Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata
É triste saber que você foi traumatizado ao ponto de ter medo de gostar de alguém, com uma insegurança que você não confia em ninguém. Logo aceitando o fardo de que viver uma vida sozinha é a única saída.
Eu não queria ser nada e, naturalmente, não queria me transformar em uma mera profissão: tudo que eu sempre quis foi ser eu mesmo.
Você sempre viveu uma vida de fingimento, não uma vida real - uma existência simulada, não uma existência genuína. Tudo sobre você, tudo que você é, sempre foi fingido, nunca genuíno, nunca real.
"Há uma comparação interessante e oposta entre a música e a meditação. A música, com toda a sua melodia te prepara para a vida. A meditação, com todo o seu silêncio te prepara para a morte."
Muitas vezes, o silêncio é um desabafo oprimido, é uma forma sábia de expressar sem pôr em palavras tudo que precisa ser dito.
Bom dia...
Boa semana...
Vamos manter a fé,
o otimismo e o pensamento
positivo, que seja uma semana
leve e abençoada!
O dia que inventarem uma vacina que apague da memória das pessoas a sensação de poder, de querer e se sentir superior, o mundo será melhor.
Um velho ateu, adivinhando a morte decidiu deixar uma carta escrita à família, tudo gente extremamente católica.
Nela dizia querer ser cremado, mas receando que a sua vontade não fosse cumprida decidiu fazer uma ameaça.
Então dizia:
Aqui deixo a minha última vontade.
Quando falecer quero ser cremado.
Não quero rezas na minha despedida, apenas quero ficar na vossa lembrança.
Como sei que não ireis querer cumprir o meu desejo, vos digo que se o não fizer-des. Vos irei atormentar aparecendo como alma penada pelo resto da vossa vida.
Meteu a folha num envelope e meteu na gaveta da mesa de cabeceira.
Um dia a mulher ao passar revista à gaveta. "Sim elas passam revistas periódicas" encontrou a carta.
Resultado: Foi queimado vivo!😃
Dizem que sou muito intenso....
Verdade, até o sabor do meu café tem que ter uma intensidade elevada.
A sombra do teu sorriso.
Um dia no começo de uma de nossas primaveras a
muito tempo atrás, andávamos juntos
de mãos dadas pela areia da praia, com os pés na água do mar.
Você pegava as conchinhas segurava em sua mão e as
examinava, se faltava um pedacinho,
você as devolvia ao mar...
Eu lembrei por muitos dias
Nas minhas caminhadas solitárias...
Da sombra do seu sorriso...
Quando você foi embora, foram também
as cores dos meus sonhos
junto com as luzes da alvorada
Peço que olhe mais uma vez
dentro dos meus olhos meu amor, e veja todos os momentos
lindos que as lembranças trazem de nossas vidas...
Você nunca foi tão amada minha pequena estrelinha do mar...
Hoje a melancolia toma conta de meu coração,
e uma lágrima beija meus lábios, e eu penso
nos teus...
Agora em toda a primavera
quando eu pegar uma conchinha do mar,
eu estarei lembrando
Da sombra do seu sorriso a me iluminar.
As vezes o mundo me chama para dar uma volta ,rever minhas virtudes e me descobrir...
As vezes procuro respostas no céu,Perguntas aos mares e um sinal pela sol.
Não faz sentido.... procuro respostas em mini-meteoros em linha pelo sol.Livremente percorrendo pelo sistema solar,Talvez isso seja liberdade sem estar preço ao próprio eixo.
Calabouço
Me sinto em uma prisão
Uma prisão que eu mesma criei
Onde fora dela tudo é tão lindo e colorido
E por dentro é como um calabouço frio e sombrio
Qual o sentido da vida afinal? Porque tenho que sentir a dor que estou sentindo?
Por que? por que?
Por que por mais que lute eu sempre vou estar presa nesse calabouço?
Já estou fraca, não existe mais esperança para sair dessa
Já estou farta de ser forte por fora e me sentir morta por dentro.
Meus sorrisos agora são todos falsos como a alegria que vocês vem em mim.
Estou tentando voltar ao normal
Mas o que é ser normal? Qual o objetivo da vida?
Por que me sinto tão submissa a essa guerra que enfrento contra o que sinto?
Cansei de implorar por ajuda e ninguém enxergar o meu sangue escorrendo pelo chão dessa prisão.
Decidi que vou fazer de tudo para acabar com essa dor
Vou me entregar a escuridão e ver o que tem no fundo do calabouço obscuro.
Morte
A morte é uma flor que só abre uma vez.
Mas quando abre, nada se abre com ela.
Abre sempre que quer, e fora da estação.
E vem, grande mariposa, adornando os caules ondulantes.
Deixa-me ser o caule forte da sua alegria.
(Tradução de João Barrento)
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