Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
O caminho solitário
Era uma manhã de sábado e eu estava caminhando pelo parque, aproveitando o sol e o ar fresco. Eu gostava de fazer isso aos sábados, era uma forma de relaxar e refletir sobre a vida.
Eu estava seguindo uma trilha que eu conhecia bem, mas que não era muito frequentada por outras pessoas. Eu preferia assim, pois me sentia mais livre e tranquilo e na paz.
De repente, eu vi uma placa que indicava dois caminhos diferentes: um à direita e outro à esquerda.
A placa dizia que o caminho da esquerda levava a um mirante com uma vista panorâmica da cidade, enquanto o da direita levava a um lago com um píer e pedalinhos.
Eu fiquei curioso para conhecer os dois lugares, mas sabia que só tinha tempo para escolher um. Eu olhei para os dois lados e vi que havia uma grande diferença entre eles.
O caminho da esquerda era estreito, íngreme e cheio de pedras e galhos. Parecia difícil, desanimador e cansativo de percorrer. Já o da direita era largo, plano e asfaltado. Parecia fácil e confortável de seguir.
Eu também notei que havia muitas pessoas seguindo o caminho da direita. Elas pareciam animadas e felizes, conversando entre si e rindo. Algumas até levam bicicletas ou carrinhos de bebê.
Já o caminho da esquerda estava vazio. Não havia ninguém nele. Parecia solitário e silencioso.
Eu fiquei em dúvida sobre qual caminho escolher. Por um lado, eu queria ver a vista panorâmica da cidade, que me parecia interessante e bonita. Por outro lado, eu não queria me cansar demais nem ficar sozinho.
Eu pensei em seguir a multidão e ir para o lago com os pedalinhos. Talvez fosse divertido e agradável. Talvez eu até fizesse novos amigos.
Mas então eu lembrei de uma frase que eu tinha lido em um livro: "É melhor caminhar sozinho na direção certa do que seguir uma multidão na direção errada".
Eu percebi que aquela frase fazia sentido para mim naquele momento. Eu sabia qual era a minha direção certa: era o mirante com a vista panorâmica da cidade. Era isso que eu queria ver, era isso que me chamava a atenção.
E eu sabia qual era a minha direção errada: era o lago com os pedalinhos. Era isso que me desviava do meu objetivo, era isso que me distraía.
Eu decidi então seguir o meu instinto e ir para o caminho da esquerda. Eu sabia que seria mais difícil e solitário, mas também seria mais recompensador e satisfatório.
Eu comecei a subir pela trilha estreita, íngreme e cheia de pedras. Eu senti o suor escorrer pelo meu rosto, as batidas do meu coração acelerar, os músculos das minhas pernas se contraírem.
Mas eu também senti uma sensação de orgulho e determinação. Eu estava fazendo algo por mim mesmo, algo que eu queria fazer.
Eu olhei para trás e vi as pessoas seguindo o caminho direita. Elas pareciam pequenas lá embaixo, como formigas em fila indiana.
Elas não me viram nem se importaram comigo. Elas estavam ocupadas demais seguindo umas às outras sem questionar nada.
Eu sorri para mim mesmo e continuei subindo pela trilha solitária.
Depois de algum tempo, eu cheguei ao mirante com a vista panorâmica da cidade.
Era incrível!
Eu vi toda a extensão da cidade se espalhando diante dos meus olhos: os prédios altos brilhando ao sol; as ruas movimentadas cheias de carros; as praças verdes salpicadas de árvores; as pontes cruzando os rios; as montanhas ao fundo recortando o horizonte.
O caminho era solitário mas me fez reforçar uma verdade na minha vida de que:
"É melhor caminhar sozinho na direção certa do que seguir uma multidão na direção errada".
Tudo isso diz muito a meu respeito.
Sinto sua falta, dos seus abraços, do pai e da nossa casa. Mas acredito que ainda temos uma conexão de almas, e que nos encontraremos além deste plano.
Até lá, sigo aqui, tentando dar o meu melhor. Te amo além das estrelas.
Rato, meu querido rato.
O Sábio usa o silêncio como um escudo contra a ignorância; mas o Tolo usa as palavras como uma espada para ferir e matar.
A perda é como se fosse uma ferida profunda e invisível, demora uma eternidade para cicatrizar. E muitas vezes não cicatriza.
A dor é uma mácula da vida. Mas saber como é sentir dor é exatamente o que nos faz tentar ser gentis com os outros. Pois sentir dor é o que nos faz humanos.
Hoje em algum lugar, um tesouro nos espera. Pode ser um pequeno sorriso, pode ser uma grande conquista… Não importa. A vida é feita de pequenos e grandes momentos. Pois o tédio não está no mundo, mas na maneira de como o vemos.
Confesso. Já chorei vendo fotos e ouvindo música, já liguei só para escutar uma voz. Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já pensei que fosse morrer de tanta saudade. Já tive tanto medo de perder alguém especial, e acabei perdendo.
A cada segundo uma lágrima escorre pelos meus olhos. A cada minuto, um coração se despedaça por trás de fortes palavras. A cada hora, em algum lugar do mundo, alguma pessoa perde alguém que ama. Os ponteiros se movem, os dias se passam, e para quem sofre, são momentos que parecem uma eternidade. O tempo decorre, mas a dor continua. A novidade preenche, mas a saudade sempre volta. E os anos enfim, passam como um filme diante de nossos olhos, embora ninguém perceba. A ausência corroí, a dor não desapega e no fim lágrimas sempre caem. O que aconteceu com “O tempo cura tudo?”
É impressionante como uma simples palavra sua tem o poder de me fazer sorrir, e conseqüentemente mudar o meu dia.
Tenho uma tremenda facilidade de me habituar aos meus diferentes estados emocionais. Entrando de cabeça em qualquer um deles.
É imediato. Quando uma lágrima consegue escapar de meus olhos, é o primeiro sinal de que as coisas estão saindo do controle.
"Tenha o hábito de ouvir música, pois os acordes de uma canção têm o poder de nos modificar, aflorando a nossa emoção, deixando-nos mais alegres e dispostos para enfrentarmos nossa caminhada".
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