Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza. E de amor. A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo.
Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes lentamente, às vezes a galope.
Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega. Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queda não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
O valor de uma coisa às vezes não está no que se consegue com ela, mas no que se paga por ela - o que ela nos custa.
Os que questionam são sempre os mais perigosos. Responder não é perigoso. Uma única pergunta pode ser mais explosiva do que mil respostas.
- Você perdoaria uma traição?
- Não.
- Mais devemos perdoar, errar é humano, todos merecem uma segunda chance.
- Sim, todos nós merecemos uma segunda chance quando cometemos um "ERRO", mais traição nunca foi e nem nunca vai ser um erro, e sim uma "ESCOLHA", e escolhas erradas não são perdoadas.
Quando morrermos, seremos apenas uma estatística. O nome como éramos chamados não vai importar. (Zero Two)
Minha vida não é uma festa. Tampouco uma piada. Nem é novela, muito menos um filme. É uma história, triste até. Porém, sendo autor e personagem real dessa história, farei de tudo para que ela tenha um final feliz.
"Sempre tem um garoto que gosta de uma garota
Que não faz ideia que ele existe
O coração é uma coisa tão idiota..."
E depois de um tempo eu entendi que esquecer não significava ignorar uma chamada no telefone, nem evitar reencontros casuais. Eu descobri que quando você esquece, atende o telefone e sua voz não falha, que reencontros casuais não mais faziam as pernas tremerem. Eu descobri que o lado mais triste do amor, é não sentir mais nada.
A noite é uma criança, a madrugada é um brinquedo. Não sou eu quem dorme tarde, é o sol que nasce cedo.
Você tem uma vida de muita alegria pela frente, não sem momentos difíceis e tropeços na estrada. Fique seguro com aqueles em quem confia.
A vida é uma jornada e não um destino.
Tolerância é uma necessidade em todos os tempos e para todas as raças. Mas tolerância não significa aceitar o que se tolera.
O amor não é uma palavra bonita. O maior problema do mundo, hoje, é esse. As pessoas acham que falar basta. Não, falar não basta. O amor não tem que ser dito, ele precisa ser sentido, senão ele não sobrevive.
O espírito é uma potência ligada ao corpo, porque por sí só não pode se sustentar.
A alma quer estar com o seu corpo, porque sem os órgãos de seu corpo, nada pode ver, nem sentir.
"Pego em uma mentira
Por favor, encontre o eu que era inocente
Eu não consigo fugir de dentro dessa mentira
Por favor, devolva o meu sorriso"
