Gosto de Chocolate
pior que gosto de café gelado
ou que a dor da abstinência
de um drogado desesperado
é o que eu sinto quando sou mal interpretado
quase me obrigam a ser
dependente do erro constante, pois
não são só meus pequenos problemas relevantes
que eles tratam como câncer
é também minha falta de fé
e falta de vontade de trabalhar como maquina
meu gosto pelo rock'n roll
não combina
com sua vida pacata
tão mal interpretado
tão mal interpretado
visto como desorientado
meu conhecimento
me transforma em rebelde
tão mal interpretado
é tão mal interpretado
meia palavra não basta pra quem não ouve
é assim que a musica se torna incompreensível
pra quem é incorrigível
pra quem acha impossível
falar a verdade
mal interpretado
não
mas por você cérebro trancado
nada entra
nada sai
você se aumenta com sua certeza
fraca
é assim que você vai
e nós
que temos argumentos
somos os marrentos
por querer questionar
mas foda se
essa merda de pensamento
pelo menos aqui dentro
não tem enganação
quase me obrigam a ser
dependente do erro constante, pois
não são só meus pequenos problemas relevantes
que eles tratam como cancer
é também minha falta de fé
e falta de vontade de trabalhar como maquina
meu gosto pelo rock'n roll
não combina
com sua ignorancia
tão mal interpretado
é tão mal interpretado
meia palavra não basta pra quem não ouve
é assim que a musica se torna incompreesível
pra quem é incorrigível
pra quem acha desnecessário
gritar a verdade
aqui vai meu
vai toma no cu
aqui vai meu
vai tomar no cu
vocês são uns
otário
Um dia eu gosto
De estar por cima
Da sua carne "fraca"
Porém gostosa
E em outro dia
Eu fico por baixo
Do seu corpo sedutor
Perfumado
Suado
Não vejo problemas
Em variar posições
Aliás é uma delícia
Comandar
Mandar e desmandar
Com prazer total
E venha do jeito que vier
Que eu assino embaixo
Por cima
De lado
E até de joelhos!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Comecei a ler o livro Anjos e demónios, de Dan Brown, um romance ligado à ciência que eu gosto muito.
Quando cheguei a um capítulo que fala sobre Roma, um personagem observou que o Coliseu Romano tinha as paredes destruídas e hoje não é mais nem menos que uma das grandes ironias da História. Agora é um respeitado símbolo da ascensão da cultura e da civilização humanas, fora construído para servir de palco a séculos de eventos bárbaros – leões esfomeados a despedaçar prisioneiros, exércitos de escravos lutando até à morte, violações em massa de mulheres exóticas trazidas das terras distantes, além das decapitações e castrações públicas. No coliseu faziam-se as antigas tradições de selvajaria e eram revividas todos os outonos… multidões enlouquecidas a reclamar por sangue numa cruenta batalha.
A Basílica de S. Pedro foi uma coisa que Miguel Ângelo fez bem feita.
O Vaticano é o pais mais pequeno do mundo onde S. Pedro sofrera uma morte horrível, crucificado de cabeça para baixo naquele preciso local. Repousa de cabeça para baixo naquele preciso local construído pelo famoso Miguel Ângelo que nem sonhava que o seu edifício hoje admirado mundialmente se fizesse tal barbaridade.
S. Pedro sofrera uma morte horrível e repousa agora no mais sagrado dos túmulos cinco pisos abaixo do nível do chão, exatamente sob a cúpula central da Basílica.
A luminosidade da capela é habitualmente salpicada de longos e coloridos raios de sol que rasgam a escuridão como lanças vindas do céu.
A grande castração - fora uma das mais horríveis tragédias sofridas pela arte da Renascença. Em 1857, o Papa Pio IX decidira que a representação exata da forma masculina poderia incitar à luxúria dentro do Vaticano.
Portanto, pegara num cinzel e num malho e decapitou os órgãos genitais de todas as estátuas masculinas da cidade do Vaticano e desfigurou deste modo as obras de Miguel Ângelo, Bramante e de Bernini. Recorreu-se a folhas de videira de gesso para tapar os estragos. Centenas de estátuas tinham sido imaculadas.
Pegando nestas atrocidades descritas, penso o que terá acontecido com tantos outros monumentos históricos construídos por escravos a chicote e sujeitos a tantos sofrimentos desumanos e hoje todos nós admiramos esta arte como se nada tivesse acontecido de bárbaro na sua construção.
Faça de mim o seu prazer, que seja um prazer ao seu gosto, que seja bem safado, e que me utilize buscando novas texturas, me proveite com gula, busque toda minha fúria, me arranque prazer, e me de com todo o seu prazer, e quando se cansar, deixa-me te possuir-la por inteira, escrito por Armando Nascimento
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