Governo
Há outro lado miserável dos beneficiados pelo programa "Bolsa Família", já que assumem lastimavelmente o papel de miserável em extrema pobreza, sobretudo passaram na triagem do governo.
Um bom governante tem ouvidos atentos aos anseios da comunidade que governa. Se assim não faz, é por que o seu coração está conectado com outros objetivos que não os comunitários.
Sendo a Petrobras uma estatal e monopólio dos combustíveis e gás, nós, brasileiros, jamais deveríamos pagar impostos pelos seus produtos.
As pessoas estão de tal forma acostumadas com o lamaçal da política que quando veem as águas claras de uma nova vertente não acreditam. Pensam que é miragem ou armadilha do demônio.
O que se esperar de um Brasil hipócrita e egoísta.
Um povo que transfere a própria culpa para o próximo.
Um povo que se auto incendeia por serem seres arrogantes e maldosos.
Um povo que, desde pequenos são auto programados a tirar vantagem em tudo e em todos, e depois querem cobrar aquilo que não são dos governos.
Um povo onde os valores estão entrando em extinção.
Onde não há mais pureza e inocência na juventude, nem mais honestidade e respeito em nossos anosos.
Um povo que ama a beleza e status, pessoas de selfie lindas mas de mente e coação vazios.
Uma geração de falsas palavras, falsos sentimentos, escravos da moeda e da moda.
Um povo de boca farta em dizer te amo, mas de coração tosco e vulgar para o sentí-lo de verdade.
"Antes diziam que a mídia era o 4° poder, porém isso é coisa do passado. Hoje a mídia é um segundo Estado, que não é eleito, mas se coloca em disputa com o poder constituído."
Suas prioridades revelam seu coração.
Seu coração diz onde está seu tesouro.
Seu tesouro declara quem te governa.
Por tempos há regras que devem ser seguidas e não estão na lei, outrora regras que estão na lei devem ser quebradas.
Apesar de vivermos em uma democracia, aparenta existir uma monarquia em nossas mentes que faz a sociedade atual ser escrava de suas próprias emoções.
Tudo começou c uma escolha!
Pergunto sempre: O que mais atrofia e imobiliza o ser humano impedindo de avançar no espírito? Muitos respondem: A droga. Digo: Não... é a liberdade. O homem não sabe lidar com sua independência adquirida no Éden. A árvore do conhecimento do bem e do mal, sabemos que não era uma fruta no natural, mas, o escolher a independência, que seria optar sair da dependência absoluta de Deus, para um governo independente. A influência do diabo ao instigar a cobiça do homem, teve êxito quando disse que seriam igual a Deus se comecem da árvore do conhecimento do bem e do mal. Ali veio a queda, quando o homem potencializou sua cobiça, por influência satânica, desejando ser igual a Deus.
A teologia prega a queda de satanás por desejar ser igual a Deus, mas, não dá ênfase à queda do homem pelo mesmo motivo. Mas ficou registrado que o homem desejou ser igual a Deus. Hoje cometemos as maiores atrocidades por estarmos debaixo da nuvem da independência, precisando Deus arquitetar um novo plano para o resgate do homem, enviado o segundo Adão para resgatar a mulher que havia se perdido. Pois, o primeiro Adão como sacerdote de sua casa, não a resgatou ao ser conivente c ela, escolhendo conhecer o bem e o mal. Chega o tempo, e o Senhor nos envia o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, submetendo a cruz, morrendo a nossa morte para nos resgatar do juízo eterno, formando sua igreja, a noiva do Cordeiro, a mulher que seria resgatada pelo segundo Adão. Mas muitos ainda resistem fazer parte deste corpo formado por vidas ressurretas para submeterem ao governo absoluto proposto por Deus no princípio. O propósito de Deus não mudou, ao desejar preservar o homem sob seus cuidados. Mas, hoje, como no princípio, não nos impedirá de escolhermos a quem servir.
O caminho já nos foi indicado. Faça sua escolha!
Narcizo Mendonça Freitas
Já imaginou viver em um país que você não tem a liberdade de tomar aquela cerveja gelada naquele calor de 40graus porque o estado decidiu que é proibido!
Deve ser usada apenas a ferramenta do assistencialismo se for a última opção possível e mesmo assim deve estar acompanhada de ações que produzam meios para que dure menos tempo possível pois, do contrário, o assistido passa a ser refém de quem promove esta ação por torna-lo dependente e inoperante. Pior ainda quando ocorre entre o governo e o cidadão assistido uma comunhão de interesses mútuos para que seja mantido o assistencialismo e, seja de um lado ou seja de outro ou de ambos, passam a ser elementos de corrupção acionada pela pseudo caridade.
