Ha como eu Queria q ela Soubesse
Hoje eu percebo como é difícil ficar apenas um dia sem você. Tem pessoas que não vejo há anos e não sinto essa saudade imensa, como pode? O engraçado que eu não consigo parar de pensar em você, cada sorriso que eu dou já me vem você no pensamento, na hora de ouvir uma música, seja ela animada ou mais calma, você tem que estar no meu pensamento. E a cada segundo que passa me acho mais idiota por não conseguir te tirar do meu pensamento, por te querer a todo tempo, por ser completamente apaixonado por você.
So existe uma pessoa como eu no planeta: eu mesmo. Por isso sou especial, não há ninguém com minhas caracteristicas, potencialidades,fraquezas e limitações. Por isso me aceito e me amo.
Como vai você? Estás bem? Eu estarei bem, se você estiver. Pois em mim não há espaço para um, e sim para nós!
A ndré...
N ão há como te esquecer... e eu? nem tento!!
D eus é o único que sabe de tudo...e de mim!!
R ealmente...cada dia sinto que só pela fé Nele...
É que conseguimos seguir adiante...!
Filho te amamos!! Paz ai o céu <3
9 anos de saudades de você <3
Antes das seis...
Eu tinha esquecido como era o céu, suas cores brandas, e a brisa calma e fria. Há poucas pessoas caminhando na rua, uns fazendo sua caminhada matinal, outros a caminho da labuta. Os pássaros parecem falar mais do que as pessoas. O cheiro de mato invade minha alma, e os meus pensamentos desabrocham, como uma flor na primavera. Hoje eu rejeitei o som do despertador, não quis ouvi-lo, troquei-o pelo som dos pássaros. Esse canto é bom aos meus ouvidos. Um verdadeiro refrigério para alma.
O tom laranja do céu está sumindo. A manhã chegou! Dando-nos mais uma nova chance de apostar algo novo. Procuro aquele pensamento vazio de ontem, e não o encontro mais.
Já passou das seis, na verdade não tenho certeza. Perdi-me, ganhando tempo com o céu antes das seis. A responsabilidade bateu na porta, não tenho mais tempo de ficar aqui admirando tudo isso. Mas, quem sabe isso não vire rotina. Não quero perder o prazer de acordar amanhã, e não contemplar tudo isso antes das seis.
Há períodostão tensos na vida, que até as vozes na mente querem ocupar, como se eu fosse marionete. Mas no momento permitam-me? Só preciso sossegar.
Era difícil para mim sentir medo de alguém a quem há tão pouco tempo eu havia tratado como paciente.
A viajante do tempo
SEM AR...
.
Sem você,
Tudo em mim, é gélido
Eu sinto frio
Há em mim instabilidade
Como os desvios
Das águas dos rios
Tudo fica incompleto
É página em branco
Sem letras, sem alfabeto
Vivo num mar de desventura
Como cachoeira, sem cascata
É saudade que fere e tortura
É angústia que aos poucos mata
Com você consigo enxergar
Defeitos e qualidades
Que me fazem te amar
Te amo tanto
Que às vezes sinto o mundo parar
Sem esse amor
A minha vida fica sem ar
Sandra Leone
...e o mundo está tão mágico que eu posso entender algumas coisas, como a de que há diversos sentidos para se viver, e quando são sentidos de amor, todos se somam.
(Ar polar, 2013)
Como há de ser
Meu compromisso é estar bem
Comigo mesmo,
Onde quer que eu esteja
Sóbrio posso enxergar cada detalhe,
Cada faísca de beleza
Aceito meu passado,
Não julgo a insensatez
Qual garoto se torna homem
Sem errar ao menos uma vez ?
Recair não é o problema
O problema está no após
Reerguer a autoestima
E desatar os vários nós
Jeová é minha fonte
Meu amigo e meu pai
Nele posso ter certeza
Amor agora e sempre mais.
Eu vejo a morte como um sono, sem nada a sentir, mais nunca há de vir, uma vela que se apagou, um fôlego que se expirou, um tempo que se acabou!
O problema é que tranquei o meu coração. E ele está fechado há muito tempo. Eu já não sei mais como abri-lo e nem posso.
Momentos
De repente tudo voltou a ser como era há muito tempo,
eu voltei a Monchique ao campo de trigo, às vinhas,
no mês de Outubro, aos socalcos de batatas e ervilhas,
À muita chuva na serra e às tempestades de vento.
Tudo voltou a ser lindo, as ovelhas pastavam nas verdes ervas
com seus borreguinhos aos saltinhos, muito branquinhos,
eu muito pequenino ia à Portela do Cano sozinho, sem pressas,
à casa da avó buscar os seus doces e bons bolinhos.
Em Alvor o mar estava calmo, e eu nadava nas águas azuis.
Depois vinha por entre as figueiras de figos de Verão,
e apanhava os figos maduros, com satisfação....
Então chegava a casa e tomava banho no tanque do campo,
sem esperar, que estes meus momentos, voltassem alguns,
quando eu fechava meus olhos, em saudade e em alegre canto!
Eu me pergunto cientificamente, como é está em ponto onde não há tempo como Einstein previu, mas não me pergunto filosoficamente, o que seria de nós homens presos a medidas tão lineares em um ponto do espaço-tempo, onde o tempo e todas nossas medidas são nada mais que ilusões? O que seria de nós sem termos controle de tudo?
"Se você acha que o vazio dentro de sí é pela falta de um amor, eu te digo que não há como sentir só se há Deus"
Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi.
Era uma vida ótima, própria para
alguém que não desejava ter patrão.
O que eu não percebi, é que aquela
vida era também um ministério.
Em face de eu dirigir no turno da noite,
meu táxi tornou-se, muitas vezes, um confessionário.
Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas:
suas alegrias e suas tristezas.
Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.
Mas nenhuma me tocou mais do que
a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite: era Agosto.
Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade.
Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade.
Quando eu cheguei às 02:30 da madrugada, o prédio estava escuro,
com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora.
Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.
A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta.
"Este passageiro pode ser alguém que
necessita de ajuda" - eu pensei.
Assim fui até a porta e bati.
"Um minuto!" - respondeu uma voz débil e idosa. Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão. Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Uma octogenária pequenina apareceu.
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40.
Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon. O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo.
Toda a mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.
Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.
"O Sr. poderia colocar a minha mala no carro?" - ela pediu.
Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, e ela ficou agradecendo minha ajuda.
"Não é nada. Eu apenas procuro tratar meus passageiros da melhor forma possível." - disse.
"Oh!, você é um bom rapaz!" - disse ela, sorrindo. Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:
"O Sr. poderia ir pelo centro da cidade?"
"Não é o trajeto mais curto..." - alertei-a prontamente.
"Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos."
Eu olhei pelo retrovisor.
Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.
"Eu não tenho mais família..." - continuou.
"Meu médico diz que tenho pouco tempo..."
Eu, disfarçadamente, desliguei o taxímetro e perguntei:
"Qual o caminho que a Sra. deseja que eu tome?"
Nas duas horas seguintes, nós rodamos pela cidade.
Ela mostrou-me o edifício que havia,
em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias em que ela e o marido tinham vivido como recém-casados.
Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente à um edifício ou esquina.
Ficava, então, com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.
Quando o primeiro raio de sol surgiu no
horizonte, ela disse, de repente:
"Eu estou cansada. Vamos agora?"
Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.
Chegamos a um prédio baixo, lúgubre,
como uma pequena casa de repouso.
A via de entrada passava sob um pórtico.
Dois atendentes caminharam até
o táxi, assim que ele parou.
Eram muito amáveis e atentos, e observavam todos os movimentos dela.
Eles deviam estar esperando-a.
Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise para a porta.
A senhora já estava sentada em uma
cadeira de rodas, quando disse:
"Quanto lhe devo?" - e já foi abrindo a bolsa para pagar.
"Nada" - respondi.
"Você tem que ganhar a vida, meu jovem..."
"Há outros passageiros" - respondi.
Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço.
Ela me envolveu comovidamente.
"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria. Obrigada!"
"Eu que agradeço." - respondi.
Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada.
Atrás de mim uma porta foi fechada.
Era o som do término de uma vida.
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos.
Mal podia respirar de emoção...
Fiquei pensando se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno?
E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?
Ao relembrar, não creio que eu jamais
tenha feito algo mais importante na minha vida.
A maioria das pessoas está condicionada a pensar que suas vidas giram em torno de grandes momentos.
Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos, e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.
As pessoas podem não lembrar exatamente o que você fez, ou o que você disse.
Mas elas sempre lembrarão como você as fez sentir.
Pense nisso!
Há título para um sentimento?
Acho que pessoas como eu não
precisariam evocar forças,
sem querer trago isso para dentro de mim,
uma situação leva a outra...
Mas só o que posso dizer é que meu
espírito encontra-se em estado de
confusão,e eu peço,por favor Deus me ajude...
Não suporto mais isso,errei,pequei,me
arrependi e muito,mas tudo que
fiz doeu mais em mim.Eu não sei mais quem sou,
não sei onde posso me
encontrar,estou em estado de choque.
Eu sinto medo do futuro,de minhas
palavras,tenho medo de mim mesma...
Ás vezes penso no que estou fazendo
aqui,se eu sirvo pra algo,se faço as
pessoas felizes,se as magoei de algum modo...
Eu preciso de Amor,quero além das palavras,
quero a paz,a luz,o viver!Eu quero me encontrar,
quero ser além do que posso ser.
Gostaria que me espírito fosse liberto
e encontrasse de vez o caminho da
luz,pois a cada dia que passa sinto
que algo faz com que eu morra lentamente.
Perdoe...
Como posso dizer que não há Deus...
Se por toda a minha vida eu O busquei?
Como posso dizer que não o achei...
Se o Teu Espirito foi derramado sobre mim?
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