Gosto do mal Feito

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Gosto da simplicidade... De pessoas simples, que nada prometem, simplesmente vao e fazem. Gosto de gente que sorri à toa e que curte cada detalhe da vida. Gosto de gente que sabe ser gente, que nada programa, que nada prospecta, mais que simplesmente chega e acontece nas nossas vidas! Priscilla Rodighiero

“O Tumblr sabe o que eu sinto, do que gosto e de quem amo,
sabe dos meus problemas, do que eu quero e de quem desejo,
é meu diário, é meu refugio, é minha vida.”

Eu gosto de quem vem, fica e continua o mesmo. Quando sinto que algo está se perdendo, que já não existe reciprocidade, aí quem vai sou eu, porque não nasci para conviver com indiferença e muito menos com metades.

Meu signo não combina com o seu, eu gosto de salgado, você de doce, eu prefiro as músicas clássicas e acústicas, você um rock, pop, eu curto romance, você prefere pegação eu curto silêncio, você o barulho, eu amo você, você me ama.

Eu gosto de ser só. Sozinho eu me descubro, eu me decifro. Na solidão eu aprendo a gostar do bom e a dar valor ao ruim. No desprezo eu me acho, me choco com a realidade que é ser eu. Minha solidão é o meu refugio, minha melhor amiga.

"As pessoas que eu mais brinco são as que eu mais GOSTO e ADMIRO"

Eu gosto do ato..
gosto do dominio ..
gosto quando teu corpo , responde aos meus extintos.
gosto do teu cheiro, teu sabor, tua carne...
gosto dessa sua arte , dessa sua voracidade..
gosto quando tua vida.. vem fazer morada na minha...

Quando não sei se gosto, faço tudo como se eu soubesse.

Eu gosto de você, sem dúvida nenhuma! Mas também já gostei de Capital Inicial. Então, isso não quer dizer muita coisa.

Não adianta tentar me aconselhar; quando eu gosto de alguém, faço exatamente tudo que tenho certeza que não devia ser feito, é automático.

Gosto de quem consegue me fazer sorrir sem fazer esforço. Tipo.. a tequila.

Por que as pessoas queriam tanto saber da minha vida? Principalmente de quem eu gosto ou já gostei. Ou todo mundo era romântico demais ou eu era algum tipo de psicopata, sem sentimentos. Eu não precisava ter ninguém comigo, e nem por isso eu era infeliz. Não tenho ninguém no momento sem ser os meus amigos, e tê bem assim. Tô muito bem assim.

INFÂNCIA

Um gosto de amora
comida com sol. A vida
chamava-se "Agora".

Guilherme de Almeida
DE ALMEIDA, G. Poesia Vária. São Paulo: Editora Cultrix, 1963

Eu gosto de acordar todos os dias e ter a consciência tranquila de que não fiz nada de errado, porque o sentimento de culpa é a pior coisa que pode acontecer ou mesmo a tortura psicológica.

" Gosto de quem olha com doçura, nunca perde o encanto. Gosto de quem se arrepia com uma música, sente uma lágrima rolar com um filme e se alegria com uma lambida de cachorro. Gosto de quem sorri ao ver uma criança, de quem mantém seu lado puro, de quem entende que a vida é melhor quando a gente observa o que acontece com olhos inocentes. "

Não gosto de tapinha nas costas. Gosto de gente que me olha de frente, que aponta meus defeitos priorizando minhas qualidades, que não usa da tal "critica" construtiva pra se envaidecer em cima dos meus erros, que me sacode quando precisa e me apoia quando necessário, que não se arrepia com qualquer divergência e nem tampouco se dói por qualquer insatisfação , gosto de gente que não difama quem ja lhe confiou o coração.Na verdade gosto de gente que tem pulso firme, que tem sentimentos sinceros , que sabe dar valor a uma boa amizade , que me defende mesmo que esteja em dias ruins. Gosto de gente de caráter , que me oferece o seu melhor , sem exigir nada em troca. Gosto de gente que sente e que nem pra si mesmo mente.

Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.

Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.

Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.

Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.

Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Lisboa: Ática. 1982

E eu acho que eu gosto mesmo de você
Bem do jeito que você é
Eu vou equalizar você
Numa frequência que só a gente sabe
Eu te transformei nessa canção
Pra poder te gravar em mim

Pitty

Nota: Trecho da música Equalize.

Tira a máscara que cobre o seu rosto
Se mostre e eu descubro se eu gosto
Do seu verdadeiro jeito de ser

osto de dizer bom dia. Mesmo que o dia esteja cinza, feio. Gosto de dizer bom dia, não para elogiar o dia e sim para elogiar quem tem o dom de deixá-lo bom. Então, boa pessoa, que você tenha um bom dia, que você faça um bom dia, e espalhe um bom dia por aí.