém quando repete ele sempre será o mesmo ser.

O conhecimento é a única lua crescente que transforma o homem em uma lua minguante anciã.

O conhecimento é o único sol que faz o homem raiar em todas as estradas de suas ideias.

A valentia mora na alma do homem ainda em vida.

O mundo em sua rubi, faz do homem a pedra mais preciosa.

O amor é uma fonte de águas cristalinas
É o homem astronauta que vai para a lua
É o nascimento de uma criança do útero
É o jovem que inventa coisas ao mundo.

O Silêncio dos Gritos

O silêncio nem sempre é calmo e quieto
Ele grita como um homem apanhando, levando chicotadas
E sendo o réu dos chicoteadores
Que silencia a voz do homem que grita

Gritos inquietantes, perturbadores do réu daquela noite
Que lagrima-se ao silêncio da meia noite
És mais um inocente sendo morto pelos cafetões delinquentes
Que tira do homem ser, a sua vida, e leva-se consigo um parabéns
Porém, na próxima noite tem, mais um que gritará

Não irá ser salvo por ninguém, apenas pela inquietude
Do silêncio das cordas vocais que fará daquela noite
Uma meia noite, única para aquele réu
Mas, mais uma para os cafetões comprimem as suas missões.

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