Habito da Leitura
Todas as vezes que DEUS nos tira algo que gostamos ou alguém a gente fica triste porque achávamos que era a pessoa certa,mas ele sempre quer nos dá o melhor,nós que muitas vezes não queremos,não aceitámos e ficamos sem entender
SER e SER
A palavra ser no idioma português tem um duplo sentido, enquanto SER significa Ser alguma coisa ou alguém, SER também nos impõe a característica de existência, de viver de SER HUMANO, SER HUMANA.
Vem dos seres, nos dois sentidos a ambição da vivência, assim como, a presença na Terra.
Ser está muito além de simplesmente ser, de simplesmente acordar e descobrir-se um ser, um ente, alguém ou alguma coisa que coexiste com outros e outras.
Ser é atitude, atitude velada e revelada a cada ato e ação efetiva realizada a cada momento, a cada dia, a cada instante.
Ser implica em seremos, num coletivo plural que nos mostra a necessidade da vida em grupo, em conjunto, em sociedade.
Nada e nunca se desenvolve sem sermos algo ou alguma coisa. A experiência do ser ultrapassa os limites do vocabulário, da língua, da concepção simplória de um SER qualquer coisa, ou um Ser alguém.
Somente somos, quando na verdade vivenciamos essa experiência, quando realizamos a ação de mostrar-nos experientes no processo da vida, da vivência e, sobretudo, da convivência.
É a máxima da vida a dinâmica do ser, do realizar, pois somente sendo damos partida a fórmula faça e haja, seja como for e da forma que escolher.
A espiritualidade do ser nos remete e nos traz seres desse ou de outros mundos, como D’us ou os d’uses, que teoricamente haja em outras esferas e que são de quaisquer formas, elementos que realizam ou devem, segundo a nossa mente realizar, então, em suma, olhamos psicologicamente para esses SERES visando que realizem em sua vivência e permanência em nossas mentes, aquilo que nós mesmos devemos e podemos realizar também como SERES de um grande processo: o Universo.
Se os SERES universais realizam isso nos remete a refletir e pensar que essa realização, que esse procedimento também deve ocorrer em nós, conosco. Se todos realizam algo como SERES, então há crescimento, desenvolvimento, prosperidade.
As Leis de Retorno e Atração são aqui evocadas, analisadas, debatidas devemos reorientar nossa concepção a creca disso: fazer tudo, realizar tudo, nada fazer, fazer somente algumas coisas, deixar que outros façam, enfim, um arcabouço de coisas que nos fazem SER (alguma coisa) e SERES ( Humano que sabe, um ente), distintos e diferenciados, com ações e realizações também variadas.
A concretude do SER, como pensador, como efetivo e ativo no processo da existência nos traz responsabilidade de sequência das gerações futuras e, com certeza mais evoluídas em seu processo como Humanos, o que não indica que estarão mais evoluídas no processo de SER algo.
A diversidade da reflexão ( 6,3 bilhões de habitantes - 6,3 bilhões de pensamentos em um segundo) faz com que a grandiosidade da MENTE SUPERIOR nos mostre que SER está implícito em nossas almas: pensamentos de querer SER, de SER, de SERIA, de SERÍAMOS.
Ser está ligado à condição de desassociarão de mim mesmo em detrimento do outro, da outra, do cão, das baleias jubarte, do furacão que assola ou da poluição de minha rua que entope os canos e causam o arrastar de carros em dia de tormenta.
Ser está implícito na responsabilidade que cada qual, que cada SER tem consigo e com os demais, com seu meio e com os outros meios que nesse momento não estão aqui, mas que abrigam outros SERES, tão SER quanto ele ou ela.
SER depende do quanto você está disposto a confrontar seus hábitos, as mudanças que a vida impõe, as transformações de seus filhos incompreendidas por você, porque você mesmo acaba por não se compreender.
SER pressupõe desprender-se daquilo aprendido e ensinado e, sem embargo, reaprender e reensinar para novamente se desprender, pois caso isso não ocorra, corre-se o risco de SERMOS algo diferente de SER alguém, alguma coisa, porque viveríamos em um mundo onde os SERES não teriam lógica de coexistência.
Reflita
Muito Além
Muitoalém da imaginação e do sentimento estamos nós, simples pessoas, com anseios, desejos, esperanças, compaixões, desilusões, desencantos e encantamentos.
Muito além de qualquer horiznote a humanidade, em si mesma, constrói expectativas tanto para si como para seu futuro incerto sobre o planeta e a existência.
A problemática da existência e da vida, não está na própria existência e sim, na expectativa que é criada, a cerca de alguém ou de alguma coisa.
A vida, dinâmica como é, sempre nos traz o amanhecer de uma reflexão positiva de melhora e do seguimento de nossa caminhanda visando, sobretudo, a conquista ou as conquistas daquilo que almejamos, porém, muitas vezes, essas conquistas não chegam da forma como nossas mentes planejaram ou pensaram nos trazendo algumas inquietações em nossos espíritos e mesmo, em nossos corpos.
As conquistas e as derrotas da vida, inflizmente fazem parte do ciclo da existência, todo a catástrofe que acontece está relacionada em como vamos lidar com ela, assim como, quando nos acontece algo de explêndido
No caso da catástrofe natural, ambiental ou pessoal é necessário fazer uma "catarse", uma descarga emocional, mental, sentimental como forma de poder purgar aquilo que não mais nos interessa pensar e conviver (aqui evoco Aristóteles, para corroborar minha escrita).
As mudanças repentinas, as transformações e o ressignificar da vida, em suas variadas formas e vertentes nunca nos avisam quando chegam e menos ainda, chegam de uma forma "logicamente lógica" para que possamos degustá-las com um sabor um pouco menos biliático (fel). E dentro dessa ótica de mudanças e transformações que se configuram os variados pensares, os variados quereres, as variadas depressões e opressões do processo da existência humana sobre a Terra conjuntamente com os variados mundos que a cercam e nos cercam diariamente.
Inúmeras vezes, ao longo de nossas vidas, devemos parar e refletir sobre o que alcançamos e como o fizemos e, além disso, MUITO ALÉM, devemos saber se essas conquistas, se esses aprendizamos os valem ou nos valeram de algo frente ao crescimento e à evolução de nosso espírito e de nossa materialidade como humanos?
Esses questionamentos são pertinentes, partindo do ponto de vista do EU fiz, EU faço, EU farei, isto é, das ações realizadas por nossos pensamentos e devaneios humanos no processo do acordar e dormir, seja isto entendido, no processo de estarmos vistos e sermos agentes de nossos atos e ações num mundo cíclico de ação-reação e retorno de ambas.
A vida nada mais é do que uma experimentação, de uma experiência da MENTE CRIADORA, somos figuras interligadas de um processo sequencial-matemático, transformados em uma Fórmula Divina, que quando erramos ao longo do processo de resolução dela, devemos apagar os erros e tentar novamente resolvê-la pela percepção: se os sinais estão trocados, se as fórmulas estão sendo feitas corretamente, se seguimos ou não as cartilha da existência, enfim, muitas variantes para a resolução simplória dessa equação: viver.
Todos os dias construímos uma parte da Equação Divina, através daquilo que desejamos e das possibilidades que temos e aproveitamos ou não! E, nesse quadro de horrores e amores das ações humanas, devemos introduir em nossas mentes aquilo que realmente buscamos e queremos, sob pena de estarmos resolvendo a Equação de uma forma errônea, que nos custará tempo desnecessário caso tenhamos que novamente inicar a resolvê-la.
Assim, queridos e queridas amigas, pensem muito bem em suas ações e nos fatos e caminhos da equação de suas vidas, da forma como encaminharão seus procedimentos e das decisões que tomarão ao longo da existência, porque pode ser que um dia, a borracha que apaga o erro da equação acabe e você tenha que ficar com ela, errada mesmo, como lembrança da pressa e da falta de temperança para resolver sua vida.
Aplausos à morte
Morte e vida...
Vida e morte...
Conceitos distintos, reflexos intensos,
Lados de moedas reversos.
Quem vive e quem morre?
O que vive? o que morre?
Vida se espelha, morte de modela.
A morte nada mais é que a sequência da vida,
De uma vivência transformada,
Ressignificada,
Alterada.
A morte na vida ou da vida?
O que significa essa palavra: Morte?
O que morre, o corpo ou a alma?
De que formas eles morrem?
Nada mais é, do que uma condição.
A morte morrida, tão sofrida, traz lamúria.
A morte escolhida, traz sofrimento, a si, a ti.
Morte e vida, parâmetros, esperas, esferas
Vida bela, bela vida, que reverbera, que acelera,
A cada dia, o processo de sua irmã gêmea.
Se há um princípio, haverá um fim,
A espera da vida chega,
Sempre,
Em qualquer lugar,
Quando menos aguarda,
E lá vem ela, a gêmea má,
Malandra,
Sacana,
A mãe da desesperança,
Da descrença,
Da impaciência:
A Morte.
Mãe
Escrevo à ti, óh! Grande Mãe.
Mãe consoladora, imperatriz, geratriz.
Oh! Mãe das noites sem sono,
Dos dias apáticos,
Das calamidades;
Mãe dos sofredores, dos desorientados;
És tu, Mãe que ensina,
Que dirige, que transmite.
Escrevo à ti, neste dia,
De tormenta, de sofrimentos, de desesperanças.
Óh! Mãe dos montes, dos horizontes,
Da ternura.
É a ti que dedico minha alma,
Minha sonolência de vida,
Minha amargura cotidiana.
Mãe da Lua, sacerdotisa do Sol,
As nuvens que nos rodeiam, a ti pedem permissão;
Os obstáculos que nos chegam, a ti reverenciam;
Os anseios que nos corrompem, a ti te dão satisfação.
Mãe da falsidade, da esperteza, da cobiça,
Mãe da infelicidade, do desgosto, da tortura,
A ti me prostro, caído, humilhado,
Desventurado.
A ti, Grande Mãe, minha sabedoria de nada vale,
Meu conhecimento é desconhecido;
Meu entender, não se entende;
Minhas palavras não são escritas.
Em ti há contradição, dissociação
Em ti, perseguição
Mãe, te evoco,
Vida, te espero.
É Tarde (16/08/01)
De que adianta seu amor agora
Se quando te amei você nem ligou
O quê me importa seu carinho agora
Se já é tarde para eu te amar
O quê me interessa seu sofrimento agora
Se quando eu lhe quis você nem mesmo soube dar amor
O que me leva a pensar da tristeza em seu olhar
Têm-se mais tristezas no meu
De que valem suas palavras agora
Se quando as disse você nem ouviu
De que valem seus sentimentos agora
Se os meus já se esvaíram
De que vale meu perdão agora
Se não existe mais essência para perdoar
O que me leva ter que sofrer por você agora
Se sempre sofri e você nunca percebeu
O que me vale ser cedo para você agora
Se para mim você já morreu.
TEMPO (1979)
Mestre e correto é o tempo
Todas as coisas norteiam o tempo
Até o sobrenatural depende
Do tempo
O querer é algo com que sonhamos
O querer é o precisar
O morrer não é o querer
É o ter é o depender.
Maldito tempo
Faz-nos mendigar na vida
E traz-nos o necessitar
Por ser um cruel inimigo em apoiar.
Deveríamos fugir
Do maldito tempo
Pois dele não podemos
Vingar.
JOSINO O GÊNIO (1980)
Josino pequenino
Josino tão inocente
Aquele moleque trapo
Josino transumano.
Josino cresceu
Pois criança cresce
Homem, Josino continuou maltrapilho.
Mas com o coração de Josino.
E hoje, aqueles
Que brincaram com Josino
Ah! Josino
Brinca com eles.
TELEFONE (03/2001)
Estou escravizada
Por este aparelho maldito,
Fico constantemente a espera
Que ele me chame do longínquo lugar.
Aquele toque lusitano
Que só eu sei decifrar.
O som mais lindo que já pude ouvir em minha vida,
Sem instrumentos, mas é uma verdadeira sinfonia
Que me faz delirar.
Os prazeres já me tocam
Quando em seu visor maloca
O número além mar.
A prata da voz que sussurra do outro lado,
Transforma em ouro o meu coração.
É uma magia este som de notas poucas
Que atinge um grau de maestria
E transforma-se em melodia
E quando silencia me faz chorar.
CONDENAÇÃO (03/2001)
É ímpar, é demais poder amar
Mas amor é como o satanás
Faz proteger o nome do condenado
Precisando usar codinome para o ser amado
A sociedade não permite
Um amor assim tão alvo
Tão leve, tão solto, tão verdadeiro
Mas que nada tem de arbitrário
O satanás quem criou o dinheiro
Quem criou os valores materiais
Mas Deus criou o amor
Para combater o satanás
Quem é o homem?
Que se julga capaz de condenar
Um amor assim tão presente
No íntimo de um ser?
A liberdade existe
Mas na insensatez
A sociedade
Protege-se com Deus
E ama o satanás
Como um carrasco
Usando sua lâmina afiada
Cravando no coração amante
Mata morbidamente este amor tão presente.
SOFRIMENTO VIRTUAL (10/1999)
Nas noites escuras e frias
Não se faz mais barquinhos de papel
Como antigamente se fazia
Para encher de satisfação e alegria
Esta vida de aluguel
Hoje nas noites, finge-se
Fazer amigos virtuais
Amigos, amantes e tudo mais
Para encher mais de saudade os corações
Pois eles, assim como os barquinhos não voltam jamais.
Ficando no coração
O frio denso de uma ilusão
Que talvez em uma noite de verão
Possa tornar realidade
os sonhos dos amantes virtuais.
Sufocando toda uma vida
Acreditando em curar uma ferida
Que na verdade não será vencida
E cresce cada vez mais
Em cada noite de despedida.
Mas quando se torna realidade
Que satisfação! Até amedronta
Ficando registrado nas faces
A alegria do dado impasse
De vencer o que aparecia vencido.
Mas a tormenta não termina
A dor é mais intensa
Quando na despedida
Vendo um amor que fica
Na dura hora da partida.
Quanto arrependimento
E que no íntimo do ser vem o lamento
Sabendo assim que era menor o sofrimento
Da despedida virtual
E a maldita ferida nunca será vencida.
Setembro de 2003 em Portugal
Está um lindo dia
O sol brilhante o céu sem nuvens
Dá vontade de sair.
Imagino o mar deve estar magnífico
Mas estou presa as raízes
Dos meus sonhos infantis.
Coisas que idealizei
Momentos que revelei
Decisões que tomei
Estão agora reflectidos
Em minha face lânguida
Da perversidade que não imaginei.
Sofro ora agora
Pelo destino que me dei
Que outrora não consegui, livrar-me.
Chora meu coração
Pela empatia que concebe
Pelo outro sofrimento.
O quê deu errado?
Quem foi o culpado?
Que magia negra foi esta?
Que consegue sempre me consternar
Colocando-me com o ego arrependido
Daquilo que não quis fazer?
Foram erros de placenta
Que a regressão não consegue explicar.
Concepção talvez indesejada
Que reflecte na pessoa mal amada
De forma desesperada
Mas não consegue se livrar.
Passo agora este mal presságio
Para os entes mais queridos
Que no futuro se acharão esquecidos
Do ventre que os gerou
Moribundos e mal amados
Na mesma cadeia de valor.
31/08/2004
Novos tempos
Acordo e começa o corre-corre
Para chegar, não sei aonde.
Durante o dia, trabalho
A noite também.
Nos pequenos espaços diários
Estudo
Depois o “stress” o cansaço
Por não saber se o dinheiro vem…
As vezes vêm o mal presságio
Será que amanhã vou ter trabalho?
Então, estudo
Mesmo sem o dinheiro para fazer o itinerário.
Não tenho tempo, sem tempo
Mas com tempo
Não concentro
Hoje isso, amanhã aquilo.
Para relaxar, escrevo
Perdendo tempo
Deveria mesmo estar lendo
Reverenciando os mestres.
Mas não me façam críticas
Eu gosto dos novos tempo
Mesmo sem tempo, dê-me tempo
Para ler poesias.
Dúvidas
Quando caminhava pela estrada da dúvida, buscava em suas esquinas respostas objetivas, as quais jamais encontrei.
As dúvidas e seus longos caminhos tortuosos me fizeram compreender que por mais que fiquemos divididos entre possibilidades, devemos sempre escutar aquilo que nossa razão determina: o fazer, o realizar, o acreditar em si mesmo e em sua força.
A dúvida recai sobre nós em momentos angustiantes de nosso processo de existência, em momentos os quais não deveríamos nem mesmo ter levantado da cama, isto é, quando deveríamos ter ficado dormindo.
Dúvidas são dádivas da Existência, é somente através delas que concebemos e entendemos que há caminhos pelos quais não devemos transitar que não devemos passar e, a partir disso, construímos o conhecimento de não errarmos. Não fossem as dúvidas, as probabilidades de cinquenta por cento dar certo e os outros cinquenta darem errado estariam fora do jogo do viver e ficaríamos bitolados a simplesmente errar e acertar, como numa lógica matemática nos apresentada onde as respostas são 0 e 1, não havendo em seu caminho, pedaços ou pilares onde poderíamos nos apoiar.
A dúvida é a irmã do devaneio e também da ambição. São trigêmeas que levam a humanidade a desolação de ter apostado errado em si mesmo, em sua vida, em seus anseios: o devaneio, porque muitas dúvidas nos levam a lugares de nossos sonhos que necessitaríamos de muitos anos para alcançá-los e a ambição, nos remete à destruição de tudo aquilo que aprendemos e dizemos que seguimos: amor, serenidade, inclusão. Não há na ambição espaço para inclusão, a não ser de si próprio.
É pelo caminho temeroso da dúvida de ser, de ter, de alcançar e buscar que realizamos a maior parte da construção de nossas vidas neste plano. É através desse caminho que nos fazemos SERES do processo evolutivo, que TEMOS força de superar os obstáculos a que a própria dúvida nos levou, que ALCANÇAMOS a esperada espera de um fato, de uma ação, de uma reação, que BUSCAMOS a estabilidade tão sonhada, seja ela material ou imaterial.
A dúvida da existência faz parte do ser humano, da existência humana, é um jogo de experiências e experimentações, de dar o passo correto ou em falso e, em ambos casos, sempre haverá a dúvida se ele foi ou não o mais sensato.
E é dessa forma que a vida se propaga, duvidando de si em si mesma, duvidando da força existente em cada ser humano, em cada animal, em cada vegetal.
Ficamos na dúvida quando nos levantamos e damos o primeiro passo, porque não sabemos se caminharemos ou não; ficamos na dúvida quando escolhemos um emprego, por que não sabemos se amanhã eu gostarei ou não, enfim, o processo evolutivo do ser está totalmente baseado na dúvida de tudo, de todos, a cerca do todo que nos permeia e nos rodeia.
Karoleen obrigada por teres crescido assim, tão cheia de vida, de alegria, enchendo nossos dias de uma grande felicidade...
Você é... o meu mundo, minha vida, meu amor, meu tudo, minha preocupação, minha felicidade, meu sorriso, minha paz, meu sonho, minha realização, meu futuro, meu presente, meu tesouro, meu ouro, meu coração fora de mim, eu te amo minha filhota! Amor esse que é tão grande, inexplicável, que não cabe em mim, que ultrapassa tudo e todos, morreria por você, sem dúvidas, faço tudo pra te ver feliz, não duvide! Te dei até hoje o meu melhor, e tenho certeza que você me ama também.
Foram 15 anos que passaram num piscar de olhos, voando... passou! Mas você não me sai dos pensamentos um só instante!
Karoleen, hoje 23/07, no seu 15º aniversário, quero que tenhas muita saúde! Isso... que Deus te abençõe minha filha e te guie na sua caminhada da vida!
Eu sou muito grata a Deus por ter me dado você de presente!
Eu nasci para te esperar, mamãe ama bb. Bb ama mamãe?
Seja feliz minha filha amada, sempre, sempre, sempre... Te amo!!!
A DOCE ILUSÃO
Para os intelectuais haverá sempre um paradoxo existencial: a caracterização da ilusão. Dotados dos meios suficientes e necessários na identificação desta possível armadilha, os afortunados doutos podem, por vezes, almejar a condição de vítimas consentidas dela, a doce ilusão.
A filosofia e o cienticifismo são implacáveis em refutar qualquer investida da ilusão. Por vezes, este rigor embota os sonhadores, prejudicando o desenvolvimento destas disciplinas. A ciência quer modelos formais que expliquem aquilo que pode ser observado. O artista, o poeta quer tornar belo o inexplicável, o imponderável. A desconfiança do óbvio é o pressuposto básico da filosofia. A fenomelogia dá o arcadouço necessário a ciência que a utiliza na descrição dos seus métodos de estudo.
A grande virtude dos afortunados doutos reside no poder da escolha entre ser feliz ou ter razão, quando esta condição conflitante se impuser. Sendo erudito ele pode optar. A maior das arrogâncias é querer ser feliz sempre ou ter razão sempre. “Afinal a vida é isso, e um pouco de fantasia não faz mal a ninguém”. Assim escreveu uma linda cientista, quem ousaria discordar dela?
Agostinho Lima-072200Set11
RESSURREIÇÃO
As minhas limitações e a minha turva visão, eu as trago diante de ti.
Transforma-as em clareza de entendimento pela tua ressurreição.
A carga que curva e a dívida que paralisa, eu as trago diante de ti.
Transforma-as em novo ânimo pela tua ressurreição.
A confiança perdida e as minhas inquietações, eu as trago diante de ti.
Transforma-as em nova certeza pela tua ressurreição.
Minha profunda saudade de proteção e segurança, eu as trago diante de ti.
Transforma-as em colo e lar eterno pela tua ressurreição.
AMEM!
Metáforas
Os galos da Dona Lena
Cantam muito cedo
Uns às vezes morrem
Outros passam a cantar
Noutros terreiros.
__________________________________________________
Quase não sonho
Passo a ter sonhos confusos e difusos
Com o ator quando ele,
Despe-se de seu papel.
Oculto
Fartei-me de mostrar o meu encanto
De cair em pranto
De elucidar minha ternura.
Hoje sei de que nada adianta
O que me é sentimental.
O que eleva o meu feitio e
Coloca noutro coração
A minha galhardia
É o meu intencional.
Lápide
Lapidei durante toda uma vida
As coisas mais coloridas
Nas artes que criei.
Hoje, já quase morta,
Em preto e branco vou tentar
deixar em minha futura porta
Os dizeres que nunca pronunciarei.
- Aqui jaz uma niilista agnóstica que
almas fez sofrer e nem se deu por isso-.
Nenhum dizer será mais importante
Incrustado no granito frio
Que também da natureza vem.
E se abrirem a minha nova porta
Não terei como recebê-los, pois
em nenhum lugar estarei.
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