Ha Menina Apaixonada por Rosa
A força do mundo está voltada para as mulheres independentes. Não precisamos chorar por qualquer coisa, não caímos por qualquer detalhe, não desistimos em qualquer derrota e não lutamos pela metade. Somos sinceras, já fomos meninas, chorávamos e esperávamos o príncipe para que nossa vida fizesse sentido. Hoje, descobrimos que somos espetaculares porque jamais estaremos sozinhas. Crescemos, viramos MULHER! E quando você vira mulher, entende o seu verdadeiro VALOR.
Meias verdades...
Meias vontades...
Meias saudades...
Viver pela metade é ilusão, tire as meias e ponha o pé no chão!
A sorte não acompanha os audazes. Deus acompanha os audazes! Só dependem da sorte os despreparados, os que vivem pelo acaso.
Talvez seja hora de mudar, sei que Deus tem algo para mim, mas sei que tenho que dar o meu melhor aqui.
Toda serenidade, paz
e leveza, repousam sob
as asas do silêncio.
A alma então, sem
palavra alguma,
perde-se em sabedoria.
Quanto mais frio você pegar na cabeça. Mais gelado será seu coração... Porque uma mente congelada gera um coração burro.
Entra pra ver
Mas tira o sapato pra entrar
Cuidado que eu mudei de lugar
Algumas certezas
Por causa dos nossos olhos
O mundo é cheio de cores.
E por causa dos ouvidos
O mundo é cheio de sons.
Se as pessoas, de repente,
ficassem cegas e surdas,
o mundo teria cores,
o mundo teria sons?
Quem o testemunharia?
A visão é maior que os olhos:
o real é mais do que o visto.
Os olhos nos prendem à vida,
que é nosso modo de ver.
Na morte, a visão são olhos
de ver em outro lugar.
A carne é sonho transitório.
Quando dormimos, voltamos
à nossa essência onírica.
Quando morrermos, seremos
o sonho definitivo
que, um dia, foi homem,
que pensava ser real.
Só os mortos não mudam.
deserdados do futuro,
exilados do presente,
são imagens estéreis,
que não mais se reproduzem.
Só os vivos são férteis,
gerando suas imagens
constantemente no mundo.
O escritor é um médium:
vive vidas não vividas,
personagens que não foi,
memórias alienígenas,
lugares que nunca andou,
dores e amores vários,
o que nunca sofreu ou amou,
tudo escorrendo do braço
para a mão que psicografa
o que jamais escreveu
ou que sentiu ou pensou.
Criação ou adoção
o que escreveu como seu,
filho que nunca gerou?
Escreve-se por escrever,
para brincar com palavras
e inventar absurdos -
importa que sejam belos
ou arrepiem a lógica -
e frases que sejam coisas
diferentes das comuns.
Inventar novas palavras
de semântica imprevista.
Escrever como quem brinca
de desarrumar as coisas
e arrumá-las de outro jeito.
Palavras e só palavras.
Neste caos fraseológico
que mundo pode eclodir?
