Hoje me Vi Sozinho
minha solidão é opcional, porque prefiro a solidão invés do vazio de uma relação rasa, e hoje em dia as pessoas estão se contentando com pouco, mas eu quero muito,e se tiver que viver até a morte com minha própria companhia, irei morrer com a pessoa mais interessante que conheci.
A maioria dos que tenta filosofá hoje, são homens medíocres, comuns, incapazes de pensar a cima do que estabelece a sociedade como padrão.
Se assistir TV aberta hoje na sua maior parte é como olhar para um poço de merda. Na maior parte assistir a Globo é como abrir a tampa do vazo e botar a cara dentro.
Artes Para Moscas
Isso que é arte hoje e que somos obrigados a engolir. Como artista plástico fico revoltado. A falta de criatividade e a lavagem cerebral de esquerda no intuito de te transformar em algo abaixo de um animal. Leva a esse tipo de exposição como a de um homem completamente nu onde pessoas inclusive criança são convidadas a tocar em um homem com manjuba a mostra. E se você reclama é você o taxista, nazista, racista, etc.
Se você ver um homem enrabando um animal uma cabra, vaca etc numa exposição e você ver zoofilia nisso é você o nazista e todos os istas possíveis e existente.
A sim também como a gozação com crenças religiosa com a crença do nosso povo e se você ver algo de errado é você o homofônico, sambista, taxista, nazista, todos os istas.
O único direito que o cidadão tem nesse país de merda é o de trabalhar feito um jumento durante toda a semana e pagar imposto como um condenado. E não ter cultura de verdade, saúde, educação, segurança. Ser tratado como um bicho em posto de saúde, ter seus bens roubados, levados em um a salto cujo o ladrão tem mais direito que o cidadão.
Você não tem nem o direito de se revoltar com uma exposição cujas crianças brincam com a manjuba de um homem nu. Essa é a cara da nova arte cujo intuito é a mesma lavagem cerebral de esquerda. Te transformar numa besta em algo abaixo de um animal e seu único direito nesse país é o de não ter valor nenhum e trabalha feito um condenado ater a morte.
O mundo de hoje é uma bola descendo para o abismo. Uma bolinha de gude descendo a ladeira na direção do bueiro
O homem hoje é racional, amanhã serás o macaco. E ao pobre macaco, restarás a cruel missão de domesticar o homem.
Nos poetas temos uma missão muito importante nessa época de hoje. A de jamais deixar a beleza e o amor morrer.
As mulheres lutaram tanto para hoje serem apenas uma cópia do homem medíocre. Para onde caminha ambos se não na direção do abismo?!
Os direitos iguais que as mulheres buscam hoje em dia se resumi em serem tão ou mais idiotas que os homens. Ficando bêbadas e dando pra cidade inteira.
O que eu vejo é que a cultura hoje como um todo é uma amostra da mediocridade do homem. É os mesmo sentimentos primitivos do homem sendo contemplados. Tudo aquilo que reflete da tua existência medíocre e dever animal. Nascer, comer, bebe, meter e morrer. O homem presente sempre foi a inspiração do mundo presente. Por isso o mundo hoje em dia é uma merda. No Brasil pessoas com total desprezo e falta de conhecimento sobre a cultura do seu país. Porque o próprio país já não da valor a sua verdadeira cultura e nem estimula as pessoas a busca-la.
Enquanto a maioria das mulheres hoje em dia estão dando pra todos mundo. As gatas lambem as
própria vulvas e são super felizes. Fêmeas alfa!
Uma coisa que virou algo sem sem sentido é a objetificação da mulher sendo que 90% hoje se alto objetifica.
Hoje é provado e comprovado
Que só somos lembrado
Por que existe algo chamado CALENDÁRIO
Caso contrário nós sériamos lembrados
Na morte e sempre no passado
Sorte a nossa ter-mos CALENDÁRIOS.
Jamais vou desistir de ser melhor que ontem
Hoje luto para ter um futuro eterno
E por causa de tudo isso
Não desisto de tornar os nossos dias
Nas nossas melhores memorias de nossa vida
Impossível não haver dificuldades
Farei diferente, procurando te fazer sorrir todos os dias
Então vamos sonhar juntos de forma
Real e verdadeira, já que vivemos tantas ilusões.
Não sei aonde errei com você
Mas errei por que não consegui te manter por perto
E hoje mesmo sem saber aonde errei
Só quero te pedir perdão
Perdão por nao ser perfeito
Perdão por esta sentindo necessidade de te amar.
Bom dia!
Hoje, quero compartilhar com vocês uma reflexão inspirada em uma história real e profundamente emocionante que vivi recentemente, e que reflete os valores que compartilho no meu livro Guia do Vencedor.
Essa mensagem é dedicada à atitude extraordinária de uma grande amiga, a Dra. Célia.
Praticando a corrente do bem com generosidade e propósito, ela abriu portas, uniu pessoas e criou um caminho para que outra pessoa brilhante, de nome Danielle, pudesse alcançar um feito extraordinário.
Com esforço e dedicação, Danielle realizou um trabalho cuja excelência já foi reconhecida com nota máxima e, mais importante, beneficiará muitas outras pessoas.
Tive a honra de participar, mesmo que modestamente, desse movimento abençoado, e isso reforça algo que acredito profundamente: quando nos unimos com fé, verdade e bondade, os resultados superam qualquer expectativa.
Deus age nessa união, multiplicando bênçãos e tornando possível aquilo que parecia distante.
Que hoje possamos ser como a Dra. Célia, criando correntes do bem, apoiando sonhos e sendo parte de obras que transformam vidas. Pequenos gestos podem mudar tudo!
Que nosso dia seja iluminado, e que Deus continue nos guiando por esse caminho de bondade e propósito.
Um forte abraço e bênçãos a todos! 🙌✨
Lembranças e Perdão
Hoje, sinto um grande alívio. Ao olhar para o passado, meu coração se vê livre de toda culpa. A inexperiência que compartilhávamos naquela época já não faz parte das nossas vidas. Hoje, seguimos por caminhos distintos, vivendo em mundos diferentes.
Outro dia, reli com alegria a última carta que me deu. Cada palavra parecia reviver a intensidade daqueles dias, como se fossem cenas de um romance. Seus olhos castanhos escuros, o sorriso que iluminava tudo ao redor, seu cabelo, sua pele... Tudo isso ainda está tão vívido na minha mente. Mas o que mais me marcou foi o toque dos seus dedos quando subiu na garupa da moto. Senti ali, em cada gesto, uma conexão que ia além das palavras. Como se nossos corações falassem em um idioma próprio — silencioso, mas profundo.
Às vezes, me pego revivendo aqueles momentos: o jeito doce como você me tratava, nossos dedos entrelaçados, os beijos que pareciam unir nossas almas. Uma paixão avassaladora que consumia, mas, ao mesmo tempo, era pura e transformadora. Hoje, tudo isso é apenas lembrança. Uma lembrança boa, mas que ainda não se encaixa no lugar certo...
Percebo, então, que a culpa que um dia carreguei já não tem mais espaço em mim. O tempo me ensinou a olhar para aquele amor sem arrependimentos. O que vivi foi sincero e verdadeiro, mas agora estou em paz. Cada etapa, cada erro, cada acerto me trouxe até aqui.
Ainda tenho esperanças.
Hoje eu senti a necessidade de escrever, de transbordar em palavras aquilo que sinto. Ontem, permiti-me vazar, escoar as emoções que estavam represadas. Recordei-me de Viviane Mosé, que em seus poemas presos nos lembra da importância de dar vazão aos sentimentos. E foi isso que fiz: deixei que eles fluíssem.
Encontrei duas amigas queridas, com quem compartilho um amor de 12 anos. Ambas trilharam caminhos distintos, mas agora se reencontram. Apesar das marcas do tempo e dos desafios enfrentados, o elo entre elas permaneceu. É fascinante perceber como a vida, com seus fluxos e refluxos, separa e une as pessoas, quase sempre com um propósito maior do que conseguimos entender. Talvez o destino as coloque juntas novamente para que uma seja o reflexo e a transbordação da outra, preenchendo os vazios que cada uma carrega.
Ao observá-las, senti-me atravessado por suas histórias e pela beleza contida no reencontro. A essência de cada uma continuava intacta, mas transformada pelas experiências vividas. Nesse encontro, enxerguei a potência do amor que resiste, que sobrevive às dores e floresce em formas inesperadas.
É difícil para mim escrever sobre isso. Desde que desci da estação, construí um escudo protetor contra as dores do amor. Ainda assim, não posso negar: a estação continua linda. Cada amanhecer me encontra em paz, leve, livre. Mas essa liberdade é paradoxal – enquanto posso ir e vir, sinto-me, por vezes, sem saber o que fazer com tamanha vastidão. Ainda assim, é uma sensação boa, reconfortante.
Ao reler o que escrevi sobre solidão, percebo agora que a solitude começa a tomar forma. Talvez a vida nos ensine, incessantemente, que estamos aqui para curar e sermos curados. Cada despedida e cada reencontro trazem consigo lições veladas. A partida da estação me fez perceber quais trens não quero mais tomar. E, apesar de ainda nutrir certa descrença no amor genuíno, descobri que sou capaz de amar.
Reconheço o amor que passou, ou talvez ainda passe, por minha vida. Ele foi lindo – e isso basta. Ontem, durante a parada na estação, reafirmei para mim mesmo que o amor, mesmo atravessado pela dor, é belo. A dor, passageira como é, tem a estranha capacidade de nos iluminar, de nos fazer compreender nosso lugar no mundo.
Quando o amor floresce, ainda que sob a penumbra do sofrimento, ele deixa de ser dor para se transformar em calmaria. É como se, em meio ao desequilíbrio do coração, uma paz silenciosa se instaurasse. Assim, compreendo que o amor é, antes de tudo, uma experiência humana sublime: é a transformação da dor em beleza, é o reconhecimento da nossa própria vulnerabilidade e grandeza.
E assim, como as amigas que se reencontram e se completam, percebo que cada história, cada encontro, cada despedida, desenha um ciclo que nos convida a viver plenamente. O amor é, no fim, o que nos une a nós mesmos e aos outros, transbordando para além do tempo e do espaço. E na estação da vida, onde chego e de onde parto, carrego comigo a certeza de que o amor, mesmo atravessado pela dor, continua sendo o ponto de encontro mais bonito.
Me chame...
apenas me chame,
não importa por qual nome,
me chame...
Me chame agora, hoje, de madrugada,
quando seu coração estiver angustiado ou magoado,
me chame...
Me chame para ser seu par nessa dança,
me chame para escutar seu canto,
me chame para passear, para ver as estrelas,
me chame...
Me chame se seus olhos molharem seu rosto,
se seus ombros estiverem pesados,
se sua mente se sentir cansada,
se o sol da manhã não iluminar seus sonhos....
me chame...
Me chame quando seu sorriso tomar conta de sua alma,
me chame para partilhar um abraço,
me chame para dar-me suas mãos e falar de sua felicidade,
me chame...
Me chame a qualquer hora, mas me chame,
me chame sussurrando ou gritando,
me chame de amigo ou de querido,
me chame como desejar...
eu estarei sempre do seu lado, quando precisar
eu estarei sempre do seu lado, quando me chamar...
De hoje em diante vou te chamar de amor,
É, vou te chamar de amor...
O Amor não foi feito pra sofrer, nem prá machucar.
É verdade que a saudade arranha às vezes,
É verdade que, as vezes, você não cabe em meu peito,
É verdade sim, que te admiro, que te adoro, que te Amo.
Esse é o Amor que eu sinto por você,
Não é um amor inseguro, nem o proibido,
Porque eu posso gritar seu nome onde eu estiver,
a hora que eu quiser.
Eu posso subir no telhado e cantar sua música,
Posso abrir meus braços na direção do horizonte e te chamar,
calmamente ou desesperadamente, mas posso te chamar...
quantas vezes eu desejar...
Uns vão me chamar de louco, o que importa?
O que importa é apenas que eu posso me declarar,
sem medo ou sem juízo, não importa.
Não importa que você não me veja ou não me ouça,
porque eu preciso apenas gritar seu nome,
preciso gritar que te amo,
porque sei que você me sente,
onde quer que você esteja, sei que você me sente...
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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