Gosto do mal Feito
O Espaço Descontínuo
Gosto de viver
Com
A realidade
Quem diz que busca
É porque não a tem
Mas com algum delírio
Sou vil
Sou reles
Como toda a gente
É com a imaginação
Que eu amo o bem
Só
A realidade
É
Para mim, insuportável
Fantasma
Do meu ser
Presente
Gosto de Sol
Sempre vem
Cada vez
Mais volumoso
Mais intenso
Sem prazo
De validade
Qualquer dia
A gente se vê
Carinhosamente
De presente
O passado
Gosto do vinho. É como um batom desbotado, sinal de algum acontecimento, bom ou ruim. É o puro sentimento transformado em líquido, que retorna para nossas almas. O sangue, símbolo de um fim ou de um novo começo. Gosto do vinho, que minhas emoções acalma e assim adormeço.
Em vez de reclamar que tem um gosto azedo, aprenda a fazer limonada usando os limões que a vida às vezes joga em você. Tente ver o lado bom das coisas!
Ate gostaria de ser menos, mais rasa menos emoção, o problema é que não gosto de oferecer o que não gostaria de receber! Então eu me esforço ao máximo para ser incrível.
Dilema: Livre arbítrio semântico e prepositivo. "Não gosto que peçam PRA eu compartilhar;
Não gosto que impeçam DE compartilhar.
Incompreensão é algo que se come cru, tem gosto amargo, revira o estomago, dá enjoo, e, depois, precisa ser ressignificado.
Sou composta de saideiras, não gosto de nada pela metade. Intensa e radical. Não compreendo as pessoas sem opinião que vive em cima do muro, porque sou dessas que dou minha cara a tapa, não nasci para mediar situações por um interesse qualquer, nem pra diplomacia. Sei ser cordial, mas não pise no meu calo sem pedir licença ou desculpa. Antes de qualquer coisa o respeito é a lei. Sou assim, me ame ou me odeie.
Não gosto de datas que definem dias específicos para prosperidade porque prosperar é uma missão continua e diária. Gosto desses tempos de festividades e do que esses dias reunem, como a sagrada família e os bons sentimentos, razão de nossa existência e que faz os dias ganharem amor. Que seja sempre assim e todos os dias.
Não gosto de frases curtas. Sou virgulada de sentidos, muita afirmação e algumas reticências. Sou do ponto final mas posso ser uma interrogação, depende do contexto para conclusão. Sou dos adjetivos encastelados de lirismo, dos pronomes possessivos escolhidos a dedo, do verbo amar particularmente. Gosto do que é meu, do que chamo de meu e nesta questão a divisão matemática não fala meu português. Não gosto de passado mas adoro a palavra pretérito. Sou do presente e de presentear. Não costumo guardar o ontem porque coleciono o amanhã. Meu abraço é do futuro, meu carinho é do agora, meu cafuné não tem hora, sou das possibilidades. Mas antes de mais nada, sou coração que guarda pessoas de coração.
Eu gosto de quem vive sem amarras, que procura facilitar a vida. De quem aponta felicidade e não tristeza. De quem sabe escolher bons caminhos e não se perder em buracos. Eu sou feliz ao lado de pessoas que me aceitam e acreditam no meu jeito de ser. Gosto de pessoas que vivem sem códigos, que estão disponíveis sem exigir que você decifre nada ou seja o que você não é. O que me faz feliz é a leveza de sentir. O tempo e seu peso não poderá levar isso de dentro de mim. Eu gosto de entrelaçar as mãos por um motivo a mais do que união. Eu gosto da proteção que isso passa, da troca de energia que emana, da particularidade com a qual as mãos se tocam e deixam significado. É uma forma de dizer que estarei sempre alí por mais que os obstáculos nos desafiem o que realmente permanece, costuma vir de quem não tem medo de ficar.
Alma à flor da pele
Costumo guiar meu coração para vários lugares por aí. Gosto de ser assim, livre, leve e para muitos louca. Tenho uma loucura de ser eu mesma, sou bem particular, sou dona de mim. Grito e choro a minha essência. Sou o meu início, meio e fim. Sou a liberdade das minhas palavras e nem sempre a lucidez dos meus sentimentos. Sou pés descalços e noites de luar. Sou rosa que simboliza o amor, sou o doce de um cappuccino e não a pureza amarga de um café. Sou mais amor que razão, sou toda emoção. Sou ressaca de oceano, coca cola e muita água pra refrescar. Sou muito mais picolé que um sorvete qualquer. Sou das cores fortes, intensidade, dança, terra e raiz. Sou música que arrepia a pele, toca a alma e faz a gente chorar. Amo os horizontes da vida. Sou chuva, telhado, areia, piscina, grama, céu e mar. Sou de todas as estações. Sou cartas na mesa pra quem sabe jogar. Sou riso frouxo e romance no ar. Sou para muitos, mas poucos sabem. Quase sempre escancaro meu brio e não importa o espectador. Eu soul!
Gosto quando o céu ilumina, estrelado, anunciando o luar lavando minha alma num rio de poemas que deságua no mar.Porque tenho olhos de água,doce ou salgada, que dança nas nuvens e faz chover em mim tempestade de emoções sem fim. Sou de rir, chorar, cantar e seguir toda correnteza que fluir. Porque me entrego em queda livre de cachoeira que sobrepõe os obstáculos e segue o ritmo da natureza.
Em superfícies não há como se aprofundar, gosto de mergulhar. Há brisas que não sopram o essencial. Em galhos não há como se sentir firme, amo as raízes. Há brasas que não acendem a chama da vida. Em barreiras construídas dentro de nós é impossível buscar o amor fora.
Eu não gosto de abraços, mas moraria no dele pro resto da vida.
Eu não gosto de coisas melosas, mas recitaria todos os poemas de amor pra ele ouvir.
Eu não sei demonstrar meus sentimentos, mas descreveria cada sentimento confuso e maravilhoso que ele me faz sentir.
Eu não queria me apaixonar, mas falo que amo ele todos os dias.
Eu não sei dançar, mas dançaria com ele em uma noite de luar.
Eu não sabia amar, mas amo ele
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