Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Cerca de 817982 frases e pensamentos: Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
A paixão torna-se uma força quando encontra saída no trabalho dos nossos braços, na perícia da nossa mão ou na atividade criadora do nosso espírito.
A paz é uma palavra vazia de sentido; do que precisamos é de uma paz gloriosa.
Os regulamentos assemelham-se aos ritos de uma religião, que parecem absurdos, mas moldam os homens.
Pensar contra a corrente de seu tempo é heroico; dizê-lo é uma loucura.
É sem dúvida mais fácil enganar uma multidão do que um só homem.
Lembre-se de que a aparência externa é somente uma capa onde escondemos nosso verdadeiro interior.
Os livros são abelhas que levam o pólen de uma inteligência a outra.
Para se pôr fim a uma guerra, como a um amor, é preciso ver-se de perto.
As melhores coisas e as melhores pessoas nascem da diferença. Sou contra uma sociedade homogênea porque eu quero que a nata se eleve.
O progresso roda constantemente sobre duas engrenagens. Faz andar uma coisa esmagando sempre alguém.
A fé pode ser definida, em resumo, como uma crença ilógica na ocorrência do improvável.
Só um sentido de invenção e uma necessidade intensa de criar levam o homem a revoltar-se, a descobrir e a descobrir-se com lucidez.
A adversidade é nossa mãe; a prosperidade é apenas uma madrasta.
A felicidade é provavelmente uma infelicidade que se suporta melhor.
O que todos os empresários desejam mas em vão e que qualquer assalariado consegue: lazer e uma mente em paz.
É necessária uma certa dose de estupidez para se fazer um bom soldado.
Florence Nightingale
Nota: Citada em "Dictionary of quotations", Bergen Evans, Delacorte Press, 1968
No início você toma uma bebida, depois a bebida toma uma bebida, depois a bebida toma-o a si.
A tortura deu lugar às descobertas mecânicas mais engenhosas, cuja produção dá trabalho a uma imensidade de honestos artesãos.
Faz que cada hora da tua vida seja bela. O mínimo gesto é uma lembrança futura.
A beleza é uma carta de recomendação a curto prazo.
Ninon de Lenclos
Nota: Trecho atribuído por Arthur Marwick, em "A History of Human Beauty".