Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
As palavras e as ações precisam andar juntas .
O comportamento fala mais que mil palavras .
As atitudes se expressam,e dizem o que letras não traduzem ....
Beijo na alma vale mais que mil beijos na boca. É quando a presença do outro acalma mais que qualquer palavra. Intimidade, para mim, é saber onde dói… e ainda assim escolher ficar. É cuidar sem invadir. Amar sem precisar pedir. A gente se sente seguro não quando ouve ‘eu te amo’, mas quando sente isso no olhar. Porque amar de verdade não é só corpo com corpo. É alma com alma, gesto com presença, silêncio com sentido.
Anjo da Guarda
Ainda que eu esperasse por mil noites
E despertasse ao nascer do sol todos os dias,
ainda assim não poderia te acordar.
Porque nos teus sonhos te ensino a voar
e te levo às estrelas, a vida encantar.
A tua voz soa em silêncio,
ouço em palavras um único sentimento.
Mas quando teus olhos abrirem
e o mundo desejar te levar,
seja forte, te ensino a lutar.
E se nada parecer dar certo,
ainda assim conseguirei te mostrar
como é bom aqui estar!
Queria tanto que soubesses,
mas este segredo fui proibido de revelar.
Eu sou teu anjo e enfrentaria o que for.
Fui enviado para te guardar,
nasci só pra proteger,
mas aprendi a te amar!
Eu escolheria mil vezes fazer o certo e ninguém permanecer ao meu lado do que, fazer o errado e todos permanecerem ao meu lado.
Ao inimigo que se arma de vento para me provocar,
A ele será devolvido Mil lanças de tempestades para o assolar.
Se o fogo do pavor é o que ele, a mim, deseja que venha eu ter,
É a fúria de Mil vulcões que ele irá aprender a temer!
Bate o coração da Terra. Gritam os relâmpagos dos céus!
Movimenta-se o Universo em minha direção.
As espadas flamejantes dos Anjos, me protegem sempre,
Mas nele causam comoção! As nuvens para mim são algodão.
Mas para o que me perturba do alto lhe caem raios que causam DESTRUIÇÃO. A mim a consolação das Flores,
A ele a dor dos espinhos!
E o Destino acolhe minha esperança,
Como os pássaros recolhem-se a seus ninhos!
Lucius
Às 15:12 in 07.03.2025
TRINTA E UM DE DEZEMBRO DE DOIS MIL E VINTE E UM
Mais um ano passou por mim
e por todos os seres.
2021 vai-se como todos os demais anos.
Apesar de ser, tão somente, ilusório,
o planeta retoma a trajetória a partir do mesmo ponto,
após 365 dias terrestres e uns quebrados.
Eu passei, também, com ele.
Envolvida pelo tempo,
entrelaço-me com as estrelas
querendo voar longe e bem mais...
Deixar os que estão por perto
para perder-me em mim.
Se possível, com outro ser que adentre novos buracos luzes:
- um parceiro, que busco, por haver me enganado no passado
- e por estar na labuta por (a)braços, cheiros e trilhas!
Mas quem se importa?
A vida,
penso saber,
é mais que ter parceiros individuais, ser d’um só coração.
Precisamos de muitos braços e corações para os projetos verdadeiros,
indo além:
• pensar e encontrar novos caminhos
• enfrentar o que for necessário
• superar as mágoas e tragédias
• estender as mãos aos irmãos para ajudar
• buscar conhecimento universal e sabedoria
• ter sonhos e esperança
• realizar o que for possível e, muito mais,
• para encontrar o improvável!
As pessoas devem ultrapassar as barreiras...
dos preconceitos e das divisões sociais.
A Mãe Natureza, tão maltratada por nós todos,
reivindica seus espaços e os reconquistará,
pois é da sua essência não se submeter ao imponderável!
Enfim, pegando a PA. melhor começar por aqui do que por LA. apesar dos mil sentidos e subjetivos, ela é escrava. Sim, a palavra é escrava do coração atormentado, solitário, ferido e sem perdão. Algumas bocas deveriam omitirem certas palavras, quando viessem como gilete, ferirem o ar e o lugar onde são proferidas. Todos temos feridas, mas algumas delas em algumas pessoas, permanecem abertas por medo, covardia ou nostalgia ao longo da vida como se fosse uma casquinha que não fecha da única verdadeira patente não ilusória do justificado sofrimento. Vidas amargas.
Um homem pode falhar mil vezes,
mas só se torna um verdadeiro fracassado
quando transforma sua própria incompetência em culpa alheia.
Poema - Liberdade
O homem preto
Pode ter mil acertos
Apenas um erro
Mas será apontado pelo erro
Exemplo tem de monte
Todo instante
Inclusive pela lei
Na de Deus que confiarei
Resolvo meus BO
Antes só
Do que mal acompanhado
Exceção para quem é chegado.
Liberdade não tem preço
Aprendi no berço
Quem se reencontrou com as grades
Aproveita a segunda oportunidade
Que ainda vai chegar
Qualquer um pode errar
Mas continuar no erro
Que é feio
Quando a liberdade cantar
Aproveita para mudar
Inicia uma nova vida
Que ainda será escrita.
Em minha carne, crava-se o pecado,
mil agulhas costuram o eterno tormento.
Centenas de linhas percorrem minha pele flácida,
num último resplandecer de lágrimas tortuosas.
Recorro à purificação pelo fogo,
pelo rio sinuoso onde meu sangue se arrasta.
Já não basta um milagre—
é preciso uma liturgia profanada,
o silêncio ambíguo de algo taciturno,
mil preces mal proferidas,
um milhão de tufões soprando ao alento,
em busca do algoz.
Jaz o mal,
forjado por mil chibatadas e um milhão de brasas.
Conhecerás o caminho, talvez no ontem,
mas nunca no amanhã.
Conhecerás o sacrilégio, não por vontade,
mas pelo desejo da carne ao relento,
sob mil luares infinitos,
caindo ao desespero do próximo nascido.
Você, filho do diabo-homem, renascerá.
E ao abrir os olhos, sentirá o peso do primeiro suspiro,
como se sempre houvesse sido assim.
Como se jamais houvesse sido outro.
Como se o fogo fosse apenas a lembrança de algo inalcançável.
Ser o que sou
Sou o universo em tons diversos, em mil cores,
no balé eterno das estrelas finitas.
Sou o todo de ontem e a soma do agora,
o peso e o voo, o fardo e a febre,
medo e desengano entrelaçados.
Sou luz que arde, sombra que dança,
ferida que abre, navalha que estanca.
Sou você, sou o outro,
estou por dentro, estou por fora.
No espelho me vejo — sou cais e mar,
o que resta e o que há de faltar.
Sou abismo, sou pranto, sou riso de insânia,
sombra que resiste à indomável aurora.
Nem toda resposta precisa ser dita. Às vezes, o silêncio ensina mais do que mil palavras.
Moabe Teles
O sagrado já teve mil formas, mil nomes e mil leis, mas sempre precisou dos homens para ser lembrado.
Partir
Se ela partir, meu coração se quebrará,
Em mil pedaços, como um vidro que cai.
A dor será intensa, a tristeza será profunda,
E eu me perguntarei, se algum dia vou me encontrar.
Se ela partir, o sol deixará de brilhar,
As estrelas deixarão de cintilar, e a lua deixará de existir.
O mundo se tornará um lugar vazio e frio,
E eu me sentirei perdido, sem rumo ou direção.
Se ela partir, eu me lembrarei de cada momento,
De cada sorriso, de cada risada, de cada lágrima.
Eu me lembrarei de como ela me fez sentir,
De como ela me amou, de como ela me cuidou.
Se ela partir, eu não saberei como viver,
Sem ela ao meu lado, sem ela para me amar.
Eu me sentirei perdido, sem rumo ou direção,
E eu me perguntarei, se algum dia vou me encontrar.
Mas mesmo se ela partir,
Eu sempre a amarei, eu sempre a lembrarei.
Ela sempre será a minha,
E eu sempre serei dela.
Por que sei que amarei ela até o fim de minha vida, por quê o amor não sabe expressar com palavras
Ah, pobre criatura,
forjaste em teu peito mil ilusões,
e agora choras tuas perdas.
Mas sabes bem, no fundo do coração:
nada perdeste,
senão os véus que te cegavam.
O vazio não se perde—
apenas se revela.
Oh, pobre criatura!
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