Grandes Pensadores
"A verdade é uma mentira, já dizia Nietzsche. No entanto, o que querem aqueles que a produzem? açoitar os que depositam a crença cega nos seus discursos, pois já se predispuseram a apanhar sem revidar. Para a massa, a única saída seria se rebelar."
Faltou a Nietzsche ter lido Dostoievski; se o tivesse feito, não teria falado em ubermensch, pois compreenderia o misticismo que há entre o homem e seu remorso. Destrinchem Dostoievski e percebam a Verdade: Não há amoralidade. A moral humana não é um contrato social. Está aí e esta aqui, cá dentro. É impossível ignorá-la sem que se definhe como um louco, tal como o autor de O Anticristo.
Uma vez Friedrich Nietzsche disse: Aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você.
Só que eu acho que ele nunca ia imagina que eu ainda sorriria para esse abismo, e lhe levaria flores: com um brilho de luz que não se ofuscou em meio o abismo, tudo ficou claro e eu descobrir que o monstro era imaginário. Era eu querendo mata o meu próprio eu em meio a escuridão.
Mesmo sabendo que é uma luta diária contra o meu eu bom: e o meu eu mal, sei que a luz não se apaga, e todos os dia tenho vencido a luta contra esse monstro.
O que se tornou perfeito, inteiramente maduro, quer morrer”(Nietzsche).
“ Só há um problema filosófico verdadeiramente sério: é o suicídio, julgar se a vida merece ou não ser vivida, é responder a uma questão fundamental da filosofia”..(Camus) .
Partindo destes princípios de idéias em formas de expressão poética, deduzo o seguinte, a morte para mim não é fim, mas o começo de tudo outra vez, quando morremos de forma digna, ou mesmo causado por problemas de saúde e nunca provocada, penso que quando estamos conscientes e tranqüilo deste fato, nada melhor para um recomeço, não como processo transmigrátorio de alma, ou questões como vai para o céu o inferno etc... Não, não me refiro a estas ideologias espiritualistas, mas sim o recomeço de nos tornamos pó do mesmo pó, a continuidade esta presente justamente aqui!, e neste processo de decomposição, ou cremados e jogados a natureza, é que de fato voltamos a sermos o que éramos antes, nada mais do o retorno eterno, o encontro de si mesmo, nos braços da mãe natureza, ela se encarrega de transforma nossos restos mortais a todos elementos químicos da natureza, e nisto é que esta o grande segredo da continuidade da vida, por isto é que a natureza nunca morre, e neste sentido a morte torna-se o principio da vida .
Friedrich Nietzsche certa vez disse; "Deus está morto mas o seu cadáver permanece insepulto." O Eterno não morre, isso é um fato. Mas a realidade desta frase pode ser real de forma relativa. Se você matar a imagem de Deus dentro de você, Ele será inexistente, mesmo existindo.
Nietzsche disse "Deus morreu" isso é verdade, sendo Cristo morto em uma estaca de morte, um outro ateu me disse: "Deus não existe" uma outra verdade, dada as circunstâncias que mostram que Deus está muito além da existência.
A doutrina existencialista de Sartre, Nietzsche, me ensina a cada dia que a liberdade não é o mar de rosas que a maioria pensam. Estou cada dia mais, concretizando idéias de que a liberdade é o poder que podemos ter em controlar nossos pensamentos, palavras e emoções. E o mais difícil, fazer escolhas. Cada escolha gera perdas, cada perda é acompanhada por desgostos e nos desgosto surge problemas mais graves. E é por isso que muitos não fazem escolhas e assim, não alcança a liberdade.
A liberdade está muito além de sair de casa e cometer atos defendido ou condenado pela lei do homem e a lei e Deus. É controlar nossa psique e comandar nossos sentimentos. Talvez seja a tarefa mais difícil da existência, uma luta eterna. Impossível? Ou o impossível, de fato, é só uma questão de opinião?
Refutando Nietzsche, existem sim verdades absolutas, assim como existem as leis naturais da física, que também são absolutas.
Entendo o filósofo como um terrível corpo explosivo diante do qual tudo corre perigo” – Nietzsche, Ecce homo, as Extemporâneas, §3
'O homem tem vergonha de rezar' - diz Nietzsche. Na realidade êle tem tanta vergonha de rezar como de beber ou de respirar. O homem tem necessidade de Deus, como tem necessidade de água e de oxigênio.
Assim como disseram Heráclito, Nietzsche também consideram que tudo é devir. não há ser nem essência permanentes, nem Deus, nem Satanás. a única realidade objectiva é o mundo material e sensível, e o cerne dessa realidade é o devir perpétuo, o eterno retorno, a embriaguez dionisíaca, a vontade de poder.
O casamento feliz, o ideal, o almejado por muitos, segundo Nietzsche, seria como uma prisão perpétua, mesmo assim poderia dar certo; desde que prisioneiro e carcereiro se amem a ponto de tornar a convivência possível e harmoniosa.
Quero beijar tua boca sem pudor, delongas ou frescuras. Emaranhar-me em teus cabelos como Nietzsche na loucura.
Sintetizando a ideia de Freud, Nietzsche e Sartre sobre o ser humano, somos um ser egoísta que não ama ninguém e só deseja saciar seus desejos sexuais.
Nietzsche em "Máximas e interlúdios" destaca que as consequências do que fizemos nos alcançam, indiferentes a que tenhamos “melhorado” nesse meio-tempo. É a evidente lei da semeadura.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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