Grandes Pensadores do Mundo

Cerca de 7064 frases e pensamentos: Grandes Pensadores do Mundo

Para que servem nossos amigos? Schopenhauer dizia que na maioria das vezes, amigos só serviam para tomar dinheiro emprestado e após isso nos abandonar. Voltaire diz: Deus me livre de meus amigos, pois de meus inimigos eu mesmo cuidarei. Ou seja: Eles viam os amigos , como mais perigosos que os próprios inimigos.

Inserida por Hunaldo

— Também não me ofendeu — disse Philip. — Você e Schopenhauer têm algo em comum quanto à religião. Ele achava que os líderes religiosos exploram a eterna necessidade que o homem tem do sobrenatural e tratam as pessoas como crianças deixando-as numa eterna ilusão, e não contam que escondem a verdade em alegorias.

Inserida por pandavonteese

O presente artigo tem como tema a metafísica do belo do filósofo Arthur
Schopenhauer. O artigo propõe uma análise da tese desse filósofo acerca do belo e do
sublime e as suas manifestações no mundo real. Para tanto, falaremos da idéia de sujeito, de
gênio e da hierarquia das artes, na qual se inclui a música. Como podemos entender, a arte e
a beleza da natureza são pontos discutidos no texto de Schopenhauer. A idéia do belo
enquanto metafísica, que se traduz em um modo de entender a realidade, marca a
importância dessa discussão para a História da filosofia.
Palavras-chave: Schopenhauer, metafísica, belo, sublime, gênio.

Inserida por LucyaneSchneider

Esse sentimento não tem um dono só, mas um fulano chamado Schopenhauer soube colocá-los muito bem no papel. Ele me inspirou.

Inserida por theprinceishigh

Arthur Schopenhauer, seu pessimismo me anima.

Inserida por kevinmartins6

Em momentos de dificuldade sempre questione o que Schopenhauer faria se estivesse no teu lugar.

Inserida por olindaoliveira

Schopenhauer dizia: "O amor é a compensação da morte." E eu então pergunto: e a morte, é a compensação do amor?

Inserida por SisterLucretia

Meu filósofo favorito é Arthur Schopenhauer, pelo simples fato dele entender a mentalidade dos adolescentes. Parece que ele não amadureceu, ou não o suficiente. Ele sabe do que passamos, dos pensamentos intrusivos, como se não tivesse mais de sessenta anos, mas dezessete.

"Viver é sofrer", já dizia o mesmo, e concordo plenamente. Se viver fosse bom, não viveríamos. Se viver fosse uma honra, não sofreríamos. Se viver és um presente de Deus, vosso Senhor existiria, visto que, se Deus é tão bom, por que passamos por sofrimento? Para ensinamentos? Se és tudo isso que dizem, que és onisciente, que és bondoso, por que não ter compaixão de nós meros humanos? Por que nos fazer sofrer se não para a própria satisfação? Não acredito que vivemos para aprender e ensinar os outros, pois no final, todos morrem e os aprendizados vão por água abaixo. Ou seja, se sofrermos não for para a pura satisfação do mesmo, ele não existe, e o que vivemos aqui, não vem de uma força divina e sim da pura burrice.

Inserida por MiaBennett

Tudo é apenas vontade e representação, disse Schopenhauer. Yuva N. Harari diz que tudo não passa de uma inescapável "ordem imaginada".
Apesar de concordar com ambos, meu coração é tímido e desejoso de comprar o céu, e acompanha a minha vontade de se envolver nesta magia e mexer com o destino.
É por meio desta perspectiva que procuro alguém para construir, viver e transcender uma pequena matrix particular.
Não precisamos fingir genialidade. É necessário apenas um pequeno movimento em sermos hoje melhores do que fomos ontem, e do mais, quero apenas dar risadas da minha própria ignorância.

Inserida por YanaYaYa

⁠"Arthur Schopenhauer, disse: 'Se a marca da primeira metade da vida é o anseio insatisfeito pela felicidade, o da segunda é o receio da desgraça, pois, a essa altura, reconhece-se mais ou menos nitidamente que toda felicidade é quimérica, enquanto o sofrimento, ao contrário, é real.'.

Toda realidade, ao ser sentida, já não é -para o homem, na relação com o homem- ela mesma, e sim, uma sensação, uma interpretação sensorial. O homem subjetiva a realidade, 'dosa', dá à ela, 'medidas de intensidade', de maneira que, Shophenhuer, não está plenamente com a razão. A vida é um 'caldeirão fervilhando, resultando em encantamentos, magias..., enquanto bruxas criam suas receitas'. Não se tem garantias sobre 'o que os elementos jogados no caldeirão irão resultar'; coisas boas e coisas ruins podem resultar. Na realidade, o que chamamos de 'coisas boas' e o que chamamos de 'coisas ruins' referem-se, simplesmente, à predominância, do bem ou do mal, pois não há separação, sendo, sempre, uma e mesma coisa, como 'extremidades alcançadas por um pêndulo movendo-se'. Não há como furtar-se a isto: a vida pode ser mais ou pode ser menos saborosa à medida em que, a pessoa, experimenta coisas amargas, e vice-versa.

O novo -independentemente de positivo ou negativo- só pode vir mediante o choque de realidades que, em alguma medida, sejam opostas."

Inserida por Portal

⁠Se está certo Schopenhauer que “viver é sofrer”, sei que estou amadurecendo na vida, quando tenho sofrimentos novos.

Inserida por joaquimcesario

⁠Para que sofrer com Schopenhauer, se temos Fernando Pessoa, esmiuçando minha reles existência divina e interpretação delas.

Inserida por samuelfortes

⁠A Teoria das Cores
Vamos de metafísica à Schopenhauer (Arthur,1788/1860). A obra principal, O mundo como vontade e representação (1818). Produto da maligna Vontade, deu e bateu no sistema metafísico ateu e ético. Juntou o idealismo transcendental de Kant, com conceitos budistas na filosofia alemã.
É o filósofo do pessimismo! Idealismo, oposto ao materialismo resultado do método dialético. Achava: O amor é meta de vida para procriação e gerar mais infelizes; O impulso é tão forte que supera o medo da morte nos amantes obcecados pelo desejo! Um lorde acariciou seu cão acorrentado e teve o braço arrancado, disse: Que todos que deixam seus cães acorrentados sofram o mesmo; A Vontade é a essência do ser Humano no mundo cósmico! A renúncia total da Vontade resulta no Nirvana. Sobraram cinco amigos. O isolamento social do sábio é diferente do anacoreta que o faz por motivo prático, não morrer do vírus. A consciência é a mera superfície de nossa mente, da qual, como da terra, não conhecemos o interior, mas apenas a crosta.

Inserida por samuelfortes

O ilustríssimo Arthur Schopenhauer, diz que o indivíduo intelectualmente eminente, consigo próprio, em extrema solidão, é uma fonte de auto-satisfação. Um deleite para sua própria alma!
Ao passo que o obtuso de entendimento, o tolo, o indivíduo intelectualmente comum, detesta a solidão, porque ele é, para si mesmo, um estorvo, um peso para sua própria existência, não a suportando! Preferindo sempre se esquivar dela, estando sempre na presença do barulho, no tumulto da vida e na multidão. ( Isto é, nem o próprio tolo, suporta sua própria existência, procurando sempre fugir dela rs).
A pergunta que eu faço neste período de quarentena quanto a solidão, é: a está amando ou a odiando?



02.04.2020 às 08:31 h

Inserida por FabioSilvaDN

⁠O que o brilhante Arthur Schopenhauer dissertou, chamando o impulso cego que move o mundo de VONTADE DA NATUREZA , é a mais pura verdadeira expressão empírica!
Tal VONTADE se dá mesmo pela força da Natureza de se procriar. Nada pára esse ímpeto Natural. É possível constatar isso por meio do crescimento populacional de certas espécies de animais e pela multiplicação [desenfreada] do próprio ser humano. Já é do conhecimento de todos que, no mundo, existem mais mulheres do que homens ( cerca de 7 para cada 1). Nascem mais mulheres no mundo. Isso não é outra coisa senão a própria representação da Natureza na VONTADE de se PROCRIAR.

🦉

Inserida por FabioSilvaDN

O homem, um boneco.

Schopenhauer diz que às vezes conversa com o homem, assim como alguém que sente prazer pela comunicação, uma criança, conversa com seu boneco. Embora este não a entenda, ela se diverte pelo simples prazer apenas de se comunicar com ele e se divertir por poder usar as palavras.



⛄🎎☃️

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Brilhantemente, e com um Q de Teologia, Arthur Schopenhauer diz que "nós", indivíduos, somos semelhantes a carneiros como a brincar na relva da Vida, sob o olhar de um açougueiro com seu cutelo na mão, sendo amolado, enquanto escolhe com gosto e satisfação, a presa que irá sacrificar. Pois esse açougueiro representa o Destino que escolhe os indivíduos que deverão ser submetidos às provações da Vida; não conseguindo evitar isso que lhes é imposto, por determinação!!!
Talvez Thomas Malthus tenha realmente razão, quando como com sua Filosofia Malthusianista, pensa que as tragédias cometidas neste Planeta, servem como uma espécie de controle Populacional. Talvez seja exatamente por isso que a Natureza permita tanta catástrofe e a ela parece um tanto indiferente ( Schopenhauer) e não faça nada para impedir isso. Parece mesmo que a tragédia é um instrumento de Deus ( ou da Natureza) para que haja um controle no Mundo.
Resta saber quem será o próximo carneirinho a ser "abatido" e de qual forma será eliminado.
Quanto a nós, que demos a "sorte" de ainda não sermos escolhidos por esse açougueiro, resta-nos desejarmos sermos ocultados de seus olhos o máximo possível.


Às 09h56 in 06.10.2023”

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Arthur Schopenhauer, citando o Sábio Demócrito, diz: "Veritas Est In Puteo"; ( "a verdade está no profundo"). Saudoso Professor e Pensador Olavo de Carvalho, comentando essas citação de Schopenhauer, extraída, por sua vez, de Diógenes Laércio, assim se expressa: "é claro que este provérbio tem apenas valor poético, não se devendo em hipóteses alguma aceitá-lo como verdade filosófica em sentido literal e estrito, malgrado todo prestígio do misterioso. Pois, como qualquer um sabe por experiência, a verdade pode estar tanto na profundidade como na superfície. Há verdades latentes e verdades patentes. Só a título de exercício, o leitor pode comparar essa sentença de Demócrito, com esta de Plotino, aliás, de igual valor poético: "A essência salta aos olhos, pois se revela na forma".

[Nota considerativa minha: embora não de forma explícita, Professor Olavo não transpareça refutação a Schopenhauer, latente e talvez inconscientemente, o faça! Mas vale uma ligeira observação quanto ao dizer de Professor Olavo, em defesa da citação Schopenhaueriana a Demócrito. Em que pese Professor Olavo não estar totalmente sem razão. Pois de fato, há verdades tanto profundas quanto superficiais. Isto é, verdades encontradas logo na superfície e não apenas nas profundezas abismais. Todavia, é preciso entender de forma um pouco mais intensa, a máxima de Demócrito. Porque certamente o sábio não quis dizer que a verdade se encontra apenas na profundeza, jamais também se encontrando na superfície. Pelo contrário! A verdade, para Democrático-Schopenhauer, estando TAMBÉM na superfície, só poderá ser realmente conhecida, fruida ou absorvida, se se aprofundar nela. E exemplifico melhor. Digamos que um jovem que sempre viveu recluso em seu apartamento, com severas restrições dos Pais, raramente consiga a permissão de ir passear num bosque. Não entendendo absolutamente nada de planta ( posto que sempre viveu recluso em seu ap) depara-se com um vegetal popular. Quando perguntado que vegetal verde era aquele, simplesmente diz não saber porque não entende absolutamente nada de plantas e vegetais. E alguém lhe diz: é Boldo Chileno! Bem, o fato dele não conhecer a fundo, não anulará o fato de que ele está diante de uma realidade - o pé de Boldo. Porém, para a fruição cabal ou seu aproveitamento total dessa verdade que se encontra diante dele, ele precisará se APROFUNDAR. Isto envolve saber seu nome científico, o porquê recebeu esse nome, donde vem a expressão Boldo, sua propriedade medicinal, vitaminas etc etc etc. Isso pode-se considerar como a PROFUNDIDADE de investigação sobre o Boldo. Única forma de se conhecer, de modo completamente proveitoso, qualquer coisa. Isso posto então, podemos, com segurança, afirmar que Demócrito estava completamente certo. Pois somente se poderá fruir melhor, qualquer verdade, com investigação APROFUNDADA da coisa a ser investigada].

🦉

Às 14:15 in 05.05.2025

Inserida por FabioSilvaDN

Sobre as futilidades dos homens.

Arthur Schopenhauer conta,
que sempre que sentava num bar,
ele pegava um moeda de 20 francos
e colocava sobre mesa.

E dizia pra si:" Se a conversa destes homens
que sentam ao meu lado não girar em torno de cavalos,
mulheres e política, então eu darei esta moeda para o garçom.

Fez isso por 20 anos, e nunca ficou sem sua moeda.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Diz-se, que, disse Schopenhauer,
"O homem é livre pra fazer o que quer, mas não para querer o que quer."
Ao passo que eu, replico e concluo.
Liberdade e livre-arbítrio são uma farsa!

Inserida por dalainilton

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