Hoje a Felicidade Bate em minha Porta
Quando restabeleço minha saúde
é a ti o Rei que busco servir.
Quando eu saio da condição ruim, não busco ó Rei outra face, não busco ó Senhor outra alegria, a não ser lhe servir, lhe buscar, estar alegre, junto a casa do meu Deus, a congregação dos santos e remidos por Cristo Jesus.
Na verdade não há outro lugar que queira eu estar, mais do que sua presença o meu Deus, meu Rei Jesus.
Não escondas sua benção de minha vinha vida ó excelentíssimo Rei, bem sei que sua face é a verdadeira alegria ao que o buscam.
Sei do prazer que dá, para aqueles que lhe buscam em sua palavra oh Deus.
Não escondas de mim a alegria de te buscar pelas madrugadas e manhãs
Oh Deus quando me recupero é em ti que me alegro Rei Jesus Cristo.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
A Candeia se apaga quando abandonamos a paralavra do Rei Jesus.
A minha Candeia quase se apaga diante de meu Rei Cristo Jesus..
Confiei na graça demasiadamente e sucumbi na minha própria consciência falha e pecadora, deixei de vigiar...
Copiei as coisas deste século e andei segundo as trevas, que são tenebrosas, não fiquei atento...
A prudência me fugiu das mãos e deixei de ser ouvinte e praticamente da palavra do Rei Cristo Jesus...
É assim que muitos tem se perdido, trocado a graça por desgraça...
Trocado a liberdade por libertinagem...
Confiado na falsa bondade provinda do inimigo de Deus ...
Porque assim como existe a falsa bondade, existe a repreensão de Deus Pai, que a nossos olhos são.maléficas...
Podemos assim chamar "de falsa maldade" a nossos olhos...
não que Deus seja falso, pois o mesmo é verdadeiro em todo sempre e para sempre...
Mas que em Deus se define a melhor paternidade...
Poesias Líricas ao Rei Jesus
Na minha pobreza, de vez enquando eu me inspiro na realeza, mais na sua riqueza, ainda queres roubar a minha paz.
O preconceito existe na sua cabeça, porque na minha não existe, porque a minha cabeça é Cristo Jesus.
O desprezo e a angústia neste mundo por seguir ao Rei Jesus Cristo.
É muito angústiante a minha dor e o desprezo na qual os homens e mulheres deste mundo colocaram em meu coração e minha face.
Na verdade a alegria tem fugido de mim assim como a lealdade das amizades, o seguir a Cristo Jesus, tem me sido pesado por este detalhe...
Acaso cada um não tem sua cruz, a minha foi de desprezo, não tão angustiante quanto a sua meu mestre Jesus...
Mais este cálice tem me alcançado para eu beber, sinto o féu, o amargor desses dias atribulados, que nem mel algum em meu alcance atenua o sabor em meu interior.
Quando me deito e porque o cansaço me alcançou junto a tristeza, e minha mente só tem pesadelos...
Acredito somente a esperança de que me colocaste no pouco, para me trazer a benevolência e benefícios na eternidade onde os dias se contam para o nada , a saber a eternidade de alegria...
Todas as minhas fontes estão secas, até a da verdadeira alegria que são minhas lágrimas estão em deserto, será que há amargura maior...É claro que sim, e ele me poupará eternamente.
Jesus Cristo é justo, ele entrega dor e sofrimento no início para nós fortalecer e amargura em nosso ser, pois os melhores remédios são os amargos, vé Jô, se tornou remédio para multidão de desesperancados, e eu não sou um pó, e nem um grão de areia... sou apenas mais um para Deus a saber Cristo Jesus Cristo o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.
Poesias Líricas ao Rei Jesus Cristo
Tristeza e amargura e o futuro esplêndido junto ao Cristo.
O que direi eu que minha tristeza se desfez ao amanhecer...
E claro que não, que o meu senhor fez alvorecer a felicidade sobre mim...
Também não... queria eu se Jó em seu sofrimento, mesmo em sofrimentos não rasparia a cabeça e o corpo, antes emprestaria um derrotado de meus amigos e o sacrificava, tirava sua pele e couro e me cobria com ele...
Para que quando se chegasse algo pior, as chagas, falaria abertamente a todos...essas chagas e derrota não veio de Deus mais sim deste burro que me cobre as peles... É dele que vem esta derrota...
Mais o que direi eu...se estou de fora ...
É muito fácil falar do sofrimento alheio com mestria, quando se está banhado e alimentado...
O difícil é não conseguir dor.ir a noite toda em derrota e tristeza e amargura sólida...
Não é de se admirar que o meu Deus a saber Jesus Cristo não pregou seus olhos na noite em que se foi crucificado... homem de dores ...É o meu mestre e Rei Jesus Cristo.
Não se esqueça de mim em seu paraíso o Rei dos Judeus...pois sou pior que o ladrão que salvaste no lado da cruz...
Sou um verme e um amargurado nesta vida de amarga que o Senhor Deus me permitiu.
Não sei porque essa derrota pequena mais tão amargurante...
Pequena porque pode ser esquecida para todo o Sempre...
E amargurante porque nenhuma doçura encontro...porque até o que me é doce, me amargura meu ser...
Castigado e fustigado nesta vida, sem morte de Cruz , sem martírio, sem decapitação e sem honra assim passo desta vida para outra ....
Em tristeza me tira a vida e em grande alegria tenho esperança junto ao Pai de todas as Luzes.
É em Risto Jesus que espero esta vitória esplêndida na eternidade.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
A fidelidade permanecendo em Cristo Jesus
Se mesmo assim a fidelidade permanecer de minha parte, mesmo em tormentos, tribulações e apertos ...
Eu verei a bondade de Deus, pois assim como o ferreiro testa o ferro em fogo, ele me forja sempre em chamas...
Para me aperfeiçoar naquilo que ele pode fazer em minha vida...
Pois ele tem toda primazia e direito de forjar, noites ruins e amargosas, onde meu discernimento é nulo, para que sua graça seja aperfeiçoada em minha fraqueza...
O que direi pois, há Deus maravilhoso e benevolente....
Sim é o Deus de Israel em quem eu confio...
E se a minha fidelidade permanecer ele também permanece para todo sempre....
Poesias Líricas ao Rei Jesus.
Batalhas da mente
Na minha mente a batalha é grande...
A ponto de tentar fuga em qualquer coisa, o elmo da salvação é colocado e tento me aliviar....
Mais alguma coisa me atormenta dia e noite, meus inimigos acharam brechas que eu nem sei como discernir...
Um bocado seco, me é oferecido, mais não encontro a paz que com ele vem...
Inimigos tentam guerrear de dia e a noite, e tenho que estar medindo palavras para não mentir contra a palavra da verdade, e encontrar o alívio...
Até quando o Jesus Cristo passarei por esta prova, será que não podes aliviar meus fardos...
Ou é só na glória que encontrarei paz e alegria de dia e para todo sempre...
Porque tento imaginar o céu, a nova Jerusalém e não consigo, porque minha mente está intenebrecida de tormenta, e já não basta uma coisa é me vem logo outra a atormentar...
Queira eu que não sejas eu mesmo que esteja atraindo isso o Deus, pois se for assim que lucro terei nas vitórias e que honra terá o Senhor em minha vida...
Já em meu leito ando-me angustiado e cheio de preocupações..
Sei que muitos passam a mesma tormenta que eu e sofrimentos até piores, mais mesmo assim me atrevo em humildade, passa de mim este cálice...
Passa de mim esta dor e põe azeite em minhas muitas feridas, aumenta meu saber por amor e em nome de seu filho amado Jesus Cristo.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
No dia das crianças, uma auto-reflexão da minha infância: retardado mental, inofensivo, brincalhão, debochado; quando bem pequeno, montava no cabo de vassoura no quintal da casa do meu avô, e imaginava ser um cavalo. Assim, quando ia com ele no mercado, galopeava pelas ruas da Vital Brasil, parando em frente ao barzinho de esquina, na subida da rua Senador Vergueiro, quando iniciava um show fazendo meu cavalo relinchar, de modo que o cabo da vassoura, por várias vezes, atingia as pernas dos que estavam por perto, enquanto meu avô pedia desculpas rindo. Quando isso acontecia, meu avô, mais debochado do que eu, olhava para a pessoa e ainda fingia que estava dando uma chicotada no meu cavalo imaginário para o atingido ver, o que me deixava transtornado. Não se bate em animais. Meu cavalo fez época e o nome dele era Araraboia. Meu avô entrava na minha viagem. Quando eu pegava a vassoura, ele colava umas fitas de Senhor do Bonfim que tinha a rodo naquela época colorindo o cabo inteiro, No meu peito, colocava medalhas de santos e broches de clubes. Eram as medalhas das guerras que haviam me condecorado. A distância máxima que percorri com meu cavalo foi da Vital Brasil até a Moreira César, em Icaraí. Na volta, pegamos um táxi e perdeu a graça. Uma vez, meu avô foi jogar carta com os amigos no quintal. Estava assistindo televisão. Ele passou, apertou o botão da tv rindo, e perguntou onde estava Arariboia. Respondi que não queria mais montar naquele cavalo. Disse que havia crescido. Ostentei na cara do velho! Ele então me respondeu que já era velho, mas que mesmo assim o que mais lhe impressionava no meu cavalo, naquele momento, era o rosto. Segundo ele, a impressão que dava naquela manhã era que estava inchado. Disse que os poucos dentes estavam cariados e sujos, e que, certamente, só a piscina do quintal, naquele dia de sol, poderia esbranquiçar os dentes do bicho. De repente, começou a dizer que dos cantos da boca do meu cavalo escorria uma "baba bovina" que ele estava limpando com as patas manchando o sofá da sala. Disse que o animal estava no canto da sala ruminando lembranças de quando eu era pequeno. Disse ainda que o som que meu cavalo emitia naquele instante, como uma espécia de ronco, contínuo, monótono, eram como pedaços de músicas esquecidas, mas que muitas crianças queriam cantar. Na época, não entendi essa frase, mas lembro bem dela. Disse que já estava escutando esse ronco do cavalo que durava duas horas, dando a impressão de que ele estava morrendo. Perguntei como, sem perceber que estava entrando na onda dele, e ele respondeu que parecia um peixe no chão se debatendo e abrindo os brônquios: foi então que, meio descompassado com a interpretação realística do meu avô, avistei a piscina da sala, o tal Oásis que ele dizia ser capaz de ressuscitar o Arariboia. Quando saí da sala com a vassoura, a velharada amiga do meu avô gritava em coro: "pule com ele na água, pule com ele! E Tchibum, me joguei na piscina e depois avistei meu avô vindo atrás e jogando na água todos os broches e tudo mais. Fiquei ali enquanto eles jogavam carteado por mais de três horas. Rolou um churrascão. Isso tudo pra dizer (pra quem tem filho pequeno é mais fácil) que nossos cavalos vivem dentro de nós o tempo inteiro, mas asilados nos abrigos e cocheiras da idade, das dores, das dificuldades. A idade só nos faz tirar a "montaria" do cabo de vassoura. Acalma-nos, porém, o espírito... O amor, o tempo leva...
Comprei um jogo de tabuleiro pra minha filha porque ela ainda é criança! Ela, gente boa como é, desceu e levou pro play pra jogar com outras crianças. Elas foram aparecendo, fazendo a roda e um deles sentou com um iPad na mão. Valentina perguntou: “ei, você que tá também aqui com o tablet! Quer jogar meu jogo novo que meu pai me deu?!” E o garoto respondeu: “não não, só estou sentado vendo, porque não jogo jogo idiota, estou jogando no meu iPad!” Bom, percebi que Valentina ficou com o olho cheio de água olhando o iPad e o tabuleiro. Apesar da vontade de espatifar a cabeça dele no fundo da piscina e não deixar nunca mais respirar, não me meti porque o papel do pai é preparar os filhos pro mundo. Hoje foi a primeira vez na vida que eu senti essa sensação como pai, e na hora que eu segurei pra não me meter, entendi como era doloroso pro meu pai me falar lá atrás que a vida ia me machucar pra eu entender. Tudo fez sentido agora. Eu fiquei de longe observando como ela iria lidar com isso e pensando no meu pai. As outras crianças entraram no jogo do tabuleiro. Quando acabou eu sugeri brincar de monstro, eu seria o monstro, e correria atrás das crianças. Foi quando o menino levantou e gritou: “hei gente, eu corro muito mais rápido do que o monstro, eu vou participar.” Foi quando Valentina disse: “pai, ele não pode participar”. Respondi: “ por qual motivo filha!?” E ela respondeu: porque a gente não brinca com criança idiota pai”. E aí vem a vida: o menino gritou que ia brincar sim, e olhou pra mim, eu fiquei em silêncio da mesma maneira que fiquei em silêncio quando foi dele pra ela. Não me meti no fora que ele deu nela, sofri, e não me meteria também no que ela deu nele. Ali pensei em acabar com isso e colocar ele na brincadeira a força pra ela aprender a ser superior. Mas ela talvez não entenderia e seria muito injusto, não gostaria que meu pai fizesse isso comigo. Resultado, mais uma vez observei calado, deixei que a vida e os dois resolvessem no meio da garotada todo impasse entre os dois. Resultado: o menino gritou que ia participar sim e me olhou mais uma vez, e eu fingi que não era comigo; ele, por sua vez, saiu chorando, pois as outras crianças mandaram ele ficar com o iPad sem Valentina dizer mais nada e disseram que não queriam brincar com ele. Raivoso e mimado como deve ser, foi embora chorando e tropeçou, o iPad caiu no chão e quebrou a tela, rachou! E aí vem Valentina e diz depois de cinco horas lanchando, quando eu nem mais lembrava disso: “Pai, estou muito feliz!” E eu: “Como assim filha!?” E ela: “você não viu papai, Deus ficou do meu lado hoje.” Agora vem um desafio pro pai pra amanhã: ensinar que o senso de justiça traz felicidade, mas que o de vingança não. E que amanhã os dois podem brincar normalmente. Que é um novo dia. Nossa, ser pai é um desafio incrível! O mais difícil da minha vida. É muita responsabilidade. Não a financeira, mas a ética, cívica e moral. Não podemos falhar. Às vezes entro em crise de preocupação. A vida é muito difícil, muito dura. E assim também será com ela, que eu tanto amo. Que sentimento esse que a gente não esquece um minuto do dia: preocupação eterna com os filhos. É real.
Antigamente eu tinha um teatro: bonecos de pano presos por cordões pulavam minha cama controlados por meus dedos. Riam, choravam e até sofriam porque eu lhes dava movimento e alma. E, aos olhos de todos, eu era um grande artista. Aplaudiam-me. Um dia, não sei como explicar, dei alma demais a uma boneca miudinha que puxou os cordões de baixo para cima e passou a guiar meus instintos, meu cérebro. Com o tempo, empolgou também a minha alma. Hoje, no teatro da vida, sou um boneco de carne e osso controlado por uma boneca de sete aninhos que dirige agora minha vontade e já já a própria vida.
Na minha infância, eu vivia como se nenhum problema existisse no mundo. Até que eu cresci, e descobri que a vida é dura...
Dedico este livro a minha linda filha, Valentina. A cada palavra, um balanço pelas franjas da sua sabedoria que, ao longo do seu crescimento, será como ventos a trocar estação pelas cortinas das suas janelas. Todo o meu amor.
Você chegou na minha vida derrepente e sem avisar, e sem espera por ti me apaixonei, agora vivo a buscar tudo que a em seu corpo, a cada olhar vou descobrindo seus detalhe, cada manca cada sinal, tudo guardo na minha memória, fica como lembrança de ti para mim, porque sei que ninguém irar apagar sua imagens de minha mente, guardarei cada mancha cada sinal, cada gesto seu por mais pequeno que seja uma mancha em seu rosto guardarei eternamente, porque sei que depois ti só lembranças eu terei
Sabe que és o meu desejo mortal, e é minha obsessão, mais bolei um plano perfeito pra poder roubar seu coração, sabe que quero seu corpo moreno e sedutor, e sabe que é o mais belo diamante lapidado pelo criador, desejo furtar também teus sonhos e suas vontades, trazer pra diante de mim estes olhos que me devolve a vida, você será minha cúmplice nesse amor, onde seus desejos forem eu os furtarei, sabe que fui corrompido por este teu jeito de menina, agora quero teus abraços pra me aquecer, e assim virei refém deste teu jeito de menina, então bolei um crime perfeito pra poder te amar pela eternidade, quanto a mim se entregar saberá que sou culpado por te desejar
Descobri que você não foi minha cura, e sim minha doença, meu desassossego e alucinação, pensei que você seria meu céu, mais na verdade está sendo meu inferno, achei que era minha paz, mais é minha tribulação, é meu medo e meus declínio, pensei só em desejar, mais acabei a te amar,
