Ha como eu Queria q ela Soubesse
Como me machuca
Te ver perto de mim
E só poder te olhar
Estar perto de você
E não poder te tocar
Saber que você está ali
E não poder te chamar
Ficar a tua espera
E não te ver chegar
Como me machuca
Ver o tempo nos distanciando
Só me resta a esperança
De um dia repetir EU TE AMO!
É desnecessário ficar tentando provar algo a alguém. As pessoas tomam como verdade aquilo que lhes convém.
A alma de uma mulher é antiga, infinita e cheia de segredos. Sorva-a aos poucos, como o vinho. E não queira decifrá-la toda, em todos os seus gostos e sensações. Deixe um pouco para amanhã. E surpreenda-se, sempre.
A natureza é a manifestação divina como Mãe, pródiga em beleza, doçura, bondade e ternura. As flores perfumadas, o riso das águas que fluem, a fecundidade da terra, o desenvolvimento das plantas e dos seres, o amor de toda criatura para com seus filhotes, o bosque, a montanha, o céu azul, a areia branca, o mar refulgente; vendo isto, uma profunda ternura surge em nosso interior.
O Brasil é um país úmido e hereditário. As coisas se estragam com a umidade e passam como estão para a geração seguinte, aí se estragam mais.
Como já dizia Pe Fábio de Melo: "A vida é feita de escolhas." Escolhi ser católico, não por falta de opção, mas por vocação. Escolhi "um caminho DE, E para a felicidade". Escolhi o caminho que o mundo não foi capaz de me dar, um caminho com sentido de vida. Admito que posso ter escolhido o caminho errado, mas não acredito que um erro duraria mais de 2000 anos e movimentaria tanto o mundo ao seu redor, inclusive os mais afastados. Também não acredito que um erro me fizesse tão feliz como esse me faz. E se viver o mundo for o certo, prefiro viver o errado, pois o certo do mundo nunca foi capaz de me dar a felicidade e a Paz que só no "erro" pude encontrar. Mas pra ser bem sincero, acredito que estou mais do que certo.
Muitas vezes a nossa vida se compara a de uma árvore. Assim como a árvore, nós também vivemos diferentes estações. Não há como fugir delas. O inverno talvez seja a estação mais triste. As folhas começam a murchar até caírem completamente. As folhas já não existem mais, os frutos desaparecem. O que resta, para quem observa a pobre árvore, são os galhos retorcidos que, uma vez expostos, revelam as imperfeições antes escondidas pela beleza superficial. Mas não devemos nos enganar: aquilo que parece estar matando a árvore na verdade é essencial para a sua sobrevivência. Ainda que o inverno esteja rigoroso, seco, sem cor ou perfume, a árvore não está morta. A vida ainda está dentro dela. As forças, antes usadas para embelezar a árvore, agora são gastas para fazê-la crescer, onde ninguém vê, aprofundando as suas raízes. Dizem ainda que em muitos lugares onde não há inverno as árvores não produzem frutos.
E assim também acontece conosco. Muitas vezes Deus nos guia até o deserto para ali nos revelar o nosso próprio coração (Dt 8.2). Toda a beleza superficial desaparece e passamos a enxergar as nossas próprias falhas e limitações. Nossa justiça própria se revela como um trapo de imundície (Is 64.6) e nós murchamos como folhas de uma árvore que seca. As circunstancias que não podemos que não podemos mudar e os sonhos que parecem não se realizar nos levam a um estado de desconsolo e desesperança semelhante ao de uma árvore no inverno, adoecendo o nosso coração (pv.13.12).
Muitos se perdem exatamente ai, no inverno de suas vidas. Mas, em vez disso, podemos nos render ao processo divino de fazer morrer o que é superficial e ganhar vida no interior. São mudanças de valores que fazem parte do nosso crescimento espiritual. O inverno é uma oportunidade de conhecermos a nós mesmos e de sermos transformados à medida que conhecemos a Deus intimamente. É no inverno da alma que podemos aprender a dependência total para com o Senhor e a desfrutar o descanso em sua soberana vontade. E na morte do EU que renascemos para uma nova vida: aquela que Deus tem para nós. É na falência de nossas próprias tentativas que passamos a experimentar o braço do Senhor agindo em nosso lugar. É quando não podemos mais seguir adiante que Deus nos carrega em Seu colo paterno e, então podemos chegar onde devemos ir. É na nossa limitação que experimentamos o poder de Deus se aperfeiçoando em nossa fraqueza. É assim que trocamos os trapos da nossa justiça própria pela obra perfeita e graciosa de Cristo na cruz.
Durante o inverno, podemos simplesmente nos render e adorar. É verdade que as vezes nos debatemos, mas quando enfim nos rendemos como em um estado de hibernação, onde “dormimos” interiormente. Nossos sonhos, projetos, as promessas de Deus para nós parecem estar em um “estado de espera”. E realmente estão elas não morreram. As palavras de vida, proclamadas por Deus a nosso respeito, estão dentro de nós, aguardando o tempo oportuno. São promessas do Senhor para o nosso casamento, para nossos filhos, para nossos ministérios. E enquanto descansamos no Senhor, Ele trabalha para cumprir cada uma de suas palavras.
Durante o inverno tudo que podemos fazer é esperar; é ter a esperança da próxima estação. E quando a primavera chegar, aquela pobre e sofrida árvore sofrerá uma maior transformação! As águas irão regá-la novamente ela voltará a dar flores, frutos e suas folhas verdes serão mais bonitas do que nunca! Creia: comerá os frutos e viverá o cumprimento das promessas! Assim como a noite escura passa e a alegria vem com o amanhecer em breve a luz do Senhor vai acender o seu coração.
SEM ESFORÇO NÃO SE TEM FELICIDADE...
O animal humano, como os outros animais, está adaptado para uma certa luta pela vida e quando, graças à sua riqueza, o homo sapiens pode satisfazer todos os desejos sem esforço, a simples ausência do esforço na sua vida afasta dele um elemento essencial de felicidade. O homem que adquire facilmente as coisas pelas quais sente apenas um desejo moderado, conclui que a realização do desejo não dá felicidade. Se tem disposição para a filosofia, conclui que a vida humana é essencialmente desprezível, pois o homem que tem tudo o que precisa ainda assim é infeliz. Esquece-se de que privar-se de algumas coisas que precisa é parte indispensável da felicidade.
É inevitável olhar a felicidade de um casal e não sentir inveja.
Olhar como ambos amadurecem e aprendem juntos e não sentir vontade de roubar aquilo para você.
É inevitável não ver fotos, declarações, noivados e não achar que você ainda não achou a metade da laranja.
Ver como cada um se completa e perceber que até agora você apenas se despedaçou.
E tudo vai ficando pior, te levando para uma emboscada. Quanto menos você quer, mais se vê rodeada de pessoas assim, felizes.
Os dias de chuva que eu tanto gostava, o friozinho pra ficarmos abraçados embaixo das cobertas, a rede na varanda dona de alguns cochilos, os olhos que me fitavam a cada vez que eu me deixava cair num sono rápido, estavam ali, me decorando do mesmo jeito, bem abertos e preocupados com cada movimento.
É inevitável ver que tudo mudou e é inevitável saber que não tem como voltar, é inevitável saber que o amor se perdeu, e é frustrante ainda tentar buscá-lo.
Ver os casais que passam na rua, eles se abraçam, sorriem e andam de mãos dadas como se existissem apenas eles e nada de preocupações, e dar uma leve olhada pra quem está do meu lado, indiferente e com todas as preocupações possíveis na cabeça.
Seu olhar nunca consegue se desviar um segundo se quer para me admirar mais. O seu bom humor com todos se vai quando está comigo. A gente não segue mais as ordens do coração.
Hoje eu prefiro o sol, ao teu lado ou não, ele deixa o dia mais bonito para que eu possa enxergar melhor coisas ao lado de outras pessoas.
E ai o dia ensolarado fica escuro e tudo parece ficar triste. Minhas decepções aumentam. Oi, eu estou aqui, tem como você reparar. Não posso dizer que te amo e que ninguém vai te amar como eu. Não seria verdade. eu te amo, sim, mas não como já amei a um bom tempo atrás, este sentimento ainda me machuca, então só pode ser amor. Mas eu posso dizer que ninguém vai sofrer por você como eu sofri. Amor é bonito, é lindo, porém perigoso caso não saiba ser guiado. A princípio você cuidou muito bem do meu amor, de tudo, só pensávamos em cuidar de nós. Hoje cuidamos de nós individualmente. Você começou, eu aprendi e fiz igual.
Eu já perdi as contas, de quantas vezes, você incansavelmente se foi, se foi com várias desculpa e por caminhos diferentes, ligava vez ou outra para me fazer mal, me trazer lembranças, e quando eu achava que estava me recuperando de mais um desamor, me vinha você, pelo mesmo caminho de volta, com as mesma desculpas e promessas, sempre as mesmas palavras, homens, ai homens. Não, não creio que sejam todos assim, grande parte tem esse dom de promessas e palavras em vão. Caminhos que nunca se cruzam. O mais engraçado é que você sempre acha que estou aqui, com o mesmo sentimento, a mesma bobinha, pronta para você amar, enganar e largar a hora que bem entende. Não meu bem.
Hoje eu vejo os casais na rua de outra forma, eu me imagino feliz, caminhando com outro alguém, sim, eu sei que existe alguém para me fazer feliz, e este alguém, que me completará, certeiramente, não é você. Então abra teu olho menino, e digo isto incansavelmente, abra teus olhos, estou não estou mais aqui, ou me mostre que realmente você está aqui, ficará tudo assim, até que eu encontre outrem a quem caminhar e rir pelas ruas.
É tão raro o homem de uma só época como raro é hoje raro o homem de uma só cultura ou de uma só raça, ou como parece vir sendo, o indivíduo de um só sexo.
Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar.
O que obviamente não presta sempre me interessou muito.
Gosto de um modo carinhoso do inacabado, do malfeito,
daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno vôo
e cai sem graça no chão.
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas,
das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas,
dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes…
tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar! Não me dêem fórmulas certas,
por que eu não espero acertar sempre.
Não me mostrem o que esperam de mim,
por que vou seguir meu coração.
Não me façam ser quem não sou.
Não me convidem a ser igual,
por que sinceramente sou diferente.
Não sei amar pela metade.
Não sei viver de mentira.
Não sei voar de pés no chão.
Sou sempre eu mesmo,
mas com certeza
não serei o mesmo pra sempre.
Meu coração é como se... meu peito mal pudesse contê-lo.
É como se ele não pertencesse mais a mim, mas pertencesse a você.
E se você quisesse, eu não iria te pedir nada em troca.
Nem presentes, nem beijos, nem demonstrações de devoção. Nada.
Nada além de saber que me ama também.
Só o seu coração em troca do meu.
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