Hoje Ja Falei Qui Voce e Especial

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Meu coração sangra
Minha boca sorri
Já os meus olhos, não mentem.
Mostram toda tristeza que há em mim!

A explicação dada pelo bom senso. Já descobri que, na maioria dos casos, é a melhor explicação.

Durma bem, amor! Bons sonhos! Estou com muitas saudades, mas a semana já está quase acabando e logo vamos estar juntos outra vez. Estou contando os dias! Te amo muito!

Não sei mais se devo confiar, já me decepcionei demais. Meu coração já não aguenta mais se machucar.

Amor, quando é amor, termina em barraco. Se termina em silêncio, já não era mais nada.

A verdade pode doer e, sim, dói. Mas não deixa dúvidas. Já as meias palavras nos
induzem a reticências. E esses três pontinhos podem dar a entender muito mais do que há para ser dito realmente.

Quando já não há pelo que lutar, não há nada a fazer a não ser desistir...

Independente do que possa acontecer com a gente daqui para frente, já valeu ter lhe conhecido...

Eu já não sou mais a mesma. A vida me ensinou muitas lições. E por obrigação eu tive que aprender.

⁠Ainda é cedo, amor. Mal começaste a conhecer a vida. Já anuncias a hora de partida. Sem saber mesmo o rumo que irás tomar.

Já me acusaram de tantas coisas... De ser fria, racional, indiferente, calculista... Talvez quem melhor me definiu foi um velho amigo: Quando você descobre que pessoas podem se apaixonar ou estão apaixonadas por você; você veste esta maldita armadura e bombardeia a todos, por não saber lidar com o amor, sem saber que está sendo vítima também, mas eu como amigo e querendo sua felicidade acima de tudo, vou jogar uma "praga": Há de existir um homem que vai dobrar essa "dama de ferro" e chegar ao seu coração... portanto, querida, você vai ter que fazer uma escolha entre amar e viver ou vegetar... A escolha é única e exclusivamente sua!

A arrogância deve ser um dom... Já que quase sempre parte de pessoas tão iluminadas.

Mas ele nem se machucava, há tanto já adivinhara os movimentos interiores prevenindo os receios.

Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.

Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.

Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.

Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.

" A vida me ensinou a perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão, também me ensinou a amar incondicionalmente, pois preciso desse amor..."

Por que eu o quero? Porque ele tem o sorriso mais lindo que eu já vi. Só por isso.

Como é que vai a sua vida?
Em algum momento se lembrou de mim?
Já faz tanto tempo que a gente não se vê
Será que até já me esqueceu?
Ficaram tantas coisas desse amor
Me acompanhando em minha solidão
Hoje de você eu guardo só recordações
E vivo dessa consciente ilusão.

Procuro não pensar mas sempre sonho com você
Seu beijo, seu perfume, sua pele a me tocar
Prefiro não lembrar mas não consigo esquecer
Aquele seu sorriso e tanto amor no seu olhar.

Para ser sincero eu já tentei me enganar
Pensando um dia encontrar outro alguém
E hoje para ser mais sincero ainda
Como você não há ninguém

Mas eu não quero ouvir você dizer
Que um dia a gente vai se ver por aí
Olha, meu amor, sabe o que mais
Mentir para quê, assim não dá, quero voltar para você!

Essa sem dúvida foi a coisa mais idiota que já fizemos, e olha que já temos um longo histórico de coisas idiotas.

Na escola da vida:
Eu já aprendi lições vivendo (acertando e errando), ouvindo (os outros) e discutindo;

E hoje eu aprendo apenas observando!!

Já estou cheio de me sentir vazio. Meu corpo é quente e estou sentindo frio. Todo mundo sabe e ninguém quer mais saber. Afinal, amar o próximo é tão demodé.'