Governo

⁠Quando o caos se torna rotina, chama-se isso de governabilidade.

⁠Capacidade de governar se mede pela proximidade com a realidade do povo.

⁠Quem já sentiu a falta, sabe governar com o foco no que realmente importa.

⁠Governar é mais eficaz quando o governante conhece as necessidades de dentro para fora.

⁠Governar é ouvir todos os sussurros, não apenas os gritos.

⁠Governar com empatia é aprender com quem viveu à margem.

⁠Quando os desfavorecidos governam, a justiça floresce.

⁠A inclusão política das bases sociais é a chave para uma governança inclusiva

Deus se manifesta na vida daqueles que escolhem viver segundo os princípios do Reino, rendidos ao senhorio de Cristo.

A bondade de Deus se revela mesmo no sofrimento, pois tudo coopera para um propósito maior sob o Seu governo soberano.

Questiono a inteligência do homem a partir do momento em que equipes, empresas, instituições e governos não são liderados pelos mais qualificados.

⁠Nos momentos difíceis, tenho reclamado ou permanecido em gratidão, confiando que Deus governa minha vida?

⁠Mesmo quando tudo foge ao nosso controle, o trono de Deus permanece firme — e todo o poder ainda está em Suas mãos.

⁠Reconhecer a grandeza de Deus é entregar o controle e confiar na sabedoria perfeita d’Aquele que soberanamente governa todas as coisas.

⁠A democracia brasileira tem uma característica marcante que diverge da essência do termo. Originalmente, o povo é quem governa, participando, opinando, escolhendo. No Brasil, o povo tornou-se apenas expectador.

⁠O trono do poder é um altar onde se sacrificam as vidas inocentes, e o sangue derramado é o óleo que unge os cetros da autoridade, enquanto a história se desenrola como um tapete de mármore, manchado pelas lágrimas e pelo sangue dos oprimidos.

A sede de poder das instituições é um rio que flui invariavelmente através de um leito de sangue inocente, derramado pelas mãos daqueles que se arrogam o direito de governar em nome da ordem e da autoridade.

⁠O exercício do poder institucional é invariavelmente acompanhado pelo espectro do sangue inocente, derramado em nome da autoridade e da ordem.

⁠⁠O povo é uma besta feroz e implacável, aquele que domina sua sede pode cobrar o preço que quiser pela água.

⁠Os piores vilões sempre fingem uma falsa empatia antes de impor seu domínio ideológico, criando uma servidão disfarçada de ajuda.