Hoje a Felicidade Bate em minha Porta
ENTRE RELEXOS E REFLEXÕES!
A raiz de minha humanidade, descortina com leveza e serenidade todo legado nobre da ancestralidade, refletindo brilho, beleza e identidade, uma fonte generosa de luz, iluminando com vida, compondo sol da santidade para diversidade.
Minha alma resolveu por encanto se expressar, uma verdadeira pureza, despojando sentimentos impuros, rasgou sua regada liberdade, se percebeu sol da esperança divina, cativa e feliz, se derramou, se curvou por gratidão, não se conteve no rio de lágrimas da emoção, ela Inundou meu mundo , lavou minha vida , me conduziu nas assas do perdão condição do amor maior... Cheguei a renovação, envolta na luz da santidade, me percebi iluminada, na intensidade da luz que me acompanhava, uma bússola para não perder a direção, condução que alimenta, fortalece o sustentáculos da fé. Mar das dádivas, para refazimento no deserto dos enfrentamentos.
Minha alma resolveu por encanto se expressar, uma verdadeira pureza, despojando sentimentos impuros, rasgou sua regada liberdade, se percebeu sol da esperança divina, cativa e feliz, se derramou, se curvou por gratidão, não se conteve no rio de lágrimas da emoção, ela Inundou meu mundo , lavou minha vida , me conduziu nas assas do perdão condição do amor maior... Cheguei a renovação, envolta na luz da santidade, me percebi iluminada, na intensidade da luz que me acompanhava, uma bússola para não perder a direção, condução que alimenta, fortalece o sustentáculos da fé. Mar das dádivas, para refazimento no deserto dos enfrentamentos.
Minha pele, revestimento de uma essência de pertencimento identitário, onde apenas o olhar da pureza consegue alcançar.
Sou a guerreira da resistência, sigo a frende da muralha e trago minha consciência para vencer esta batalha, se a vida, um dia me faltar, espero que meu povo não deixe de lutar
O que constitui minha verdadeira historia de pertencimento, carrego em minha essência ancestral, como legado de pertencimento, que minha estética revela.
Cada lagrima derramada no caminho do preconceito, regaram sementes que lançei dos frutos de minha resistência, minha natureza é raiz por consciência.
Consciência é raiz da resistência, provoca minha essência, transpiro melanina, enquanto a pele odoriza meu pertencimento, meu sorriso é beijo saudoso na senhora liberdade e meu corpo brilha, brilha a identidade.
Resistência para minha estética, que num perturbador grito de liberdade provocou minha atitude revelando minha identidade.
Garanto-lhe sinceramente minha alma esta em paz. E ela esta tão em paz, que não estou sega, as chagas que acometem a sociedade e talvez seja esta, a real diferença, entre minha condição de visionária e as concepções, de pessoas que por medo e insegurança vivem o ilusório de uma falsa realidade democracia racial, onde a felicidade esta completa, porque é mais fácil fazer de conta que nada acontece, acomodar-se vivendo na ilusão. Ora! Ora! Todos são legalmente tratados como irmãos...É isso. Não amigo, se este é o preço que pago por encarrar o mundo dentro das reais perspectivas que ele se apresenta, então que seja estou doente. kkkk Mas não estou cega!!! Quanto ao exposto a cima, o real objeto de minhas postagens. É na realidade uma expressar, indignação ante uma comparação absurda, de que animais enjaulados, causam a mesma indignação que pessoas negras enjauladas. O que faço aqui é um total combate a qualquer atitude que venha a abalar a autoestima do negro, nesta diáspora ou qualquer lugar, estou em pleno combate as atitudes de entonações racistas e esta é minha bandeira.
Minha herança, são meus pertencimentos, minha ancestralidade, ainda subjulgada, mas em min sobrevivente, por minha consciência negra, sou resiliente.
Minha arma são flores e a munição o amor...sim eu sempre falo das flores vem...vem para meu lado.
...
A cada dia me pergunto se sou realmente alfabetizado. Não há explicação plausível para minha falta de cognição. Quanto mais leio, mais percebo que teria que viver no mínimo uns mil anos para começar a compreender o básico de algo!
Na História, li algumas coisas e vi que era néscio. Fui para Pedagogia e descobri que sou energúmeno no que tange à educação. Fui para Geografia, pensando que entenderia a briga da Geopolítica. Tentei Engenharia Química e notei que nunca conseguiria abrir meus olhos para ver o macro, muito menos o mundo micro. Tentei o Direito, achando que seria fácil, apenas leis prontas, mas percebi que falta muito para eu ser alfabetizado!
Contudo, são aprendizados que mostram que, quanto mais procuro conhecimento, mais descubro que sou um analfabeto funcional!
Tempo ao tempo.
O Passeio da Alma
Às vezes minha alma passeia
Como em um sonho
Não tão longe do corpo
Perto, a me observar
Pergunto: por que estás a me olhar?
Seu corpo precisa de mim?
Respondo: volte imediatamente;
Não tenho tempo a perder.
Flavio Rabello
Tempo ao Tempo.
Fim do mundo.
Revendo minha coletânea de shows gravados em DVDs, deparei-me com "Eduardo Dussek é o Show", gravado no Rio de Janeiro em julho de 2011.
Chamou-me atenção, mais especialmente, a canção Nostradamus, interpetrada por ele ao som único de seu piano, com seu característico bom humor e ironia refinada.
Referido show, em sua íntegra, é facilmente encontrado no YouTube.
Eis a letra de Nostradamus:
"Naquela manhã eu acordei tarde de bode.
Com tudo que sei, acendi uma vela abri a janela e pasmei.
Alguns edifícios explodiam, pessoas corriam
Eu disse bom dia e ignorei.
Telefonei pra um toque tenha qualquer e não tinha
Ninguém respondeu, eu disse: Deus, Nostradamus
Forças do bem e da maldade
Vudu, calamidade, juízo final, então és tu?
De repente na minha frente a esquadria de alumínio caiu jnto com vidro fumê, o que fazer? Tudo ruiu
Começou tudo a carcomer, gritei, ninguém ouviu
E olha que eu ainda fiz psiu.
O dia ficou noite, o sol foi pro além
Eu preciso de alguém, vou até à cozinha
Encontro Carlota, a cozinheira, morta
Diante do meu pé, Zé
Eu falei, eu gritei, eu implorei
Levanta... e serve um café... que o mundo acabou..."
Inspirado nessa canção de Dussek ouso dar uma outra conotação ao seu final, evidentemente sem a harmonia da melodia:
acorde!...levante!... e beba um café...que o mundo não acabou...
Tempo ao Tempo.
Fonte de inspiração.
Nos últimos dias minha fonte de inspiração diminuiu.
Nego-me a pedir ajuda à inteligência artificial.
Não faz sentido.