Ha como eu Queria q ela Soubesse
Eu tentei pensar que não era você a pessoa que eu queria por medo de me machucar mais uma vez
Tentei mesmo dizer pra mim que eu não precisaria de amor pra ser feliz e que as festas e coisas desnecessárias, preciso de você mais do que eu imaginava e hoje eu sei disso pq quando deito a cabeça no travesseiro eu só consigo pensar em você e em nós dois juntos
Eu queria que tivesse sido mais real do que realmente foi.
Eu queria que tivesse sido mais real, porque aí me perguntariam qual o motivo do meu choro, qual o motivo da dor que eu ainda sinto enquanto você se "diverte", e eu saberia responder.
Eu saberia responder que nós tivemos algo, algo que foi concretizado e que durou, mas que teve que acabar.
Mas isso não aconteceu.
Hoje, quando me perguntam o motivo das minhas lágrimas, do meu afastamento, tudo o que consigo dizer é que foi uma longa história.
Foi uma longa história, porque a gente se amou, mas nenhuma das duas tinha coragem de assumir isso.
Eu não tinha coragem pelo medo de revelar ao mundo o que eu sentia. Você não tinha coragem porque não queria realmente ter algo concreto. É. Você nunca foi de querer relacionamentos.
Eu sabia disso, mas ainda assim minha mente (e meu coração) insistiam em te amar.
Eles insistiam, eles conseguiram, mas no fim, nenhuma de nós tem certeza de que foi real.
Eu te pergunto e você diz que sim, eu me declaro e você desvia o assunto. Não consigo entender.
Eu te amei, e você diz que me amou, mas será que realmente aconteceu?
É... Acho que nunca iremos descobrir.
Quando eu saí de tarde, eu queria apenas provar meu patins novo, meu presente, eu estava tão feliz, mas eu não sabia que pessoas tramavam minha morte. Sem saber de nada, na minha inocência na rua eu andava, com meu patins eu sonhava, uma bailarina imaginava, eis que um carro se aproxima, uma voz diz "vem cá, menina, vamos comigo". Eles iriam me matar, o meu corpo estremece, o meu sorriso padece, o meu olhar esquece do brilho do sol, da vida, o meu corpo é jogado na terra fria, é exposto, é abandonado sem piedade, a cada golpe eu gritava, a minha voz sufocada deixou de ecoar, eu desmaio e não acordo mais, a minha alma vaga em direção ao céu, eu deixei de existir, a minha vida se abreviou, daqui de cima eu vejo o sofrimento de meus pais, de meus familiares, amigos e todas as pessoas que se comoveram com meu sumiço e ainda acreditaram até o minuto final que eu estava viva, mas me mataram, talvez viverei no coração de muitos, por algum tempo, daqui de cima eu choro, eu amava viver, eu amava meus pais e não deu tempo de eu dar um último abraço, um último beijo, tudo foi sem eu esperar...
Nesse momento eu só queria estar na brisa do mar, viajando nos meus pensamentos, enquanto eu olhava para o céu.
É verdade que eu queria te amar e renunciar tudo por um momento com você. É verdade que eu queria te ter e, por uma fração de segundos, rebentar-me de prazer.
Nossos pensamentos nos corroem,
Nos fazem errar sempre mais no lugar de acertar,
Queria eu não poder errar,
Mas não errar,
Só serve para as pessoas que analisam a vida sem sentir,
Não sentir não é uma condiçao viável,
Não uma que eu consigo.
Então só me basta errar cada vez mais,
E orar pela piedade de um milagre.
ORAÇÃO PARA NUNCA MAIS CHORAR
Eu não queria chorar
Eu não queria ter chorado
Não queria olhar para os lados
Nem pra frente, nem pra trás
Não queria sentir a dor
Não queria sentir o peso do mundo
Ser carregada por ele
E nem carregar sua tristeza
As lágrimas de chuva que caem
Que queimam as almas
Que derretem as vidas
E se dispersam em lugares
Lugares de nada nem de ninguém
Lugares que não se pensam em primeira via
Lugares só lembrados quando é preciso
Abandonar algumas memórias
Não queria olhar e fingir não ver
Eu queria sorrir para o mundo
E poder dormir feliz
Felicidade de certezas justas
De carregar nas minhas mãos
A medicação que todos pedem
O amor
Queria que fosse tão simples quanto escreve
O amor
Queria que fosse tão simples quanto cantar
O amor
Queria que fosse tão simples quanto dizer
O amor
Tão simples quanto soletrar
A-m-o-r
Tão simples quanto amar!
Mas a dor do mundo faz o amor desaparecer
Em meios egoístas e caretas
Não por mal nem por defesa
Desconheço justificativas
Ignoro sugestões
Estamos abalados e distorcidos
Eu só não queria chorar
Que será de mim?
Às vezes eu queria não pensar tanto e em tantas coisas ao mesmo tempo, mas eu vivo na minha mente, e divido espaço com enormes crises existenciais.
O Dia Que Perdi Você
Hoje eu queria escrever a mais linda canção com a melodia nunca ouvida antes, mas infelizmente isso não foi possível, pois os pássaros não cantaram, o sol – as nuvens encobriram todo o seu calor e resplendor. A minha alegria não era suficiente para expressar toda a felicidade que havia em meu coração, porque a saudade que tenho dos seus beijos é sufocante e suficiente para eu lembrar que perdi você.
É eu queria que as pessoas soubessem o quanto se expressar é algo que nos da auto conhecimento.
A minha geração é uma cheia de pessoas sem perspectivas sentimentais, as quais não se envolvem, não sentem ou não demonstram.
Eu entrei nessa mesma “onda” de querer ser quem eu não sou , de tampar o sol com a peneira, de fingir não sentir nada quando eu sentia tudo menos nada. Quando eu aprendi que expressar é conversar, que conversar é crescer , que crescer é amadurecer, que amadurecer é viver... meu mundo se fez cores!
Tudo que você for fazer faça deixando claro aquilo que sente, aquilo que quer , aquilo que você é!! Deixem as pessoas te amarem pelo que você é, não pelo que você queria ser.. seu espelho sempre tem que refletir você e não uma pessoa que você sabe que não é. Se ame, e ame viver..demonstrar.. sentir.. porque há coisas que você só terá uma única chance de sentir.. então demonstre antes que seja tarde demais, antes que sua única chance tenha passado.
ADOLESCÊNCIA
Eu corria e não parava,
Eu falava e não ouvia,
Pois queria apenas falar, falar, falar...
Na verdade, eu gritava
Para alguém me escutar,
Mas ninguém me dava ouvido,
E eu voltava a falar:
Falava disso, daquele, daquela,
Do nada, de tudo e da guerra...
Para alguém me encontrar.
Foi assim durante dias, e meses, e anos...
E eu não sabia onde eu estava;
Ora aqui, ora ali ou acolá,
Sinceramente eu não parava.
O mundo era pequeno pra mim,
E eu, pra ele, grande demais;
E não houve harmonia entre mim e o universo;
Corri, gritei, lutei, mas não obtive sucesso.
Realmente, não achei o que eu queria,
Pois, na verdade,
Nem eu mesmo sabia.
Só mais tarde,
Encontrei a minha identidade!...
AUTOR: Sivaldo Prates Ribeiro
"Eu queria ser engraçada. Dizem que as pessoas se apaixonam por quem é assim. Eu queria saber falar melhor das coisas que você provoca em mim, desde os medos até as curiosidades. E queria, principalmente, me admitir fraca sem a menor culpa, mas você não precisa saber disso. Eu queria ser o melhor, para mim, para ti, para nós, mas acontece que eu sempre escapo da estrada boa, tenho mania de precisar passar por muitos buracos até entender que nem tudo precisa ser tão difícil e dolorido. Quando eu escrevo, falo alto demais, e nessas de gritar pode ser que você se ensurdeça ou enlouqueça quando não entender nada. Eu queria, também, poder entender melhor, mas não entendo nada, por isso, não se esforce, eu quase não valho a pena. Talvez eu valha a pena nos dias pares, porque sempre gostei mais deles, mas nos dias ímpares nem a minha sombra vale. Ou vice-versa, não sei se isso é uma regra, ainda não decidi. Eu queria escutar mais música alternativa, essa que as pessoas dizem que é pura cultura, ou ler os clássicos que todo mundo leu enquanto eu gastava tempo com livros desconhecidos. Saber dançar melhor é outra coisa que eu queria, esse tipo de gente também leva lá as suas vantagens. Ter um gosto refinado para vinhos, ser boa em arquitetura , um sorriso menos torto e menos cara de quem sempre perde. É, eu queria ter o ar dos vencedores, quem sabe isso te prendesse mais em mim, demonstrasse confiança, mas eu só sei tremer de medo em silêncio. E você dorme, não vê tudo isso e mesmo assim me vê de um jeito que o espelho não me conta. Eu queria ser metade do que você vê. Metade do que as revistas dizem que devemos procurar em alguém. Metade do que os meus sonhos pedem. Eu queria ser quem te falasse ao invés de te escrever. Mas o que sou, entre linhas, entre erros e acertos, sorrisos tortos e gostos trocados, é tudo teu.”
Queria eu todo dia
Que o dia meu
Fosse todo o dia
Dia e noite
Noite e dia
Ao lado seu
E noutro dia
Repetiria.
Eu queria a morte,
num berço de palha receber
construído às minhas mãos
moldado pelo tempo
instaurado ao acaso
cultivado nesse chão.
Por que é que falamos da morte?
como o fim de toda beleza,
como o resto do homem nu
a testar a natureza
Esse homem que come cru,
o prato da finiteza.
Como se a vida tivesse fim,
como o caos instaura a ordem.
Pois, dos Gregos aos Troianos,
Judeus aos Muçulmanos,
Russos, americanos,
nenhum ser chegou olhar
muito menos a dizer
que sua vida assim chegara,
ao fim do próprio ser.
Sabe o que eu queria de verdade? Poder voltar no tempo. Fazer muita coisa diferente. Mas será que eu saberia fazer diferente? Ou cometeria os mesmo erros?
Janaina Caetano
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Bem que eu queria que A REDE SOCIAL tivesse um GURU DO AMOR, para ter UM CAMINHO PRA RECOMEÇAR, e soubesse O PREÇO DO AMANHA pra tentar fazer uma APOSTA MÁXIMA pra conseguir ter uma AMIZADE COLORIDA com Justin Timberlake so o que estou fazendo agora é ouvindo uma música dele
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