Habito da Leitura

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Não são as vidas que nos arrependemos de não termos vivido que são o problema de verdade. É o arrependimento em si. É o arrependimento que nos faz encolher, murchar e nos sentir como nosso pior inimigo, além de o pior inimigo das outras pessoas.

A Biblioteca da Meia-Noite (livro)
HAIG, Matt. A biblioteca da meia-noite. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2021.

É uma revelação e tanto descobrir que o lugar para onde você quis fugir é exatamente o mesmo lugar de onde fugiu. Que a prisão não era o lugar, mas a perspectiva.

A Biblioteca da Meia-Noite (livro)
HAIG, Matt. A biblioteca da meia-noite. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2021.

A coisa que parece mais banal pode acabar sendo aquela que leva você à vitória. É preciso continuar.

A Biblioteca da Meia-Noite (livro)
HAIG, Matt. A biblioteca da meia-noite. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2021.

É quase noite.
É quase madrugada.
É quase dia.
No quase-quase,
O que se via, era quase nada.

Também podia.
Se a noite cansa,
E a madrugada enfada,
Certamente tudo, vira quase nada.

Se falta tempo, sobra uma vida inteira.
Se a vida é curta, ou passageira,
Melhor seria, que ao fim do dia,
Pode ser à noite,
A madrugada inteira,
Agradecer sem murmurar.
Em vez de praguejar, abençoar.
Fazer de conta,
Mentir pro sono.
Achar-se o dono.
Sorrir por dentro, sem se importar
Se a alguém por perto, pra questionar.

O que se faz em oculto,
Ou mesmo em público.
Não importa a razão.
Se faz consciente, mesmo sem gente.
Passa a ser importante, regozijante,
Vem do coração.

Preferir a noite e adiar o dia.
Não suportar o sono como companhia.
Estender razões pra encurtar pensamentos
E escutar a voz que vem lá de dentro.

Busca teu destino, como um bom menino.
Se achar que deve, e ao soar do sino,
Sobe em teus sapatos, calça teu caráter.
Vai na fé constante, passa adiante.
Esquece da hora e lembra dos motivos.
Seja só um pouco, mais compreensivo.

Era só uma noite,
Era só uma madrugada.
Mais o dia veio.
E se tudo é nada,
Nada ainda é tudo,
Porque nesse nosso mundo,
Nada se acaba.

Embora complexa, a vida é simples. É individual.

Viver é o desafio. É interativo. É coletivo.

o cupido me pegou,
eu não sei o que fazer,
eu sei que não deveria,
mais estou amando você...

Abraço é melhor que mensagem. Mas, as vezes, têm abraço e querem dinheiro.

⁠Toda noite, eu tenho o mesmo sonho. E aí, o pesadelo começa.

Faz tanto tempo que não me sinto tão conectado. Como se eu fizesse parte de algo maior.

Eu queria não sentir mas é o que eu sinto!!!!

AMOTE ASSIM
Amo-te assim
Inesperadamente!
Com toda força da minha juventude
Amo-te com inteligencia
Sem perder a minha inocencia e a minha virtude.
Amo-te assim
E te levo no pensamento.
E grito teu nome
Aos quatro cantos...
Ao vento!...

Amor, riso, medo e dor são moedas universais.

A Biblioteca da Meia-Noite (livro)
HAIG, Matt. A biblioteca da meia-noite. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2021.

E concluindo: o que o lápis escreve a borracha apaga...

A energia que nos deixa vivo é o sorriso.

Bruxas também devem obedecer às leis de trânsito.

Sorri sem motivo,
chorei de emoção,
me apaixonei sem querer,
te guardei no meu coração,
corri, andei, me arrastei,
sem nenhuma reação,
você nem se importou,
vivi mais uma ilusão.....

O amor amigo é aquele que passa por a gente uma vez e a gente deixa passar. Para, depois, passar ao resto da vida tentando encontrar outro igualzinho!

Virar um (a) adepto (a) do poliamor não é eliminar os ciúmes de forma instantânea como em um estalar de dados. Os ciúmes existem e são trabalhados de forma que virem flexibilidade, compreensão do outro. Quem adentra o poliamor decide amar com a lucidez de que outras pessoas também habitam o coração do seu parceiro (a).

A magia e pintura parecem bem semelhantes para mim.

Um velho cruza a soleira
De botas longas
De barbas longas,
De ouro
O brilho do seu colar
Na laje fria
Onde quarava sua camisa
E seu alforje de caçador.

Oh! meu velho e invisível Avôhai!
Oh! meu velho e indizível, Avôhai!

Neblina turva e brilhante
Em meu cérebro coágulos de sol
A manita matutina
E que transparente
cortina ao meu redor
Se eu disser
Que é meio sabido
Você diz que é meio pior
E pior do que planeta
Quando perde o girassol.

É o terço de brilhantes
Nos dedos de minha vó
E nunca mais
Eu tive medo da porteira
Nem também da companheira
Que nunca dormia só.

Uh! Uh!... Avôhai!
Uh! Uh!... Avôhai!

Um brejo cruza a poeira
De fato existe
Num tom mais leve
Na palidez desse pessoal.

Pares de olhos tão profundos
Que amargam as pessoas
Que fitar
Mas que bebem sua vida
Sua alma, na altura
Que mandar
São os olhos,
são as asas,
cabelos de Avôhai.

Na pedra de turmalina
E no terreiro da usina
Eu me criei
Voava de madrugada
e na cratera condenado
Eu me calei
E se eu calei
Foi de tristeza
Você cala por calar
E calado vai ficando
Só fala quando eu mandar.

Rebuscando a consciência
com medo de viajar
Até o meio
Da cabeça do cometa
Girando na carrapeta
Num jogo de improvisar.

Entrecortando
Eu sigo
Sempre a linha reta
Eu tenho a palavra certa
pra doutor não reclamar.

Uh! Uh!... Avôhai!
Uh! Uh!... Avôhai!