Guimaraes Rosa a Menina de La

⁠A fome é um problema político, resolvê-la é um dever ético.

⁠Sofrimento ecoa, chuva cai lá fora, corpos marcados por traumas do passado. Por que os seus não retornam? Será que a relação que você imaginava era apenas uma ilusão? Talvez sim, talvez não. Um silêncio que chora, quem pode entender sua vida sem conhecer sua história? Atos sombrios, angústia, mentiras, doenças e maus-tratos. Quem aqui sabe distinguir o certo do errado?

⁠As definições de riquezas do Reino dos céus difere bastante das riquezas da terra, para lá eternas aqui passageiras

⁠Só não tropeça quem segue a Cristo, e olhe lá !

⁠O bom humor, aformoseia a quem a possui, porém veja lá seus limites.

A sabedoria é a ponte estreita entre a escravidão e a liberdade. Atravessá-la é uma necessidade primordial para não ser manipulado e dominado.

⁠No mundo, ainda existe bondade, sim, dentro de você, lá no fundo.

⁠A língua é muito difícil, de dominar e refreia-lá.

Quem é baixo, dá sempre golpe baixo⁠, porque é de lá, que ele te vê.

⁠Tente encontrar seu propósito de vida, em Deus, pois é de lá que vieste, e para lá que deveria todo homem se direcionar.

⁠Se você não perseguir a sabedoria por longos períodos, como pode obtê-la, senão pela graça divina?

⁠A preguiça é traiçoeira demais para levá-la, como companheira, rumo ao sucesso.

⁠"Laborioso é
construir a reputação,
destruí-la, porém,
não se faz com afinco"

⁠"O preguiçoso mesmo que lhe seja dado uma imensa fortuna correrá para consumí-la, pois não terá ânimo nem mesmo para aumentá-la, tampouco conservá-la"

⁠Como navalha afiada é a língua dos sábios, tem que ter prudência e perícia ao usa-lá.

⁠"Em algum momento da concepção Deus dá a vida que somente Ele tem o direito de retomá-la"

Não tenha medo da falsidade; tenha medo de não saber descobri-la e desarmá-la com maestria, e ainda assim ser feliz.

⁠O silêncio é a linguagem dos sábios... e quão difícil é dominá-la.

⁠A mente humana é algo terrívelmente assombrosa, criada por Deus, a ponto de não a compreendê-la, em sua totalidade.

⁠O único momento em que é lícito olhar uma pessoa de cima para baixo: quando queremos ajudá-la a levantar-se.