Hipopotamo com Alma de Anjo
Não se despreza alguém para privilegiar outrem ou vice-versa! Somos almas.. Quando se fala em alma não há diferença, todos estamos sujeitos ao castigo ou absolvição. A vida bem estruturada necessita de cuidado especial com o interior, com aquilo que não se vê.
FERTILIZANTE DA ALMA
A dor que entra em nosso coração é o fertilizante que nos faz evoluir, já uma lágrima fertiliza nosso coração, aumentando o progresso e se tornando aprendizado.
O meu amigo é o abraço de encorajamento que dou em minha alma através da certeza da Luz. A Luz é a saída para a chegada de uma nova vida.
Quem debochas de ti tornas cego com o brilho de sua alma corajosa. Os corajosos suscitam a incompreensão dos tolos que só debocham!
Edificar a alma é deixar Deus habitá-la. Pois se fazemos o que queremos a nossa estrada tem um limite, pois o ser humano é inclinado para o que não é bom. E nessa estrada triste ele se prepara para descer o abismo. Pois então que nós tenhamos a humildade para ouvir a voz de Deus e, com a direção Dele , reconstruirmos a nossa vida.
Com a luz do amor em nossa alma livre, já não há mais a tristeza dominando. Isto é liberdade, aceitar o amor que nos coloca na altura e todos os problemas tornam-se pequeninos aos nossos olhos.
A tristeza marca um dia. Já a alegria é a alma desapegada das circunstâncias, livre porque não olha para o calendário a fim de marcar um dia.
O vento vai tão devagar quanto o tempo, levando meu corpo, que arrastando minha alma por essas ruas frias, embora cheias de gente, para mim vazias, não vejo cores tampouco odores, pois o sofrimento é imensurável pela falta de convívio com o pequeno tão santo e amável. Agora pouco importa ser ou não ser, estar aqui ou em qual lugar não fará diferença alguma, é apenas um lugar, já não consigo distinguir o brilho e a beleza nas coisas que outrora alegrara meus dias, angustia e o meu sofrer não foram causadas por mim, e não tem razão de ser, são presentes de quem até sua adolescência e inocência querida, amei mais que a própria vida... Tenho fé no Deus Pai, filho e Espirito Santo, e para semente que cresce a proteção de Cristo, sabedoria e blindagem contra o mal, é tudo que peço.
Alma não tem cor
Qual a cor do teu sonho?
Caráter não tem cor
Qual a cor da tua verdade?
Alegria não tem cor
Qual a cor do teu sorriso?
Mansidão não tem cor
Qual a cor da tua paz?
Voz não tem cor
Qual a cor do teu canto?
Amor não tem cor
Qual a cor da tua paixão?
Sangramos, adoecemos, sorrimos, choramos, cantamos, dançamos, oramos, suplicamos, perdemos, ganhamos, amamos..., vivemos, morremos...
Humanos, somos...
Qual a cor da tua humanidade?
Ele é brincalhão, as vezes é devoção,
Ora canção, ora solidão, quer porque quer que a minha alma pura viva de aventura... Este é o meu coração!
Desejo que nesse novo ano, nada te afete a ponto de te travar, que sua alma esteja blindada contra qualquer indiferença, que você reconheça o teu valor a ponto de ninguém conseguir te diminuir, e que você acredite acima de tudo, no pensamento que Deus tem pra você, "pensamentos de paz e não de mal". Eu desejo!
Desejo
Uma viagem pela dualidade humana,
Entre frustração e realização, a alma emana.
Amor e ódio, um eterno dilema,
Entre decepção e gratidão, a jornada extrema.
Dosado ou gozado, num jogo sutil,
Sufocado ou aliviado, um fio a ser seguido.
Roubado ou comprado, escolhas do destino,
Acabado ou iniciado, um ciclo sem fim.
Manipulado, aprisionado, o coração chora,
Libertado, ensinado, a alma aflora.
Desesperado ou aliviado, na encruzilhada da mente,
Desmotivado, estimulado, numa dança envolvente.
Descontrolado ou equilibrado, o eu em harmonia,
Guardado ou compartilhado, na dança da energia.
Fragmentado, compactado, a essência da vida,
Complicado, simplificado, na jornada tão querida.
Menosprezado ou reverenciado, o ego em conflito,
Enraivecido, acalmado, o turbilhão se desdobra infinito.
Postergado ou antecipado, os passos do caminhar,
Calado ou revelado, os segredos a desvendar.
Amargurado ou alegrado, na dualidade dos sentimentos,
Abrandado ou intensificado, nos extremos dos pensamentos.
Distanciado ou aproximado, a conexão com o mundo,
Atrapalhado ou organizado, no palco da vida profundo.
Selecionado ou descartado, nas escolhas do viver,
Esperado ou inesperado, nos mistérios a perceber.
Acelerado ou retardado, no ritmo do pulsar,
Centrado ou dispersado, na busca do encontrar.
Apreciado ou depreciado, nas avaliações do ser,
Honrado ou desonrado, no julgamento a fazer.
Esvaziado ou completado, nos ciclos a se renovar,
Tensionado ou relaxado, na dança do respirar.
Relacionado ou desvinculado, nos laços da alma,
Atrapalhado ou facilitado, na jornada que acalma.
Falado ou silenciado, na linguagem do coração,
Vaiado ou exaltado, na expressão da emoção.
Apaziguado ou inflamado, no fogo que arde,
Desarmado ou engatilhado, na guerra que parte.
Preparado ou despreparado, para o que virá,
Rejeitado ou desejado, no desejo que clama.
Desejo, uma jornada de dualidade e contraste,
Entre luz e sombra, o coração se agasta.
Mas na essência dessa dança, encontra-se o enigma,
Da vida em toda sua complexidade, bela e intrigante obra-prima.
Na roda da fala, a fofoca se entrelaça,
desloca verdades, provoca desgraças, sufoca a alma, num mar de desdém, um veneno dissimulado, que envenena além.
Palavras que correm, sem freio ou razão, espalham-se feito fogo, sem direção, machucam corações, destroem laços, erguem muralhas, em rostos sem abraços.
No eco da fofoca, a confiança se quebra, onde amizades naufragam, a alma se debulha. É uma teia tecida, de traição e engano, que envenena a mente e enche o coração de dano.
Então, que sejamos guardiões da verdade, que nossas palavras sejam luz, não maldade, para que no jardim da vida floresça a união. E a fofoca seja apenas uma sombra, sem função.
Na carência, a alma implora; no excesso, o coração cansa; no meio, a paz mora.
A falta gera angústia: tudo aperta e grita; na vida aflita, o peito chora.
No excesso, tudo sufoca, tudo irrita; o fôlego vai embora.
Nos extremos, a busca é longa; no meio-termo, a paz vigora. O equilíbrio prolonga, serenidade aflora.
Conversa Franca
Não adianta!
Com a alma armada,
A conversa franca
É sempre cilada.
Peito blindado,
Olhar desviado,
Cada frase dita
Um golpe desferido.
O diálogo sincero
Não encontra abrigo,
Na alma ferida
É sempre mal visto.
Peito em defesa,
Olhos cerrados,
Palavras se tornam
Lanças afiadas.
Coração cercado,
A mente em tormento,
O diálogo sincero
É sempre mal interpretado.
E até quem ama,
Se vê afastado,
Pois a conversa franca
Machuca o amado.
Há uma pressão para ser feliz, um fardo pesado, que a alma castiga.
Se não alcança o ideal prometido, sente-se à margem, na solidão perdido, uma dor profunda, na alma entristecida.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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