Ha como eu Queria q ela Soubesse
O amor é um vício como qualquer outro, quem se entrega perde a noção, e quem o deixa está sujeito a uma recaída. Mas dentre todos os vícios o amor é o mais covarde... por nos pegar desprevenidos, e por não depender só da pessoa para deixá-lo.
Talvez lembre de mim como uma mulher vivida, descolada, que lida bem com relações descartáveis, logo eu que odeio copos de plásticos, canudinhos, tudo que não dure.
A vida é como uma viagem de barco, subindo e descendo conforme o balanço das ondas. Graças aos amigos, não se perde o horizonte. E quando se naufraga, a amizade é a âncora que te apoia enquanto buscas um novo rumo.
Não seje como um espinho que fere as mãos de quem o toca, mas sim como uma rosa que perfuma as maos de quem a esmaga
Não seje como uma erva daninha que mata toda a vegetação a sua volta, mas sim como uma rosa que se comunicam entre si e embelejam os jardins
Siga o exemplo das rosa, e mudem o nossa planeta!
Ainda me espanto com a arte das pessoas trocarem de "amor" como quem troca de roupa, mas enfim. Cada um com o seu dom.
“Não se pode subestimar o dano causado aos instintos como raiz do problema quando as mulheres parecem estar loucas, são possuídas por uma obsessão ou quando estão presas a modelos menos maléficos mas, ainda assim, destrutivos. A recuperação do instinto ferido começa com o reconhecimento de que a captura ocorreu, de que uma fome da alma se seguiu, de que os limites normais de insight e proteção foram perturbados. É preciso reverter o processo que causou a captura da mulher e a conseqüente fome.”
"Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que lançam ao ar. Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas. Entendam isso e busquem o equilíbrio na vida. Como?
* Não diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.
* Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para vocês próprios.
* Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus corações. Apeguem-se a elas como a própria vida. Sem elas a vida carece de sentido.
* Não deixem que a vida escorra entre os dedos por viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão todos os dias de suas vidas.
* Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais.
* Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.
* Não temam admitir que não são perfeitos.
* Não temam enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.
* Não excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas. Corra atrás de seu amor, ainda dá tempo!
* Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão.
* Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.
* Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.
Lembrem-se: Ontem é historia. Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se chama "presente".
A vida não possui regras.
Apenas viva cada dia como se fosse único.
E agradeça a cada experiência vivida.
E assim descobri que posso ser como Deus. Não O que cria, não O que comanda, não O que castiga, mas sim o que Ama, incondicionalmente. Porque sou seu filho, criado A sua imagem e semelhança. Tenho a Sua Luz e não possuo a tal “maldade” inexistente, o lado negro, mas sim o oposto do amor, que é o vazio que todos às vezes sentimos, quando justamente nos falta o Amor. Como tudo criado por Deus em sua balança harmoniosa. A matéria e a antimatéria, ou seja, o tudo e o nada.
Intimidade
Libidos acorrentados a códigos morais e normas éticas...
Olhares que refletem, como um espelho da alma.
Toda uma essência de desejos luxuriosos.
Que a boca tenta a todo custo esconder
Mas que o corpo inocentemente, revela.
Todo os sentidos viajam por colinas de volúpias
Onde o tato percebe texturas aveludadas, hora lisas, hora úmidas...
Onde o olfato percebe uma fragrância floral que transforma um mar de hormônios do desejo em um sublime riacho de prazeres...
Olhos captam curvas e traços de perfeita harmonia.
E a boca se deleita em uma dança onde sedentos lábios
Parecem através do beijo tentar provar da essência da alma.
E já não há como saber onde inicia um amante ou onde termina a outra
Gemidos e sussurros compõem uma sinfonia de intimidade
E surge no ventre, uma centelha de energia. Que ganha força segundo a segundo.
E na velocidade do piscar dos olhos, explode...
Como se uma nova estrela nascesse no universo do corpo.
O prazer viaja pelas artérias e aniquila qualquer outra sensação.
Arranhões, mordidas e gritos expelem o prazer que não é possível suportar..
E ali jazem os dois amantes...
Inertes...
Relaxados...
E deliciosamente afundam entre lençóis e almofadas...
Tendo nada mais que um corpo nu e uma imensa sensação de satisfação para se prender...
Então, em meio a abraços cansados e beijos sonolentos. Adormecem.
Como a distância pode ser tão ruim quando tudo o que se quer é estar perto de quem realmente faz toda diferença em nossa vida.
Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.
Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.
Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.
Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.
Assim como toda felicidade é passageira, nenhum sofrimento será eterno. O eterno só a Deus pertence e, na terra, tudo o que começa tende a se findar. Os seres vivos já nascem com a certeza da morte. Portanto, não se pode parar em qualquer obstáculo que a vida impõe. A solução é cair e levantar quantas vezes for necessário, colecionando experiências e adquirindo sabedoria para que, dessa forma, o tombo seja cada vez menos dolorido.
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