Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata

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Ser avó é nascer de novo, é outra forma de juventude que acabou de nascer.

É melhor perder de seu próprio ponto de vista do que do de outra pessoa.

Quem ama não trai, quem ama não nos deixa do lado e outra: quam ama não esquece da necessidade e importância do respeito.

Se liga, garota,
Se ele não te quer
parte pra outra...
Colecionar livros velhos dá poeira...
e poeira a gente se livra...
porque poeira causa alergia...

" (...)Se eu me magoar outra vez
Não amo mais ninguém...
Quero de volta a luz que eu mesma apaguei
Esquecer do mundo..
Cansei!
Eu só quero alguém que seja tudo que eu sonhei...

Por que te amo?
porque com você aprendi a ser livre.
Por que te quero?
porque você é a outra metade que me falta.
Por que te admiro?
porque sou feliz quando vejo você.
Por que te venero?
porque nas horas que não o tenho, o meu amor por você aumenta cada vez mais.
Por que te procuro?
porque eu te amo!!! e não sei viver sem você.

Ouço como nenhuma outra voz, os grandes dizeres, em pequenos gestos.

O que eu vou fazer,
Se eu não consigo amar outra pessoa?!

⁠A vida, em si, não é nada, mas nos cabe dar-lhe sentido, e o valor da vida não é outra coisa senão este sentido que escolhemos.

Jean-Paul Sartre
O existencialismo é um humanismo. Petrópolis: Vozes, 2023.

Mary: Que não façamos nenhuma outra escolha além de prometer nosso coração um para o outro, não importa o que aconteça.

De súbito sabemos que é já tarde.

Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.

De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.

Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?

Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.

Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.

O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.

E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.

Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.

E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.

Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.

Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.

E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.

Amar outra pessoa. Eles fazem com que se pareça fácil. Mas parece que ninguém me disse que é a coisa mais difícil do mundo.

Eu me repito porque não sei ser outra coisa, eu me desgasto porque só sei ser muito. Não sei diversificar e não sei falar de outra forma, só conheço meu próprio modo. E, se me perguntar, não, não estou insatisfeita.

⁠O verdadeiro caminho para o céu é o caminho estreito. Assim há outra regra simples e certa: "Os que não ensinam a andar num caminho estreito, o qual é único, são falsos profetas."

John Wesley
O Sermão do Monte. São Paulo: Editora Vida, 2012.

VIDA DE AMANTE.

Eu te amo,mais gosto de outra,eu te quero,mais quero mais ela,eu te uso,enquanto pra ela eu faço promessas que jamais irei cumprir.

Tem dias em que não somos nós mesmos, somos outra pessoa, um indivíduo gritante, um gigante que nos acotovela por dentro na tentativa de nos abortar, que, sedento por liberdade, não se importa em nos extinguir, alimenta-se do que nos fere, ganha força ao vislumbrar nossa impotência diante da fome dele: nos rasga e emenda quando bem quer.

⁠Quando dizem "vem coisa melhor por aí", nem sempre significa outra pessoa, outro relacionamento. Pode ser estabilidade, amor-próprio, projetos, liberdade, autocuidado, maturidade e, acima de tudo, paz mental.

"Amar não é crime, mas amar outra pessoa sem antes se amar é."🌻

Metade de mim é poesia.
A outra metade ainda estou escrevendo.

Nada muda, tudo se transforma. Se ontem estava tudo mal, amanhã é outro dia, outro sol, outra oportunidade de vencer...