Gosto de te Provocar
Gosto de quem vem atrás, de quem se joga, de quem grita, de quem briga. Prefiro quem se importa, quem não se anula, quem sente ciúmes.
Gosto de briga boa, daquelas com argumentos, que calam com beijos e que acabam na cama.
Sou dessas que gostam de coisas intensas, mas verdadeiras.
Seu topo pode ser o mais profundo poço para alguns, não existe parâmetro para gosto, atinga o desejado auge particular, pois o topo coletivo é um ilusório segmento da falsa felicidade.
Mas eu não gosto do certo, do fácil, do caminho mais curto. Eu me interesso pelo errado, difícil, longo. Não consigo querer o que me quer. Não sei desejar o que posso ter. Não sou capaz de cuidar do que já floresceu: sempre acabo dando mais atenção pra semente que ainda vai brotar. O racional não me interessa. Eu não sei gostar do lógico.
Gosto dos teus exageros, dos teus absurdos, do teu jeito de me amar como se estivesse pulando em um precipício.
Ninguém sabe além de mim o quanto gosto em silêncio de você, pois além de mim somente ao meu Deus que tanto peço um milagre;
Gosto de gente com a cabeça no lugar, de conteúdo interno, idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade.
Gosto de gente que ri, chora, se emociona com um simples e-mail, um telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago.
Nota: Trecho de um poema de autoria desconhecida.
Então apenas tente...
verdades bem ditas me atraem
verdades benditas!
Verdade, não gosto de quem mente.
Então nem tente, não.
Mentira involuntária?
Não acredito nisso não.
Então, ouse dizer a verdade
Não há medo que justifique mentir,
e se você tentar mentir,
sua voz trêmula vai trair.
-Boneca de porcelana delicada.
Gosto de arranhar as unhas pelas paredes
Por onde passo e nunca volto.
Gosto de avisar que estou chegando
Que estou por perto ou indo embora.
Mesmo que me confundam com o gato da Rua 87°.
- E como eu gosto de bocas.
- E como eu gosto de mãos.
- E como eu gosto de olhos.
Ponto fraco, que me fascina.
Encanta-me o nu e as curvas
Acho puro e encantador.
Os dedos passados por eles
Parecem agulhas de vitrola
Tocando o último LP do Cartola.
Em tom suave e sussurrante.
-Boneca de porcelana delicada.
Como gosto de arranhar as unhas pelo seu corpo
Onde passo e nunca volto.
Gosto de avisar que estou chegando
Que estou por perto ou indo embora.
Mesmo que agora me confundam com a gata da Rua 78°.
É que gosto de bocas, de mãos e de olhos.
Esse ponto fraco me fascina.
Encanta-me o sujo
E o desencanto do nu e das curvas.
Onde os dedos passam
E as unhas parecem agulhas de vitrola.
Tocando afiadamente o último LP do Cartola.
Em tom suave e sussurrante.
-A boneca de porcelana delicada.
Quebra.
E foi embora.
Gosto de olho no olho;
Falar o que sinto... E ver a reação do teu corpo!
Pra mim cada gesto, cada movimento é um sinal
Se encaixa, não resisto! me jogo...
Se não tem química, não insisto
Se for bom, pode durar
Mas sem cobranças, não quero prisões e conceitos dos outros
Tenho minhas próprias convicções
Só peço que não tente me enganar,
Não percamos tempo, pois a vida não nos perdoará!!!
O tempo passado em branco, tende a não retornar...
E acredite: faz uma falta!!!
Mas nunca é tarde pra quem esta disposto a viver:
"Uma página de cada vez"
O carinha de cabelo bagunçado.
Quis me pagar um café. Eu não gosto de café.
Quis me pagar um chá. Eu não gosto de chá.
Exceto o chá maotai.
Na verdade eu gosto mesmo é de coisas geladas.
Gosto de cervejas. Sorvete de chocolate de máquina.
Jujuba e mentos. Cubos de gelo miúdos.
O carinha de cabelo bagunçado.
Esqueceu um bilhete no meu livro
Talvez tenha sido de propósito.
Um poema? Mas ele não gosta de poemas.
O carinha de cabelo bagunçado.
Carrega em seu pescoço uma corrente com uma chave
Que soa a algum tipo de amuleto. Não sei.
Sempre que ele me abraça
Sua corrente de chave dourada rosca em meu colo
É ameaçador como ele me toca.
O carinha de cabelo bagunçado.
Olha todos os meus textos e imagens
Todos os dias pontualmente entre a 00h00.
E me manda o e-mail todas as noites
Explicando todas as minhas fraquezas
E os meus sentimentos.
O carinha de cabelo bagunçado.
Nunca percebeu que eu não gosto de café ou de chá.
Todos os dias passou a esquecer bilhetes no meu livro
A enroscar sua corrente de chave dourada no meu colo
Desvendar-me naquilo que escrevo e naquilo que fotografo
Pontualmente entre a 00h00.
O carinha de cabelo bagunçado.
Nunca soube o segredo da sua corrente
Do esquecimento dos seus bilhetes
Ou da sua pontualidade em mim a 00h00.
Gosto de me deitar no colo dele, e como um barco errante navegar no mar de sentimentos daqueles olhos tão amado.
Nosso gosto de maio
O teu cheiro permanece
Cheiro do novo
Cheiro de quero de novo
E esse pensamento me perturba por horas e horas
Esperando reencontrar-te
E quem sabe abraçar-te
E olhar em seus olhos
Tentando decifrá-los
E penetrá-los
Tentando disfarçar o que é nítido
Mas é o que torna tudo isso mais interessante
Mais emocionante
Mais picante
Mais amante
Diante de tudo revelado
De antes tudo bem guardado
Agora exposto
“Ao gosto de Agosto”
Nosso gostoso gosto de Maio.
O desamor é sem cheiro, o desamor é sem gosto, o desamor é branco sem brilho, o desamor nasce no diafragma e não tem vida.
As vezes gosto de usar roupas velhas. Tenho habito de levantar pela manhã e tomar uma caneca de café na porta de casa sentindo o sol antes de fazer qualquer outra coisa, antes mesmo de lavar o rosto e escovar os dentes. E dai?
Gosto de falar besteiras pra arrancar um riso bobo de quem vale a pena pra mim, mesmo que passe por idiota aos que não significam nada. Não sei se só eu sou assim, mais muitas vezes entro no face, mesmo que não haja interesse de postar nem muito menos falar com alguém, simplesmente pra vê notificações e as atualizações em geral. Gosto de sair sem ter nada ao certo pra fazer e quando fico em casa abro a geladeira de 5 em 5 minutos só pra conferir.
Como qualquer pessoas sinto saudade, amo, e o melhor demonstro, do meu jeito porem, demonstro. Até algum tempo existia dentro de mim um orgulho do tamanho do mundo, existia, até o momento que descobri um amor maior do que eu. Em alguns momentos me sinto cansado, cansado de ser vitrine, e nesse momento surge esse ser que infelizmente não agrada a todos. Tão complicado, tão questionador, tão confuso, tão Eu.
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