Há pessoas que
Há pessoas que não tem tempo para conversar com você. Mas se for para discutir estão disponíveis 24h
Há pessoas que ficam presas na infância e adolescência vendo e guardando coisas do passado sob a desculpa de nostalgia, acabam sendo irresponsáveis e atrasando a própria vida.
Há pessoas que se fazem presentes mesmo estando ausentes. Desnecessária é a presença de quem se faz ausente.
As vezes você não consegue conquistar os seus objetivos por falar demais. Há pessoas que não podem saber de nada.
Há pessoas que só de sentem seguras, causando a insegurança nas pessoas que mais admira... ** O brilho dos outros os incomodam.**
Há pessoas que semeiam afetos...
Então que sejamos essas pessoas que semeiam sentimentos bons e bonitos.
Que possamos levar a palavra amiga, o sorriso acolhedor e o abraço cheio de amor.
Se você se doa, se dispõe a amar, mas se sente rejeitada, não se culpe. Há pessoas que estão acostumadas com migalhas. Outras, buscam o que nelas faltam. Só se oferece o que tem, e as vezes não se tem nada a oferecer.
Desde a minha infância percebi que após uma explosão vem o caos. Será porque ainda há pessoas que acreditam que o mundo surgiu do Big Bang?
Há pessoas tentando fugir dos problemas e traumas usando subterfúgios diversos, mas esquecem de fazer uma faxina na mente e no coração, onde tudo isso reside.
Há pessoas que acreditam que outras têm algo de especial, talvez isso seja saber que não existe algo de especial.
ABSURDIDADE MOTIVACIONAL
Há pessoas que são dependentes de artefatos motivacionais. A diversificação é imensa: Livretos, mensagens diárias, composições audiovisuais, músicas, filmes... Esses artefatos não são negativos em sua essência, exceto quando se tornam ferramentas de estereotipação comportamental.
A cultura do comércio físico e digital mudou muito nos últimos anos. A ética Socrática, que argumenta que o homem não é mal, mas é ignorante, foi deixada de lado e cedeu seu lugar a sugestões de ideais laboriosamente inalcançáveis. Neste caso o homem passa então a aplicar intencionalmente a maldade interior em seu conteúdo.
Temos uma espécie de síndrome imitativa nas redes sociais. Pessoas ostentando padrões de vida incomuns e vistos apenas em telas de smartphones são os novos deuses da era moderna.
Temos o prazer de idealizar nossas vidas a partir de modelos prontos, modelos "perfeitos". O ser humano, como um ser social, afirmado por Platão, tem a necessidade de se desenvolver a partir de seu meio. Mas será que este mesmo ser social está atento aos devaneios vendidos pelos algozes?
O prazer pode apoiar-se sobre a ilusão, mas a felicidade repousa sobre a realidade - Já dizia Sébastien-Roch Chamfort. Do latim illudere, brincar, zombar de, a ilusão é um embuste que parece divertir-se com nossos sentidos, com nosso espírito. É exatamente o que acontece ao darmos a essas falsas motivações o papel condutor em nossas vidas.
Maquiar a vida com perfeição nunca foi um exemplo de influência positiva. A felicidade não faria sentido sem a tristeza, a bonança não faria sentido sem a tempestade, assim como a noite não faria sentido sem o dia. O homem, antes de tudo, é um animal inserido em uma dualidade antagônica ou um espectro de cores da mesma. Subsistamos no mundo real.
Comentando a frase de Charles Bukowski - "Há pessoas inesquecíveis e para isso não há cura".
De fato, não há cura, pois é um sentimento solitário daquilo que naturalmente não se pode esquecer, o impossível não é tão utópico. No final das contas, a culpa é nossa. Por isso, exagerar-se-á sempre da mesma coisa: poesias, álcool, filosofia e saudades. Para essas coisas loucas, uma boa filosofia com uma bebida qualquer.
Há pessoas que se preocupam extremamente com a parte física do corpo.
Há pessoas que se concentram demasiadamente em acumular conhecimento.
Há pessoas que se dedicam efetivamente em ajudar os necessitados.
Há pessoas que seguem, cotidianamente, estudando ou trabalhando, para garantir suas necessidades básicas.
Há pessoas confusas, que não sabem exatamente o que querem fazer na vida.
E acreditem, há pessoas que apenas se empenham, desesperadamente, em ter algo para comer, porque a fome dói.
De algum desses grupos certamente fazemos parte. Qual é o nosso papel diante de tantas diversidades?
Há pessoas que, a vontade é que jamais tivesse conhecido. Mas como dizem por aí: "todas tem algo a nos ensinar..." e eu me apego nessa premissa de que, jamais quero ser igual à você e causar sofrimentos como os que um dia recebi de ti!
Há pessoas que controlam seus monstros, e há pessoas que os seus monstros o controlam. E não há nenhuma que não os tem.
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