Há Tanta Suavidade
Você pode perguntar o que estou fazendo aqui na Terra convivendo com tanta pessoa má? Esquece que talvez tenha pedido para vir aqui ajudar na construção de mundo melhor.
Você não é movido pela liberdade é movido pelo querer,no final nada adianta ter tanta liberdade se não existe a vontade.
Hoje tenho muitas saudades de tanta coisa - significa que tenho boas memórias, um patrimônio ao qual me apego!
Sem memórias e saudades seríamos meros sacos de vísceras.
L. C. Albuquerque
Aquele garoto que não sabia de muita coisa, mas ainda enxergava tanta bondade nos outros.
Um garoto, que agora, sente saudade do seu avô, das pescarias em um rio manso. Que não dava peixe, e nem mesmo dava tranco.
Mas fomos aqueles momentos, e isso é irreversível em meus pensamentos.
Não consigo entender a possibilidade de sermos apenas instantes.
Penso na morte e logo perco o sentido de tanta busca e tanta ambição em prol do que não levarei comigo no caixão.
O ser humano se comporta com tanta desumanidade que em algum momento, não será digno de ser chamado humano.
Com tanta evolução científica e tecnológica, ainda estamos vivendo no mesmo nível dos primeiros primatas. Matando nossos irmãos animais para se alimentar.
Hoje, a gente olha pro céu e clama: “Pra que tanta pressa?”; e reclama, cambaleante, sem o chão de sua voz: Marília, por que tanta pressa? Por que tão rápido?
Você ainda tinha tanta história pra viver e ouvir e depois em versos nos contar, tanto canto a doar. Por que tão rápido, pra que a pressa?
Que versos você escreveria pra explicar isso? Como termina essa canção, interrompida pelo estrondo de silêncio? Que música é essa em descompasso e desafino, onde dó é só padecimento?
Como toda história, uma canção tem começo, meio e fim. E alguém já disse que toda canção começa buscando um meio de chegar ao fim. A canção de sua vida, parece, foi interrompida antes de encontrar o meio. É tão antinatural chegar ao fim sem nem acabar de começar. Arrancaram a flor, ficou seu sonoro perfume a consolar um jardim entristecido.
Pois, agora, você que falava das coisas fugidias da vida, essas coisas de amores e dores, encontros e adeuses, você que libertava as palavras, deixando que voassem passarinhas pra nos consolar e pra que a gente as acolhesse no ninho de nossas solidões; agora, Marília, seus versos se aquietaram, imóveis, como mão de mãe, suave, sobre cabeça de menino, pousados sobre nossa memória.
Hoje a gente lhe pergunta: “Nunca mais, Marília?”
E, com um sorriso mais manso do que triste, você nos responde que não, não é “nunca mais”. Dedilha o violão, compondo uma canção pros anjos, e diz: “É pra sempre.”
Olhar para o mar é olhar para Deus – meu sobrinho falou, fiquei encantado com tanta sabedoria. É verdade, a imensidão do mar perante a nossa pequenez, revela grandeza de Deus.
Há tanta vida lá fora
Tanto sol
Tanta chuva
Tanto brilho
Tantas pessoas precisando ver o seu sorriso
Tantas almas carentes de seu olhar
Há tanta vida lá fora
Tantos pássaros querendo desfilar
Tanto mar, tanto rio, tanta água pra rolar
Há tanta vida lá fora querendo te abraçar
Ó minha querida!
Ó meu amor!
O que tanto te maltrata e te traz tanta dor?
Como um navio perdido em um mar sem farol,
Você se perde em um oceano choroso e eu te puxo pelo anzol.
Sabes que a culpa não é minha, nem tua,
É culpa do ser que te deixa na mágoa mútua
(-E te larga a toa)
Maldito seja aquele que magoa meu amor,
Minha menina,
Minha menina que fica sozinha
E se deixa levar pela noite azinha.
Minha menina é fria e de pele neve,
É bela e serena
É a minha menina,
Minha querida, meu amor.
E foram tantos risos, tanta euforia, tanto desejo de sempre desejar, que só de imaginar que o teu corpo se encaixaria perfeitamente no meu, eu quis encaixar a minha vida e planos...
O que nunca te contaram é, que o nordestino converte toda sua marcante história de dor e sofrimento em amor sólido, quando se está apaixonado.
Te ensinaram como ser triste; como triunfar e vencer uma guerra travada por você e seus tantos Eus (que é muito importante), mas nunca te ensinaram a se render ao amor.
Aprendestes tantas coisas da psiquê humana; a água, a terra e o ar; sobre as flores e seus cheiros, mas nunca soubesses nada de ti, que também és flor.
Te ensinaram a pensar que todo ser humano é um bicho que engole tudo o que é doce na gente e, com isto, te negas a minha doçura de mel e rapadura que, se tu quisestes, escorreria pelo canto da tua boca sem esgotar a fonte.
Não souberam te contar com clareza e sinceridade o que de fato despertas e fazes a gente sentir, mas aprendestes que o sentir é desigual.
E é justamente porque todo sentir é diferente que eu ainda sinto tanto...
- A tua falta.
Forte em terra, frágil no ar - como um Anteu!
O poeta é quem alimenta
Ah! Tanta gente neste submundo - meu Deus!
que lamenta
Sinto-me vazia.
Uma solidão tão grande que me faz ter medo do universo. Qual o motivo de tanta tristeza? Escolhas erradas que me levam a felicidades momentâneas. Se me deito, lembro que nada é real, apenas mais um erro. Um erro ao qual me apaixono cada vez mais, em uma descida direto ao sofrimento, mas eu curto cada segundo, como se fosse o último.
Por mais que eu esteja sentindo tanta coisa, ao mesmo tempo sinto como se nada tivesse. Por mais que eu esteja transbordando variados sentimentos, sinto-me vazio de existência.
O que será da Amazônia sem floresta..?
tanta morte quem será culpado...?
será um deserto e a vida será mais triste,
quem se importa..?
apenas uma matéria aqui era uma floresta!
humanos suas manias de ser humano.
parabéns lamento pela especie...!
aonde está direito de existir..!
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