Haja
Eu costumava anunciar a minha lealdade e não acredito que haja uma única pessoa que amei e não tenha, eventualmente, traído.
Está na hora do despertar da humanidade.
Bom dia!
Que haja discernimento correto na opção da vida.
Que conheçamos os três venenos temíveis a serem evitados: a ganância, a raiva e a ignorância, nos seus disfarces mais variados.
A maioria de nós demora a perceber o próprio envenenamento.
Devem ser apiedadas, orientadas e não apedrejadas.
Não queimem bandeiras.
Não joguem pedras.
Não gritem insultos.
Não condenem pessoas, mas situações.
Podemos juntos transformar a maneira de ser dos habitantes da Terra.
Com isso modificaremos o habitat.
Faremos daqui o local, não da espera, mas do chegar.
Onde se fica bem.
Onde a vida cuida com cuidado uns dos outros.
No afago ao recém nascido
A benção da esperança.
Tudo será diferente,
Pois tudo que queremos aqui mesmo se alcança.
Não haja como se eu não tivesse lutado por você. Eu lutei, muito e por muito tempo, perdoe-me se agora estou cansada.
Talvez haja um grande fogo em minha alma, contudo ninguém jamais vem aquecer-se nele, e os passantes só veem uma fumacinha saindo pela chaminé e seguem seu caminho.
Não siga a estrada, apenas; ao contrário. Vá por onde não haja estrada e deixe uma trilha.
Convivencia - A arte da felicidade ou da guerra?
Creio que não haja exercício mais difícil nesta vida do que conviver com
o outro. Aceitar as diferenças e administrar os conflitos, sem que isso
se torne uma guerra trata-se, certamente, de uma charada sagrada.
Sim, porque sem a convivência nos tornamos como que sem propósito.
Afinal, embora muitas vezes nos esqueçamos ou prefiramos ignorar esta
verdade, o fato é que tudo o que fazemos e somos está a serviço de apenas
um objetivo: sermos reconhecidos e amados.
Porém, é também na convivência que reside nosso maior desafio, o mais
humano e intrigante aprendizado, o mais intenso conflito a que nos
submetemos durante toda nossa existência, do primeiro ao último suspiro!
É quando todos os nossos sentimentos - um a um – ficam aflorados,
expostos, escancarados; algumas vezes de forma linda, mágica,
encantadora... mas outras vezes, de forma ridiculamente mesquinha,
pequena, assombrada...
Se considerarmos que passamos a maior parte de nosso tempo no ambiente de
trabalho, haveremos de considerar que são as relações nutridas neste
lugar que nos servem como práticas mais recorrentes.
Embora, geralmente, não estejam aí nossos encontros mais caros, é no
trabalho que trocamos nosso comportamento por um valor determinado,
previamente combinado, estejamos satisfeitos ou não com este montante.
Portanto, este pagamento nos induz, muitas vezes, a agir de modo
comedido, engessado, como quem cumpre um script sem considerar os
verdadeiros sentimentos.
Acontece que não fomos feitos para o fingimento e sim para a
autenticidade, seja ela bonita ou não. Assim, mais cedo ou mais tarde, é
quem realmente somos que fica em evidência e é a partir daí que
encontramos bem-estar ou desespero, alegria ou angústia, prazer ou dor,
conciliação ou tormento.
Justamente por isso que acredito piamente ser a gentileza nosso maior
trunfo. Obviamente que não falo da gentileza protocolar, mas daquela
genuína, capaz de promover a paz nos relacionamentos do cotidiano. Por
isso, embora realmente seja difícil praticá-la em algumas ocasiões, penso
que é urgente começarmos a ser gentis com aqueles que dividem conosco o
ambiente de trabalho e com quem compartilhamos a mesma casa, o mesmo
quarto e a mesma cama.
Por quê? Pra que? Até quando? Bem... se ao menos tentarmos e nos abrirmos
para sentir os benefícios que a gentileza pode trazer para nossas vidas,
tanto do ponto de vista interno, quanto relacional, certamente faremos um
esforço.
10 dicas para ser gentil na convivência
1. Tente se colocar no lugar do outro. Tente de verdade, com todo o seu
ser. É eficiente demais esse exercício!
2. Aprenda a escutar. Esvazie seus ouvidos para absorver o que o outro
está dizendo. Aí pode estar a solução que nem ele ainda foi capaz de
enxergar.
3. Pratique a arte da paciência. Julgamentos e ações precipitadas tendem
a causar desastres horrorosos.
4. Peça desculpas, especialmente se esta opção lhe parecer difícil
demais. Isso pode definitivamente mudar a sua vida!5. Procure ao menos
três qualidades no outro e perceba que esse hábito pode promover
verdadeiros milagres.
6. Respeite as pessoas quando elas pensarem e agirem de modo diferente de
você. As diferenças são verdadeiras preciosidades para todos.
7. Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua
realidade de vida.
8. Analise a situação. Deixe a decisão para o dia seguinte, se estiver de
cabeça quente. Alcançar soluções pacíficas depende também do seu
equilíbrio interno.
9. Faça justiça. Esforce-se não para ganhar, como se as eventuais
desavenças fossem jogos ou guerras, mas para que você e as pessoas ao seu
redor fiquem bem!
10. Seja gentil. A gentileza nos leva a resultados criativos e produtivos
e ainda desvenda a charada da convivência: único meio de nos sentirmos
verdadeiramente realizados!
Onde quer que haja um direito individual violado, há de haver um recurso judicial para a debelação da injustiça; este, o princípio fundamental de todas as Constituições livres.
Pode ser que haja um deus, Clary, mas pode ser que não, mas acho que isso não faz diferença. Seja como for, é cada um por si.
Devemos amar com todo nosso coração, mesmo que não haja garantias. Isso não nos torna vulneráveis, nos torna vivos.
A espécie compromete-se com um casal a que haja amor entre os dois. Mas logo que se apanha servida, vira-lhes as costas e eles que se arranjem.
Não creio que haja coisa pior no mundo do que a leviandade, pois os homens levianos são instrumentos prontos a tomar qualquer partido, por mais infame, perigoso e pernicioso que seja; sendo assim, é melhor fugir deles como se foge do fogo.
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