Haikai! Bem-ti-vi me viu. Cantou, cantou para mim. Quase me sorriu!
Vida em tons cinzas, Olhar triste busca alento, Alegria vem.
Venha, doce riso, Pinte a vida com cores, Traga luz ao gris.
Céu de purpurina, Ela dança, bailarina. Estrela menina.
Mulher estelar, Na noite, luz a guiar. Brilha sem parar.
Ipê-damasco deixa o meu coração apaixonado
mais consciência e menos pressa
mais resultado e menos reclamação
mais hoje e menos ontens e amanhãs
mais livros e menos novelas
mais novos desconhecidos e menos velhas repetições
mais música espalhada no ar e menos esquecidas nos ipods
mais encontros com amigos mesmo que sejam menos amigos , terá sido !
Cara de inocente febril no início de abril — Mente que nem sente.
Não curto vai e vem... Fica ou vai !
o fio de navalha que me aponta e me afina: gratidão e amor h a i c a i
Aleluia! O ipê-branco não é branco É róseo-alba, tabebuia
Se não Há Amor, Há Mar! (Anderson Delano Ribeiro)
O sol radiante Brilha sobre a areia quente Verão é o calor.
Inverno chega, frio e neve, Primavera desperta Flores se renovam.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.