Gente Mesquinha

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Se der errado, a gente dá um jeito. Se quebrar, a gente conserta. Se bagunçar, a gente arruma. E se tudo acabar, a gente recomeça.

"A gente aprende com a dor, o que a felicidade não pode ensinar".

quando a gente realmente sabe o que quer
a vida passa a fazer sentido
os caminhos surgem
os sorrisos se abrem

quando a gente realmente sabe o que quer
nossa alma encontra a paz
as dúvidas não assustam
as barreiras desaparecem


quando a gente realmente sabe o que quer
o outro dia não custa a chegar
o dia dá a mão para a noite
e a gente ensaia um passo


quando a gente realmente sabe o que quer
não temos medo de dançar

Viva um dia de cada vez, tenha pressa não, o coração da gente é feito de urgências mas no fim de tudo esperar ainda nos traz leves consequências. Eu ja tive estas vontades loucas de pegar qualquer caminho e aprendi que caminho que não nos leva em lugar algum nem sempre faz sentido, A gente tem sim , que ter destino certo, ainda que seja árduo ou longo , a gente tem que tentar chegar.... psiu , e se a gente arriscar , a gente chega la.....

Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está. Em verdade, a ilusão é combustível dos perdedores. Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa.

A gente sabe quando é a hora certa.

Regra número um: a gente tem memória seletiva e SÓ lembra das partes boas. Dos anos que foram coloridos. Das pessoas legais. Dica pra não cair nessa furada: seja realista e lembre-se de todos os defeitos alheios e todos os sentimentos ruins que você sentiu. Regra dois: pra mim, um cara (ou um trabalho ou um amigo) que não te dá o devido valor deve ser rebaixado. É, rebaixado mesmo. Então, se o cara resolveu te dar valor AGORA, ao invés de você agradecer e bater seus enormes cílios, se pergunte: um indivíduo que vive nesse estado de insatisfação constante vale a pena? Regra número três: essa é a mais difícil. Sinta-se agradecido. Verdadeiramente agradecido. Por tudo o que você tem HOJE. Por tudo o que você É. Seja honesto com seus sentimentos. Não se supervalorize. Nem tampouco se subestime. Seja forte. E bote pra quebrar (se vier a calhar). No mais, é só viver com o coração ABERTO. Afinal, o mundo anda tão louco que quem não aproveitar o presente vai se arrepender amanhã. Essa é a minha única certeza.

É, a vida vai nos endurecendo. A gente nasce livre, puro, ingênuo, acreditando. Tomamos uma, duas, três, vamos colocando um capuz, um escudo, uma armadura. E salve-se quem puder. E consegue chegar quem deixarmos. O fato é que estou com medo. Medo da gente. Pânico da capacidade que as pessoas têm de andar lado a lado com a maldade. Medo de viver num mundo imundo como o nosso. Pobre de valores. Pobre de espírito. Podre de coração!

A vida se aprende nas perdas. É perdendo a liberdade que a gente descobre que não se encaixa, é perdendo alguém que a gente descobre que não vale a pena lutar por futilidades, é perdendo o apoio que a gente descobre que o resto do mundo não para só porque nosso mundo parou. A gente vai aprendendo a viver assim, na marra, no grito, no sufoco, no impulso. Eu quis mudar o mundo, quis ser brilhante, quis ser reconhecido. Hoje eu quero bem pouco e prefiro me concentrar no agora do que planejar um futuro incerto.

Só que chega um ponto que a gente cansa, que não quer mais saber de aventuras ou de procuras, entende?

A vida é muito rápida; faz a gente ir do céu para o inferno em questão de segundos.

Chega um momento em que a gente se dá conta de que, às vezes, para sermos verdadeiros com nós mesmos, precisamos ter o desprendimento para abençoar as tentativas sem êxito, agradecer pelo o que cada uma nos ensinou, e seguir. De que, às vezes, para se reconstruir, é preciso demolir construções que, por mais atraentes que sejam, não são coerentes com a ideia da nossa vida. A gente se dá conta do quanto somos protegidos quando estamos em harmonia com o nosso coração. De que o nosso coração é essencialmente puro. Essencialmente, amoroso, o bordador capaz de tecer as belezas que se manifestam no território das formas. De que, sabedores ou não, é ele que tem as chaves para as portas que dão acesso aos jardins de Deus. E, vez ou outra, quando em plena comunhão criativa, entra lá, pega uma muda de planta e traz para fazê-la florescer no canteiro do mundo.

Ás vezes a gente sofre mais pela morte de uma ilusão do que pela morte de uma realidade.

A vida é curta demais para ficar se lamentando por causa de gente insignificante.

Nós não vamos colocar uma meta. Nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta.

A saudade é um buraco dolorido na alma. A presença de uma ausência. A gente sabe que alguma coisa está faltando. Um pedaço nos foi arrancado. Tudo fica ruim. A saudade fica uma aura que nos rodeia. Por onde quer que a gente vá, ela vai também. Tudo nos faz lembrar a pessoa querida. Tudo que é bonito fica triste, pois o bonito sem a pessoa amada é sempre triste. Aí, então, a gente aprende o que significa amar: esse desejo pelo reencontro que trará a alegria de volta. A saudade se parece muito com a fome. A fome também é um vazio. O corpo sabe que alguma coisa está faltando. A fome é saudade do corpo. A saudade é a fome da alma.

Se a gente não fosse feito para ser feliz... Deus não teria caprichado tanto nos detalhes...

Que estranha escolha é essa que faz a gente alimentar os abismos quando mais precisa valorizar as próprias asas.

A gente aceita o amor que acha que merece.

Que a gente aprenda a valorizar o abraço antes da ausência. O sorriso antes da lágrima. O momento que antecede a despedida. A luz de dias calmos. O amor sem nada em troca. Que a vida nos ensine à tempo o que é precioso cultivar. A demonstração de afeto antes da partida. A alegria anterior aos tempos difíceis. A presença antes da falta. Que tenhamos sabedoria à tempo para termos tempo de realizar. É verdade que a vida voa, mas também recomeça a cada dia, nos dando a infinita chance de recomeçar.