Homem e a Moda
Sou ridícula...
Fora de moda...
E feliz!
Agora, tu desce daí, porque tu vai cair...!
Haredita - 22.7.12
Esta tua essência sincera, charmosa à moda antiga é tão apaixonante que faz eu viajar no tempo e usufruir momentos emocionantes, memoráveis, numa viagem fascinante de avivamento, sentindo um sabor veemente de felicidade em um antigo universo.
Reação espontânea, muito revigorante que já é suficiente para evidenciar que a tua existência é profundamente impactante, que permite eu sonhar acordado com uma exultação distinta durante um sonho amável em cada detalhe, um lindo lugar temporário que inspira.
Essencialidade que claramente está fora da sua época, mas que não perde a sua verdade, nem o esplendor da sua beleza, abraçada pela simplicidade, às vezes, equilibrada, seja em um caminho real ou em um trajeto lúdico, talvez, um tipo de mundo ideal.
Devido a nossa imperfeição humana, acredito que este equilíbrio é momentâneo, por isso que é raro e vale tanto e sempre quando o alcança, ele faz a diferença, ajuda a preservar a tua sanidade entre situações doces e amargas, alegrias e tristezas.
E desta forma, permaneces esperta para a realidade, tendo em vista, que a parte da tua perceção lúdica e antiga não chega a ser um sinônimo de plena ingenuidade e ainda contribui para perceber que a vida é uma benção apesar das adversidades.
Seu coração é de época, romântica à moda antiga, alma intensa, amor raro que inspira, vislumbre admirável da renascença, natureza rica que se ama, uma poesia esplêndida de tamanha preciosidade, onde a euforia desperta como uma existência lúdica, presença tempestiva nesta realidade, logo, uma jovialidade clássica, dádiva da temporalidade.
Genuína essência à moda antiga, onde o romantismo felizmente não se tornou obsoleto, o amor intenso cativa desde a rica simplicidade,
que com certeza, permite viagens no tempo pelas lembranças dos momentos que são vividos ao seu lado, fomentando não apenas uma mera vontade,
mas um simples, sincero e forte desejo de ter a sua reciprocidade e de ser abençoado por Deus e poder amá-la e acompanhá-la durante toda a eternidade.
Catastroficamente e prodigiosamente, a moda psicótica dos bebes reborn que assola as sociedades pós moderna tecnológica, incidirá sobre a diminuição gradativa no números de adoção de crianças de verdade, já tão vitimadas por suas infelizes trajetórias de vida, semeadas pela violência, esquecimentos, abandonos e muitas dores, causadas por relações egoístas e irresponsáveis de casais, que vivem num carrossel da hedionda busca do prazer, de qualquer jeito, por uma noite.
Pra fazer verso e moda boa Deus me deu inspiração
Uso com honra e respeito
O dom que tenho em mãos
Agradeço a capacidade
De criar versos e rimas
Coloco tudo de mim
Em cada letra, em cada linha.
Muitos possuem o mesmo dom
Mas poucos sabem usar
Verso de amigo meu
Eu não ouso copiar
Tomar posse sem permissão
De algo que não é meu
Mamãe disse que é muito feio
E que não agrada a Deus
Já tive versos copiados
Mas não vim aqui pra julgar
Esse dom pertence a Deus
Somente ele pode usar
E pra quem ainda não me conhece
Meu nome eu já vou dizer
Sou Josielly Rarunny
Goiana com muito prazer.
Você ter a liberdade de festejar entre amigos e não precisar beber porque ouviu uma moda que te fez ressentir ou recordar momentos com pessoas que o tempo levou, ou que simplesmente preferiram sair da sua vida.
Você não se sentir mal porque foi ignorado e não se importar com opiniões de outrem.
Você ter um controle aplausivo de suas emoções e não chorar, não se humilhar porque viu a pessoa amada beijando outra na balada.
Você ter o poder de dizer que não precisa e nunca precisou de uma bebida, de uma pessoa ou de coisas banais para se sentir feliz, porque a sua felicidade depende exclusivamente de você.
Isso é evolução. Isso é se valorizar.
Autor: Josielly Rarunny
É moda xonada que eu faço
É verso no repente que eu digo
Já bebi ouvindo umas modas
Já bati na mesa e dei uns gritos
Aconteceu de surtar e subi a serra, vez ou outra deixar os parente preocupado
Alô parente
Num carece, cê já me conhece, deixa que mais tarde a gente resolve nos berjo e nos abraço
É tudo tão tranquilo, tão forgado
Se ocê bem me conhece
sabe que eu vou padecer
basta ligar o rádio
tocou Jads e Jadson
é claro que eu volto a beber
Então cê pode acostumar
num me pega pelo braço
num me puxa não
deixa eu ouvir minhas moda
beber forgada
e chorar às mágoas de uma velha paixão.
A palavra da moda é empatia, como se isto justificasse cada movimento em direção ao bem mas eu digo polarização consciente humana entre o bem e o mal, o certo e o errado. Se alguém pisoteia uma frágil plantinha, não preciso ter empatia pela planta jovem mas vou ate lá e a socorro da melhor forma que posso, por amar a vida.
